12 Enero, 2025 Confissões X: A minha doce vizinha
Um prédio onde vivi tinha sótão. E passei bons momentos lá...
Passava horas lá, sozinho, sentado no último degrau da escadaria de acesso, debaixo da clarabóia. Uma vizinha, uma rapariga da minha idade, às vezes aparecia lá e passávamos um bocado a conversar, mas a maioria do tempo ali passava-o sozinho.
Alta e magra, mas com um porte atlético, era a típica rapariga da porta ao lado, gira, sem exageros e alguém com quem se podia conversar e com quem só se conseguia simpatizar, porque era boa gente.
Uma tarde, apareceu escadas acima com uma caixa cheia de roupa nos braços. Disse-me que ia trocar a estação do guarda-roupa. Ofereci-me para ajudar.
Quando acábamos, várias caixas mais tarde, parámos a fazer sala um bocado, mas algo parecia diferente naquele dia - pareceu-me tensa.
Estava vestida com um dos seus habituais fatos de treino, com o corte largo a direito que lhe escondia a figura e em nada a beneficiava, e tinha o cabelo preso num carrapito no alto da cabeça.
O fecho do casaco estava, como era habitual, corrido até ao pescoço, e estava a mordiscar o puxador, uma peça metálica com cerca de três centímetros de comprimento, por um de largura.
Dei-lhe um piparote no nariz, na brincadeira, o que a fez largar aquele ferro para protestar.
Questionei-a sobre o estado de espírito dela e após algumas respostas evasivas e um longo momento de silêncio, alguma coisa quebrou na mente dela e atirou-me à queima-roupa:
- Há um limite para a conversa fiada que consigo aguentar só para estar um bocado contigo. Quando é que me arrastas a asa?
Fiquei aparvalhado. Conheciamos-nos há anos, mas nunca me tinha passado tal hipótese pela cabeça!
Eu não era cego, mas ela nunca me tinha dado a entender que estava disponível para tal. E no tempo que gastei a tentar pôr ordem nas ideias e a responder, ela tomou a iniciativa.
Num gesto que quase pareceu ensaiado, abriu o fecho do casaco, lançou uma perna por cima das minhas e sentou-se ao meu colo.
Não havia nada debaixo daquele casaco a escondê-la dos meus olhos e vi em toda a sua beleza um par de mamas muito mais cheio do que a figura esbelta dela prometia, com mamilos cor de rosa avermelhados, grossos e bem definidos, e auréolas largas.
- Até que enfim que te calei.
Entre o beijo que ela me deu e o que me pôs à frente dos olhos, reagi, e ela percebeu. Meteu uma mão entre os nossos corpos. Pareceu satisfeita com ela mesma e com o que encontrou.
Meteu-me a língua na boca outra vez e começou a tentar abrir-me as calças, mas sem sucesso.
- Desaperta isto.
Soltei o primeiro botão e ela quase arrancou os outros das casas com um sacão forte. Enfiou uma mão dentro dos meus boxers e extraiu-me deles, já completamente erecto. A mão dela escaldava.
Como estávamos tinhamos pouco espaço. Saiu do meu colo e arrastou-me por uma mão para o patamar. Encostou-se à parede, puxando-me contra ela. Agora já conseguia percorrer-me com a mão na totalidade. Tinha uma pega surpreendentemente forte.
Quis tocar-lhe, mas ela disse-me para estar quieto. Apoiei-me na parede.
Com a mão que tinha livre, desfez o nó do atilho das calças, alargou-as e arriou a frente. Vi uma púbis cheia, carnuda, coberta de pêlo aparado. Não tinha cuequinhas.
Passou os dedos pelos lábios um momento, arrepiou-se, gemeu, e a seguir meteu-mos na boca. Sabia a sal e a fruta doce. Deu-me outro beijo.
Numa demonstração de coordenação e de destreza motora, deixou uma mão a deslizar pelo meu membro e a outra entre as pernas dela. Masturbou-nos aos dois, em sincronia.
De pé, apesar da situação, consegui manter algum nível de autocontrolo.
A olhar para mim, teve o primeiro orgasmo. Dava para sentir a tensão no corpo dela. Quando a parte mais intensa passou, segredou-me que era uma mulher fácil de se vir e depressa o provou, com um segundo orgasmo que lhe fez as pernas vacilar.
- Vem-te para mim. Quero ver.
Entre o que ela me estava a fazer e o espectáculo que me estava a dar, não tardei em satisfazer-lhe o pedido.
Quando acabei, ela estava coberta de traços brancos do umbigo até ao estômago e tinha tido mais um orgasmo.
Rimos e trocámos mais uns beijos.
Quando a clareza mental voltou, arranjámos a roupa, cientes do risco de sermos apanhados. Havíamos de repetir.
Um cromo com sorte
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