19 Julio, 2021 São Valentim - Parte II
O Lourenço finalmente chegou. Agora sim, a festa ia começar.
Sexta-feira à noite em Lisboa, as estradas estão cheias de carros. Engarrafamentos de cinco em cinco quilómetros É de perder a cabeça, mas temos que ter calma.
Eram perto das onze da noite quando oiço baterem à minha porta novamente. Agora sim, a festa ia começar. Trago o resto de vinho que me resta no copo para depois saltar da cama para ir ao seu encontro.
Poucas foram as palavras que trocámos. Queríamos saciar os nossos demónios.
Sem grande esperas, ele agarra-se a mim que nem um leão sedento. Fecha a porta do quarto, mas sem me largar. Os seus lábios envolviam os meus.
Encosta-me à parede, e quando o faz sinto que pressiona a sua cintura contra a minha. Sinto o seu pénis duro através daquelas roupas. As minhas mãos percorrem as suas costas. O seu corpo musculado e forte deixava-me sem palavras.
Coloco uma perna ao redor da sua cintura enquanto a sua língua viola a minha boca, e ele aproveita o meu movimento para me apertar a outra perna e força-la a colocar-se também ao redor da sua cintura. Segurando-me pelas nádegas começa a caminhar em direcção à cama gigantesca.
A sua boca continua a devorar-me. Cada recanto do meu corpo foi devorado por aqueles seus lábios deliciosos. Agarrando-me nas mãos para não escapar enquanto me contorço ao longo daquela cama terrivelmente confortável. Com uma mão calmamente me afasta o tecido do soutien de forma a me expor o seio. Começa a chupar-me o mamilo. Eu respiro fundo. Sinto o meu mamilo endurecer à medida que a sua língua se envolve ao seu redor.
A mão que me segurava pelos pulsos, faz-me elevar o tronco. Desaperta-me o soutien.
- Isto incomoda-me. – diz-me em tom de sussurro ao meu ouvido.
Respiro fundo. A minha respiração começa a ficar descontrolada.
Enquanto me despe ele repara na garrafa de vinho.
- Não soubeste esperar… – atira-se ao meu pescoço.
Os seus beijos ao longo do meu pescoço dão-me arrepios.
- Não sabia quando irias aparecer. Por isso… – gemo – fui-me adiantando.
- Fizeste muito bem.
Pensava que queria que lhe servisse um copo, mas a sua ideia era diferente.
Os seus beijos foram desenhando um caminho ao longo do meu peito, percorrendo depois a minha barriga até que chegaram ao meu baixo ventre. Olha para mim com um olhar ardente. Levanta-se e sem eu conseguir perceber o que ele estava a fazer, o Lourenço pega-me com força em cada tornozelo e puxa-me para a ponta da cama, notava-se no seu olhar que estava determinado.
Coloca-se de joelhos, com a cara entre as minhas pernas. Começa a mordiscar o interior das minhas coxas. Remexo-me, pois estou cheia de tesão. Queria mais. Ele morde-me o sexo por cima dos boxers vermelhos. Sinto-me cada vez mais molhada.
Enquanto me lambuzava o interior das coxas as suas mãos começavam a retirar-me os boxers. Gemo de tanta tusa que sinto. Coloca as minhas pernas em cima dos seus ombros e começou a chupar-me com todo o desejo que sentia. Segurava-me com firmeza nas coxas enquanto me lambuzava.
Ele sentia o meu corpo a estremecer à passagem da sua língua sobre o meu sexo. Estou cada vez mais endoidecida. O meu coração estava a bater descontrolado enquanto ele me devorava, eu gemia cada vez mais alto.
O Lourenço aperta-me as coxas enquanto me chupa com vontade, sedento por muito mais, começa a masturbar-me com os seus dedos bem gordos.
Estou possuída. Remexo-me ao longo da cama, mas ele segura-me bem pelas pernas. Grito ao atingir o orgasmo, mas isso não o detém de continuar a sua investida destemida.
- Vem-te para mim … – diz-me.
Não sei mais para onde me virar ou onde me agarrar. Mordo a almofada, mas em vão, os meus gritos ecoam ao longo da suite. Depois de atingir o terceiro orgasmo, ofegando, tentando recuperar o fôlego, ele tira o resto da sua roupa. Deita-se sobre o meu corpo quente, esfregando o seu pénis ao longo do meu sexo.
- Fode – me…
Peço-lhe em tom de suplício enquanto ele continuava a torturar-me. Sinto o seu pénis a latejar contra as minhas coxas.
- Estou desejoso para te foder e sentir essa cona quente … – sussurra ao meu ouvido.
Eu não consigo esperar muito mais. Agarro no seu pénis e começo a colocá-lo dentro de mim.
- Ela está à tua espera. Anda. – respondo-lhe.
Penetra-me bem fundo com intensidade e eu não consigo não deixar escapar um gemido. Sentir o seu pénis grosso dentro de mim é tão delicioso. O seu pénis gordo deslizou sem qualquer dificuldade pela minha cona alagada.
Não demorou muito até me fazer rodar sobre a cama, colocando-me de bruços, o meu corpo ardia. Penetrou-me novamente, deitou-se sobre mim, colocou o meu cabelo para o lado e começou a mordiscar e a beijar o meu pescoço enquanto me penetrava com tranquilidade. Gemo a cada penetração que ele me oferece.
Aperta-me depois o pescoço e começa a investir sobre o meu corpo com mais intensidade. O seu pénis gordo me rasgava de cada vez que se metia dentro de mim.
- Gosto tanto desta tua cona apertadinha. – diz-me ao ouvido – Tão quente que fico louco!
Arrepio-me ao ouvi-lo dizer-me aquilo. Gemo cada vez mais alto. Puxa-me pelo cabelo e começa a penetrar-me com mais rapidez. Estava prestes a alcançar o orgasmo então pergunta-me:
- Onde queres este leitinho todo?
Retira-se de dentro de mim, eu ajoelho-me fora da cama enquanto que ele fica sentado à ponta da cama. Coloco a língua de fora e espero que o seu néctar me inunde a boca.
Ao ejacular na minha boca, chupo depois o seu pénis quente. Sinto-o a estremecer dentro da minha boca, enquanto o chupo lentamente com movimentos calmos, as minhas mãos vão acariciando os seus testículos.
Ele deixa cair o seu corpo sobre a cama, enquanto o seu corpo tem pequenos espasmos. Deito-me sobre o seu corpo, roçando a minha vagina molhada primeiro sobre a sua perna e depois sobre o seu sexo.
- Mais? – pergunto-lhe enquanto rodopio as minhas ancas sobre o seu sexo.
Horas que viraram dias.
Os nossos gritos e gemidos fizeram-se ecoar ao longo daquela suite. Corpos suados bem colados um ao outro. Não esperava menos vindo do Lourenço.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...