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01 Juli, 2021 Quem já levou no cu, ponha o braço no ar!

Repórter Sarilhos Inquire

O Repórter Sarilhos voltou às ruas do burgo sopeiro e inquiriu o conedo sobre as práticas e preceitos da vida da alcova. E, neste caso, a questão não podia ser mais central: minhas senhoras e minhas senhoras, quais de vós já experienciaram o patrocínio de uma valente enrabadela?

Quem já levou no cu, ponha o braço no ar!

Como é seu apanágio, as nossas freguesas não fugiram com o rabo à seringa. Estas foram as suas respostas possíveis e imaginárias...

Constança Febras

28 anos, Assistente geriátrica, solteira

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Uma vez tive um namorado, mas nunca gostei dele. Não gostava do que ele dizia, não gostava dos beijos dele, arranhava-me com a barba, não gostava quando me tentava apalpar, tinha mãos de açougueiro. Era uma pessoa sem sensibilidade nenhuma.

Um dia, quando me levantou as saias e tentou meter a mão na minha racha, disse-lhe para ir levantar as saias da mãe dele ou do padre da freguesia. Ele não gostou, ficou furioso e disse que eu não gostava dele. Eu disse, gosto, gosto. Então ele prendeu-me as mãos à cama e disse que me ia ao cu e eu não podia fazer nada. E foi. Gostei.

Casámos pouco depois mas mais tarde ele desapareceu com um rapaz que era empregado na farmácia. Desde então, perdi todo o interesse em homens, mas sempre que tenho uma namorada peço-lhe para fazermos anal.

Luísa Manaças

24 anos, Assistente de lavandaria, Divorciada

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Sim, foi o meu Bóbi. Não é o meu cão, há muito tempo que me deixei disso. Bóbi foi um namorado inglês que eu tive. Quando estava nu parecia um bebé gigante, porque era todo depilado e a pele era muito rosadinha. Tinha uma pila grossa, cor-de-rosa, mas constatei rapidamente que não a sabia usar muito bem.

Não tive outro remédio, ele quase não me comia, tinha que o convencer com qualquer coisa, por isso um dia tirei as cuecas e enfiei-lhe o olho do cu no nariz. Ficou desvairado, oh my god, oh my god. Enfiou-me de tal maneira o barrote no cu que me saltaram lágrimas dos olhos. Tive que fazer tisanas durante três dias.

Desde então tenho feito muitos amigos estrangeiros e até doutras nacionalidades.

Lurdes Manifesto

36 anos, Empregada doméstica, Casada

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Eu estava a lavar as escadas, a senhora e os meninos já tinham saído, e o patrão viu-me agachada e disse, foi assim que os alemães perderam a guerra. Ai foi, perguntei eu, porque eu de guerras sei muito pouco, e voltei ao trabalho. Quando dei conta ele tinha caído com o peso todo sobre as minhas costas, levantava-me as saias e apalpava-me toda. Foi quando eu lhe disse que ainda era virgem e o meu noivo insistia em que chegasse assim ao casamento. Não te preocupes com isso, disse ele, e vai daí enrabou-me.

Não doeu, porque ele meteu o gel de limpeza que eu estava a usar para lavar as escadas.

A partir daí, sempre que a senhora e os meninos saíam, ele ia-me ao cu. Já não trabalho lá mas o patrão, volta e meia, ainda me telefona para combinarmos. O meu marido não se importa porque lhe jurei a pés juntos que nunca fodemos e ele confia em mim.

Josefa Martins

29 anos, Telefonista, Divorciada

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Sim, foi tudo por minha culpa. Há mais de um ano que andava com os dois, sem um saber do outro. Até que um dia descobriram, mas não me disseram.

Um deles convidou-me para ir ao cinema. Como sempre, assim que apagavam as luzes ele fazia-me agarrar-lhe o caralho e começava a escarafunchar-me a cona. Quando saímos da sala eu já estava de olhos enrolados, precisava urgentemente de levar uma foda. Então fomos para o banco de trás do carro dele e começámos a enrolar-nos.

Eu estava tão excitada que nem percebi que estava a ser apalpada por quatro mãos. Quando vi já era tarde demais. Ele tinha-me posto em cima dele e fodia-me assim. Foi quando o outro veio por trás, me abriu muito as nádegas e me arrombou o cu. O que é que quer que eu lhe diga? Enquanto um me fodia, o outro enrabava-me, não podia fazer nada, estava presa no meio deles.

Depois, quando se fartaram, decidiram trocar. Ao princípio custou-me muito habituar, mas quando começámos a dormir os três na mesma cama aceitei a situação. Porque se me virava de frente para um, ficava virada de costas para o outro, e enquanto um dizia mata, o outro dizia esfola. Aproveitavam qualquer janela de oportunidade e os dois tinham uma preferência pela janela das traseiras.

Foi muito giro. Tanto assim é que hoje em dia só consigo dormir bem com dois homens na minha cama. Quando estou sozinha uso dois vibradores.

Roseta Burgonha

33 anos, Produtora audiovisual, solteira

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Quando a minha mãe saía, o meu padrasto tinha a mania de se enfiar no meu quarto. Fazia-me muitas perguntas, como ia a faculdade, como iam os namorados, etc, e enquanto me interrogava ia mexendo em tudo, incluindo em mim própria.

Um dia tínhamos feito uma sessão de meia hora de preliminares e eu não aguentava mais, estava a trepar pelas paredes. E disse-lhe, fode-me, fode-me agora! Ele disse que isso não podia, porque era meu padrasto. Só se for no rabo, disse ele. E eu, então está bem.

Ele tinha visto "O último tango em Paris" e foi à cozinha buscar o pacote da manteiga. A cabeça custou um bocadinho a entrar, mas depois deslizou que foi uma maravilha. Veio-se dentro de mim e durante a semana seguinte fiquei de caganeira, mas foi muito enriquecedor.

Sim, fiquei fã. Se me virem numa esplanada provavelmente veem-me sempre sentada na pontinha da cadeira.

Marília Fernandes

61 anos, Médica de Clínica Geral, Solteira

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Para mim foi a salvação. Porque eu nasci com problemas. Por um lado eram os pêlos, que me cresciam por todos os lados. Depois, quando entrei na maioridade, foi o cheiro.

A minha flora vaginal era o que se podia chamar nauseabunda. Por muito que me lavasse por baixo, havia sempre aquele nectar a queijo que me saía do buraco. Isto afastava os namorados, que quando me abriam as pernas e me tiravam as cuecas, levavam com aqueles vapores nos queixos e saíam porta fora mais depressa que um atleta olímpico.

Então decidi fechar a porta da frente e abrir a de trás. Mesmo depois de cagar, o meu cu cheirava melhor que a minha cona. E foi assim.

Não sei se ainda sou virgem, porque já me masturbei com legumes, mas sempre que estou com um homem é no cu. Porque são os pêlos e é o cheiro.

Bárbara Fontes

36 anos, Bibliotecária, divorciada

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Ele estava a dar-me muitos beijinhos, era muito carinhoso. Até hoje, foi o homem mais carinhoso que conheci. Deu-me beijinhos na cara, nas orelhas, no pescoço.

Depois, não me lembro como me conseguiu abrir a camisa, começou a dar-me beijinhos nas mamas e na barriguinha.

Depois, não me lembro como me conseguiu baixar as calças, começou a beijar-me as perninhas e as virilhas. Até que chegou à coisinha e deu beijinhos nela também. Aí eu sentia-me muito amada.

Depois, não sei como me conseguiu despir as cuecas, virou-me e queria porque queria dar-me beijinhos no buraco do rabo. Aí eu senti muita vergonha, porque aquele era o buraquinho do cocó. Ele disse que realmente era um buraquinho muito sujo e que faria melhor em ser lavado todos os dias. Ele disse que tinha um instrumento que era muito bom para isso e despiu as calças e exibiu-me a picha.

Então eu disse que estava bem, pus-me como ele disse e ele meteu-ma toda dentro do cu. Doeu um bocado, porque ele era camionista. Gritei, estás-me a aleijar, papá! Mas ele disse que já passava e foi verdade, umas semanas depois, realmente, já não me doía quando ele se esporrava todo dentro do meu cu.

Até que a minha mãe descobriu tudo e, quando o paizinho me enrabava, ela vinha a seguir lamber a ferida. O meu marido estava-me sempre a perguntar porque passava tanto tempo na casa dos meus pais, mas a verdade é que lá era feliz. Nem todos têm a sorte que eu tive com a família que tive.

 

Não percam, brevemente, mais investigações do Repórter Sarilhos!

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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