12 November, 2018 O Rei juntou-se com alguém
Rasgou-lhe a roupa, puxou aquele rabo para si e deu-lhe as pancadas mais brutas que podem imaginar.
A Joana levou-o para o quarto e “ofereceu-lhe” aquilo que ele procurava. Atirou-o para a cama, deitou-se em cima dele, tirou-lhe a roupa de uma forma apressada até que foi interrompida por ele. “Sim? Boa noite? Quanto é o serviço?” Sim, esta é uma história de quem procurou sexo a troco de dinheiro.
O Jorge era casado desde novo. Era casado com uma Sofia que pouco interessa para a história. Importante é saber que o Jorge estava farto daquela rotina e que tinha sugerido, e com êxito, uma semana em que cada um deles podia fazer o que quisesse.
Durante seis noites e sete dias, poderiam explorar o corpo com outra pessoa apenas com a promessa de regressar a casa e nunca referir o que se tinha passado durante aquela semana.
- “Sim, parece-me bem o valor. Dentro de 30 minutos estarei aí.” Respondeu ele ao preço sugerido por ela.
O Jorge era um homem cheio de classe que gostava de andar bem vestido, bem cheiroso, bem arranjado, digamos.
Ao chegar àquela morada, o Jorge deu o pontapé de saída para uma noite que nunca tinha tido: com uma acompanhante de luxo.
- “Oi, sou Joana. Bem-vindo!”
A Joana era natural do Brasil mas estava de momento a residir em Lisboa. Mostrou-lhe o seu pequeno apartamento enquanto faziam conversa de circunstância. Ela mostrava interesse em ser uma vítima do Jorge, mas ele, como sempre quis, queria apenas uma noite em que não precisasse de fazer uma palha. Queria que fosse a mulher a trabalhar. Digamos.
A Joana levou-o para o quarto e “ofereceu-lhe” aquilo que ele procurava. Atirou-o para a cama, deitou-se em cima dele, tirou-lhe a roupa de uma forma tão apressada que foi interrompida por ele.
- “Não é por eu querer não fazer nenhum que tens de ser assim, cheia de pressa.”
Ela percebeu a dica e entendeu também que estava diante de um homem exigente. Um homem que procurava toda a entrega dela. Ela, olhando para o corpo dele, musculado, bem definido, até gostou do desafio e preferiu saborear o momento do que, foder e acabar rapidamente.
Vocês, leitores, precisam de saber que ela o tratou como um rei. Até banho lhe deu. Do sexo à saída foi sem ele ter trabalho quase nenhum.
Já em casa, na sala a jantar, disse à sua mulher:
- “Preciso de foder.”
- “Não o fizeste hoje?”, respondeu-lhe a Sofia com um tom ríspido.
- “Não. Não mesmo.”
- “Então termina a refeição que eu estou a aguardar-te no quarto.”
Ela, que também estava a comer e tinha apenas dado duas garfadas no prato, levantou-se e foi para o quarto. Ele, nem precisamos praticamente dizer que nem mais uma garfada deu, correu atrás dela, agarrou naqueles cabelos e atirou-a à parede no corredor. Rasgou-lhe a roupa, puxou aquele rabo para si e deu-lhe as pancadas mais brutas que podem imaginar. A vagina dela, essa, escorria de tanto prazer. Ele descarregava já ali a raiva que tinha consumado na boa foda planeada à tarde mas péssima foda dada na realidade. Ele tinha ido ter com a acompanhante numa de sou o Rei mas acabou por tomar a consciência de que Rei era a foder, à bruta, com a sua Rainha.
Depois de um serviço, e que serviço, no corredor, pegou nela e levou-a para os lençóis que tinham sido trocados no dia. O cheiro, a frescura e o sexo misturam-se e vieram a seguir doses e doses de sexo.
Ele, a comandar o que tinha começado, ia-a fodendo de quatro enquanto puxava aqueles cabelos e a sua cabeça para perto dele. As mamas dela, grandes como tudo, baloiçavam a acompanhar cada um dos movimentos. Os gritos dela iam acordado aos poucos os vizinhos de cima. Ele, a cada umas quantas pancadas, ia dando palmadas de mão aberta que marcavam o rabo dela e o deixavam cheio de nódoas negras.
- “Quero-te saborear... de o meter na minha boca..”, disse-lhe e ele aceitou.
Ela estava tão destemida que enquanto lhe chupava o pénis, ainda soltava grandes gemidos de prazer. Ele, já de olhos fechados e agora sim, à Rei, mas com a sua Rainha, ia aproveitando enquanto agarrava mais uma vez no seu cabelo.
De seguida, ela saltou para cima dele encaixou-se nele e ia fazendo os movimentos que queria para chegar, mais uma vez, ao orgasmo.
- “Oh homem, precisávamos tanto disto.”
Aquela relação, gasta, cansada, precisava de uma boa noite de sexo para ambos perceberem que ainda existia alguma chama na relação. Aquela tarde com a Joana tinha-lhe aberto a mente. Aquela ida à brasileira foi suficiente para ele perceber que o que precisava era de um momento saboroso a dois para reativar a paixão que ainda existia entre ele e a Sofia.
O resto da semana? Abortaram o plano inicial e só não fodiam quando não podiam.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...