27 Abril, 2023 Confissões X: A filha da minha senhoria
Eis a primeira das confissões anónimas de leitores do Blog X. Estamos à espera da tua!
O Blog X lança aqui uma nova rubrica à participação dos seus leitores. Envia-nos a tua confissão secreta sobre alguma aventura sexual que tenhas realizado para o email confissoesblogX@gmail.com. Para entrares na onda, lê esta confidência que nos chegou sobre uma relação secreta entre um anónimo de 55 anos e a filha da sua senhoria...
A filha da minha senhoria
Tenho uma relação secreta com a filha da minha senhoria e não sei o que fazer…
Sou bem casado e eu próprio tenho duas filhas, de 21 e 25 anos, ambas estudantes e ainda a viverem connosco. A miúda de que falo (vou chamar-lhe Rita, nome fictício) anda perto da idade das minhas filhas e vive com a mãe no andar de baixo, pelo que naturalmente as três jovens estabeleceram uma rápida amizade. Mais do que isso, passa a vida lá em casa e muitas vezes até fica a dormir.
Não sei praticamente nada sobre ela, quer dizer, o que pode um homem adulto de 55 anos saber sobre uma miúda de 23? No entanto, este “ser” passou a povoar os meus sonhos de tal maneira que até tenho pensado em procurar ajuda. Já não sei o que é normal...
Nunca lhe fiz qualquer tipo de avanço, nem tinha pensado nisso até então, isto é, até a oportunidade se apresentar por ela própria...
Lá em casa ninguém anda nu e dormimos sempre de pijama. E foi de pijama vestido que, numa madrugada, há cerca de duas semanas, fui dar com a Rita, completamente nua, sentada na nossa sanita!
Ao princípio ficámos os dois atrapalhados. Ela tapou o melhor possível as partes delicadas com as mãos e eu desviei os olhos. Mas a curiosidade (e a tesão!) foi mais forte e não me consegui impedir de olhá-la outra vez. E aí, para minha surpresa, ela pareceu perder toda a vergonha… Não só destapou as mamas como se virou mais na minha direcção e, lentamente, abriu as pernas, mostrando-me a vagina depilada.
Fiquei imediatamente a transpirar e foi o seu olhar espantado, fixo na minha cintura, que me avisou do estado em que me encontrava: sob o fino tecido do pijama, via-se perfeitamente a forma do meu pénis gigantemente erecto!
Quando voltei a olhá-la nos olhos, vi que me sorria. Era óbvio que eu me sentia mais incomodado com a situação do que ela. Pedi desculpas e queria sair dali, mas não era capaz de desviar os olhos das suas mamas, não muito grandes e de mamilos muito arrebitados, e do seu ventre nu, onde se via perfeitamente delineada a sua racha. Mas eventualmente lá arranjei forças, disse-lhe boa noite e voltei para a cama.
A minha mulher dormia profundamente e pensei em descarregar nela toda a volúpia que me enchia os testículos. Mas senti-me constrangido, como se considerasse uma traição fazer sexo com ela enquanto pensava noutra mulher. Então acabei simplesmente por me masturbar. Aos anos que não tinha um orgasmo tão intenso!
De manhã, quando me levantei, ela já tinha ido embora e senti uma mistura de alívio e frustração. Por um lado, não queria ser confrontado com a nossa “indiscrição” nocturna. Por outro, desejava mais do que tudo vê-la, mesmo vestida, e alimentar a minha fantasia.
Na semana seguinte, não voltei a pôr-lhe a vista em cima e, de alguma forma, senti-me mais calmo acerca de toda a situação. Se ela tencionasse contar a alguém o que se passou entre nós já o teria feito. Se não o fez, isso podia significar que talvez o quisesse repetir, ou até passar a uma próxima fase, ou... que apenas queria esquecer. Fosse como fosse, longe da vista, longe do coração, pela minha parte já estava resignado a ficar apenas com a bela recordação...
Até que na noite da última quarta-feira ela voltou. Tinha combinado com as minhas filhas verem uma série ao serão e, para minha grande alegria, pediu para dormir lá. Logo aí trocámos um olhar cúmplice, como duas pessoas que têm um segredo.
Não dormi nada até às 3 da manhã, mais ou menos a mesma hora em que nos tínhamos “encontrado” na madrugada fatídica. Não tínhamos marcado nenhum encontro, mas o olhar que tínhamos trocado fazia adivinhar – ou sonhar – com isso. No entanto, para minha grande desilusão, quando cheguei à casa de banho ela não estava lá.
Então, já não sentia nenhum tipo de conflito, já não tinha qualquer problema em pensar que poderia trair a minha mulher. Só sabia que queria, desejava, precisava vê-la nua mais uma vez, se possível tocá-la...
Esperei um bocado e, como ela teimava em não aparecer, um pouco enraivecido sentei-me na sanita, baixei as calças do pijama e comecei a masturbar-me. E foi aí que ela me apanhou a mim!
Senti primeiro a sua presença e, ao olhar, confirmei que Rita estava à porta, tão nua como da última vez e um pouco hesitante, dividindo o seu olhar entre o meu rosto e os movimentos da minha mão sobre o pénis, que endureceu ainda mais ao perceber que ela me observava. Claro que não parei...
Finalmente, ela entrou. Sem uma palavra, ajoelhou-se ao pé de mim, ficando com a pequena cabeça ruiva muito perto da “acção”. Monitorizava os meus gestos lúbricos como uma aluna muito interessada que quisesse aprender tudo sobre a matéria. Pelo meu lado, sentia-me ainda um pouco constrangido, mas principalmente muito excitado. A tal ponto que ganhei coragem e acariciei-lhe suavemente as mamas, brincando sobretudo com os mamilos. Arrepiou-se toda quando o fiz e fechou os olhos.
Ela mesma teve a iniciativa de substituir a minha mão pela sua. Com muito cuidado, como se pegasse numa fina peça de porcelana que se pudesse partir, começou a masturbar-me. Ia alternando o olhar para o membro e directamente para os meus olhos, vendo as minhas expressões e gerindo a força com que me apertava o pénis em função das minhas reacções. Finalmente, agarrou-o com muita força pela base e começou a subir e a descer cada vez mais depressa.
Não devia ser a primeira vez que o fazia, pois percebeu pela minha cara que eu estava quase a vir-me... E, mais uma vez, foi ela própria a dar o passo seguinte. Ao pressentir que eu estaria a pontos de despejar o leitinho, meteu o membro na boca e começou a chupá-lo maravilhosamente.
Tive que tapar a boca com a mão para não gritar! Agarrei-lhe a cabeça, ajudando-a com os ritmos finais, e ejaculei abundantemente na sua boca…! Não a deixei fugir até sentir que tinha espremido a última gotinha.
Quando a “libertei” da posição, olhou-me muito profundamente nos olhos, como se me pedisse atenção e, sorrindo-me com a boca fechada, mostrou-me que estava a engolir tudo. No final abriu a boca, para me provar que estava vazia, mas vi ainda resquícios do meu esperma dentro dela.
Apesar de ter acabado de me vir, o meu pénis permanecia duro, tal era a volúpia que sentia. Mais uma vez, sem me deixar levantar da sanita, foi ela que me pegou na mão e a levou até ao meio das suas pernas, mostrando-me como estava ensopada. Toda a área do seu ventre luzia de brilho e de líquidos que ela foi libertando enquanto me masturbava.
Finalmente, virou-se de costas para mim, exibindo-me o seu rabo suculento e o belo papo traseiro da vagina e, assim de costas, veio sentar-se em cima da minha barriga. Colocou-se de forma a que o tronco do meu pénis ficava entalado nos lábios da sua racha e durante um instante masturbou-se com ele assim, sem penetrar. Mas logo puxou a minha mão e colocou-a em cima do seu grelinho teso, instando-me a acariciá-la.
Não foi preciso mais que um minuto para começar a tremer e sacolejar em cima de mim. Também ela precisou de tapar a boca com a mão para não gritar de prazer. E veio-se profusamente, encharcando-me completamente o ventre e as pernas.
Aproveitando a sua posição de abandono, apalpei-lhe lentamente as mamas, a barriga, o rabo, a fenda e a gruta... Fiquei com os meus dedos cheios do seu mel.
Até que eventualmente ela saiu – saímos ambos – do transe e levantou-se.
Trocámos apenas um olhar breve e meio envergonhado (mas satisfeito!) enquanto nos limpávamos com uma toalha, nus à frente um do outro.
Depois, Rita saiu de mansinho, sem uma palavra ou sequer olhar para trás.
A casa de banho tresandava a sexo e decidi espalhar um pouco de spray ambientador. Dessa forma, se a minha mulher suspeitasse, poderia dizer que tinha estado a defecar.
Esta é, para já, a minha história e não sei o que faça à minha vida... Não queria trair a minha mulher mas... não consigo parar de pensar na Rita!
Já me avisaram que esta noite ela vem cá e, possivelmente, ficará a dormir. Sei que estamos a falar duma mulher feita, maior de idade, na posse das suas faculdades e da sua sexualidade, mas não me parece correcto sentir tanta tesão por uma miúda da idade das minhas filhas.
Não sei o que fazer. O que sei é que espero ansiosamente que cheguem as três da manhã...
Anónimo
Confissões X
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