10 Septiembre, 2018 Rápido e com bons modos!
Ela nem respondeu. Ajoelhou-se e iniciou um broche ainda com o pénis com restos de leite.
Hoje em dia tudo é de fácil acesso e quando não se querem compromissos que tal uma amizade com benefícios?
“Estás em casa?”
Recebeu ele num sms às 14:40h.
“Estou, aparece, vá”
Mostrava ele algum desprezo para ver a reação dela.
“Se quiseres não vou.”
Os pontos finais matam qualquer um e a ele o matou e o obrigou a responder:
“Estou nu. Se não te despachas não te recebo assim.”
A Sofia e o Hugo conheciam-se da faculdade, pois partilhavam da mesma turma em algumas das suas cadeiras do semestre. O sexo passou a ser um hábito quase diário na vida deles pois a parte física de cada um deles despertava vontades em cada um deles.
Ele era musculado, fazia ginásio desde os 14 anos, tinha abdominais, braços fortes, pernas longas, tudo o que ela procurava num rapaz.
Ela era aquela loira, com grandes seios, um rabo fora de série e uma língua que o provocava quando queria.
A campainha suou no ouvido dele e rapidamente abriu a porta já nu. Ela, apenas com roupa casual, pois a roupa interior trazia pendurada nos dentes. Escusado será de se dizer que dali para a primeira penetração foi tão rápido que nem eles próprios deram por isso.
Ele vivia num apartamento que os pais lhe tinham comprado na altura que ele para ali foi viver. Descrevendo mais ou menos a casa tudo era caro, moderno, de média/alta classe. Vivia um rei naquele trono e até aquela forma de viver dele despertava nela vontades.
- “Tenho de me despachar! Que tenho uma aula daqui a pouco..”
- “Eu também, para dar-te a segunda”- responde-lhe ele.
Era assim o contacto verbal entre ambos na sua cama de casal. A par deste diálogo, a cama ia-se abanando, acompanhando as pancadas que ele ia dando em posição missionário.
Ela nem abria os olhos. Não conseguia. Preferia senti-lo enquanto puxava dos lençóis que estavam abaixo dos seus corpos. Ele já pingava do seu corpo musculado. Ela aos poucos ia ganhando marcas na sua pele. De missionário foram para a posição de quatro na secretária do quarto. Ele não queria parar de ser ele a dar, queria-a destruir com pancadas fortes e muitas deles sem ela estar à espera.
Ali, rápido como tinha prometido, veio-se dentro dela e a fez respirar fundo.
“Então, queres outra? Queres ir embora? Queres ir embora e voltar? Queres outra e voltar?”
Ela nem respondeu.
Ajoelhou-se e iniciou um broche ainda com o pénis com restos de leite. Mas que senhor broche era ali feito, na cama, com ele deitado e de olhos fechados. Um broche profundo. Daqueles broches profissionais que parecem que são feitos por uma profissional na arte do sexo oral. A língua dela passava pelo mastro de cima abaixo e de baixo acima, não se esquecia das duas bolas que estavam abaixo, deixava escorrer saliva, tudo era bom, tudo era como o Hugo queria.
Veio-se e ela engoliu.
“Vá, deixo-te aqui este cheiro daquilo que quero fazer logo quando voltar.”
O regresso dela não se sabe de nada, mas se foi tão bom como o despertar da tarde, claramente os deixou mais uma vez demasiadamente satisfeitos.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...