30 Septiembre, 2016 Escapadas para foder
Hoje foi daqueles dias em que eu não devia ter saído de casa. Mas saí...
Ainda não eram 9 da manhã e já andava eu engalfinhada no meio da rua à porrada com uma colega que já me andava a atrofiar a cabeça há uns dias...
Eu juro que às vezes gostava de ser uma pessoa mais calma, zen e confesso que já tentei hipnose, técnicas de respiração, yoga, pilates, mindfulness. Mas nada resulta!
Quando fico fula sou como os touros: só vejo vermelho e resolvo tudo ao soco e pontapé!
Enfim... A bronca acabou com uma queixa por agressão na polícia - mais uma para a colecção! devem pensar que a polícia não tem mais nada que fazer a não ser perseguir mulheres adultas que se engalfinham!
Bem, depois disto, o que eu preciso para relaxar, os meus amigos já sabem: uma boa foda, daquelas com garra que o gajo me agarre à bruta, me foda toda para me dominar, obrigar a vergar, eu rebentar todas as energias e raiva e ficar bem relaxada.
Desta vez, sou eu a recorrer ao meu nesta altura querido telemóvel e a enviar mensagem ao meu bonzão.
- Cabrão, onde andas? Vamos foder?
- Vou estar livre daqui a umas horas, mas ´tás nas aulas, só se for na hora do almoço.
[Pensei: fuck! vou levar um processo disciplinar mesmo e provavelmente, ser expulsa, quero lá saber, quero mas é foder!]
- Eu vou sair à hora do almoço e ficar com a tarde livre. Encontramo-nos onde?
- No sítio do costume (um motel simpático).
- Pode ser.
- Tens brinquedos?
[Merda! Só tenho PC no carro, não tenho nem um brinquedo de bondage!]
- Não tenho, só PC. Mas tenho na minha casa. Podemos encontrar-nos lá?
- OK.
- Vais com tempo, compra almoço.
[É mesmo coisa de gorda, tinha de cravar o almoço! Mas a verdade é que com a confusão toda, só tinha bebido um café a manhã toda e fumado muitos cigarros!]
12:40 horas.
Finalmente, aviso a turma de que vou a casa almoçar e que não devo voltar porque até moro num distrito diferente, era impossível ir almoçar a casa.
Confesso que fiz os km sem perceber, louca por chegar a casa e descontrair.
Saio do carro e lá vejo o meu bonzão, lindo e cheiroso como sempre! Já não o via há quase duas semanas e tinha vontade de saltar logo para cima dele, mas ainda me aguentei a entrar em casa.
Pousei a mala na cozinha e ele começa a dominar me. Atira me contra a parede, masturba me com força, obriga me a ajoelhar me e a chupá lo todo, bem durinho na minha boca.
De seguida arranca me a roupa, atira me sobre a mesa da cozinha e fode me com força, até bater bem lá no fundo e sentir me a estremecer. E quando já se está quase a vir tira o pau meloso da minha cona, agarra me pelos cabelos, mete-mo na boca e enche ma de esporra. [E a mesa aguentou! Viva o Ikea!]
Mas ainda não fiquei satisfeita e venho para o quarto, bem acompanhada claro!
Atira me sobre a cama, chupa me a cona toda, enfia me os dedos e fazemos o kamasutra. Desta vez sou eu a dominar e a obrigá lo a acabar a chupar me até me vir, depois de cavalgar fervorosamente em cima dele, agarro lhe na cabeça e digo:
- Chupa me cabrão!
E esporro me toda na boca dele (é justo, uma vez a cada um). E mais relaxada, penso então no almoço que ainda só estava com um café.
Lá vamos nós para a fantástica mesa da cozinha, acho que nem nos lembramos de passar um pano, mas o leitinho veio todo para a minha boca, o meu é puro, é tranquilo, tudo saudável.
Eu gosto muito de comer (comida), mas quando estou com este cabrão, confesso que não consigo, só penso em foder, por isso estou sempre a brincar com os talheres, consumo apenas o suficiente para ganhar energias para voltar a foder.
Conversa da treta ao almoço, como corre a vida, essas coisas, bebemos café, fumo um cigarro e convido-o a voltar ao quarto - afinal, ainda não estou satisfeita, preciso de mais.
Ligo o PC, meto no programa para gravar, tiro do meu armário de trabalho uma máscara, dou-lha e pergunto.
- Posso filmar?
- Força!
Eu já sabia que ele ia alinhar, atiro lhe uns quantos brinquedos de BDSM para cima da cama, e deixo que ele se torne o meu «MESTRE».
Amarra me, tortura me de prazer intenso, tenho um orgasmo brutal de sentir os músculos das pernas a prenderem, e no fim esporra se à canzana comigo amarrada como eu gosto. Tão bom...
Estivemos alguns minutos no relax, a ver o vídeo - afinal, penso ter sido o primeiro dele, e com homens também não tenho grande experiência, mas é muito bom poder ver e rever sempre aqueles momentos.
E como tudo o que é bom acaba rápido, já passaram umas horas e temos de ir tomar banhinho e ir à vida, os dois para a banheira! Pois! Voltamos à foda e esporramo nos os dois ao mesmo tempo dentro da banheira.
Começa se a rir, passa me o chuveiro para as mãos e diz:
- É melhor lavares te tu!
[Bem, verdade, senão não iríamos parar de foder...]
Porque é que a vida não pode ser só isto?!
Beijinhos e boas punhetas.
Tugaeris