19 März, 2025 O meu "aluno" dotado e safado
Este foi um trabalho diferente do habitual e tive de cobrar mais por isso...
Recebi uma mensagem às 2 da manhã de um cliente que viu o meu anúncio no Classificados X, a pedir mais informações. No meu anúncio, deixo tudo muito claro e respondo logo stressada! Mas como é o meu trabalho, não trata mal os clientes - muito pelo contrário!

Na resposta à mensagem, expliquei que trabalho com massagens e com mamada até ao final, e disse ainda:
- Não me importo com toques, beijos e carícias, se quiser não há problema algum. Só não trabalho com penetração. Faço massagem prostática com dedos e língua, e atendo em Vilamoura, em apartamento privado, discreto e bem localizado.
- Ótimo! Sou jovem de 21 anos e tenho um fetiche. Será que pode realizá-lo?
- Qual fetiche, amor?
- Eu queria que me atendesses como se fosses a minha professora de Matemática. Ias ensinar-me e tentar seduzir-me. Eu vou tentar não ceder aos teus assédios... Mas, depois, deixamos tudo acontecer. Tenho tara de transar com uma professora...
Não podia perder a oportunidade de cobrar mais por isso. Afinal, envolve toda uma estratégia, uma improvisação... Enfim, é um trabalho diferente do habitual.
Disse-lhe o meu preço e para minha surpresa, ele aceitou! Pensei: tão jovem e bem decidido... Será que vem mesmo?
Mandei-lhe a localização e marcámos o horário.
- Às 3 e 30 estarei aí. Seja bem paciente comigo. Tenho muita dificuldade em aprender contas...
- Não se preocupe. Sou uma professora bem compreensiva. Vou-te ensinar direitinho os deveres de casa, amor... Mas se errar muito, vou colocá-lo de castigo, ok?
- De castigo? Como?!
- Na hora, se precisar, vejo qual o melhor castigo a aplicar a você, não se preocupe. Só se preocupe em aprender tudo direitinho, ok?
- Entendi. Farei de tudo para não errar.
- Tudo bem. Por favor, não se atrase. Os atrasos já contam como uma má conduta, ok?
- Tudo bem professora. Na hora, marcada estarei aí. Posso pedir outra coisa?
- Sim.
- Usa os óculos das fotos do anúncio e prende os teus cabelos. Pode ser?
- Ok. Não se preocupe.
Essa conversa já me deixava de pau duro e acredito que ele também já estava com tesão. Adoro brincar com a imaginação das pessoas, de provocar e ser provocado, com diálogos de duplo sentido.
- Estou aqui em baixo, professora.
- Pode subir, amor.
Nessa hora, fiquei um pouco tensa. Afinal, eram mais de 3 da manhã e não tinha acreditado que ele, realmente, viesse, pois muitos marcam e não vêm.
Mas estava prontinha! Coloquei um vestido de algodão preto, longo e de mangas compridas, e por baixo, pus apenas umas calcinhas pretas de fio dental, todas enfiadas no rabo. Os cabelos estavam presos, com um rabo de cavalo, e tinha os óculos que ele tanto pediu.
Pelo "olho mágico" da porta, vi um jovem magro, alto, com carinha de nerd, ombros largos típicos de quem praticava algum desporto. Ansisosa e muito nervosa, com o "aluno" que ia receber, abri a porta.
- E entao, amor? Foi complicado encontrar o endereço?
- Não, professora. Muito fácil!
Ele chegou já dentro do clima e eu fui seguindo o enredo.
- Ok. Então, pode entrar e sentar-se ali na mesa, por favor. Vou pegar no caderno e na caneta, para fazer alguns exercícios. Se tiver alguma dificuldade, pode perguntar. Não fique com vergonha. O mais importante é você aprender tudo, ok?
- Sim, sim...
Foi até à cadeira e sentou-se. Olhava-me fixamente, e só o seu olhar me deixou excitada. O pau já estava a latejar nas calcinhas e não sabia como ia chegar à parte principal - só queria chegar logo lá! Quando o cliente me excita demais, fico louca a ponto de atacar logo.
- Você trouxe o valor do reforço, amor?
Não podia deixar de pedir logo o meu "dindin", claro!
- Sim, sim, professora, peço desculpas.
- Não faz mal...
Tirou o valor do bolso dos calções brancos que vestia e, nesse momento, vi bem o volume do seu pau. Já estava teso! Envergonhado porque percebeu que eu vi, pediu para ir à casa de banho. Ao levantar-se, vi o pau duro a apontar para a frente nos calções, e reparei que estava sem cuecas.
Sentei-me à mesa, segurando o caderno e a caneta, e coloquei a cadeira para ele se sentar bem ao meu lado. Passaram-se quase dois minutos e ele não voltava. Perguntei se precisava de ajuda e ele não demorou a voltar.
- Senta aqui do meu lado. Vamos começar a fazer algumas continhas de soma e subtração. Coisa simples, só para aquecer a sua memória um pouco. Depois, vamos dificultando mais...
Fiz no cadernos algumas contas e enquanto eu escrevia, percebi que estava com as duas mãos em cima do pau, como se quisesse esconder algo. Eu já estava nervosa com a cena!
Dei-lhe o caderno com o exercício para ele resolver. A minha vontade era ajoelhar-me à sua frente e engolir aquele pau todinho, mas tinha que provocá-lo mais e mais...
Ele ficou a olhar para o caderno e a responder às perguntas. Eu olhava fixamente para o seu pau que latejava dentro dos calções. Parecia que a piça queria dizer alguma coisa, e a cada minuto que passava, eu ficava mais nervosa ainda.
- Parabéns! Voce é um bom aluno. Acertou todas as questões.
Falei com ele enquanto passava as minhas mãos pelas suas pernas, alisando bem devagar, bem próximo da virilha. Ele respirou fundo quando sentiu as minhas mãos.
- O que houve?
- Nada professora...
- Ok. Agora vou fazer um ditado de Matemática. Vou-te dizer as contas e respondes-me verbalmente. Vou usar a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão. Quanto mais rápido responder, melhor. Vou fazer cinco contas e só pode errar uma. Se errar mais de uma, fica de castigo, ok?
A carinha de safado, assustado, excitava-me muito. Eu via no seu olhar que ele já estava também louco, mas sentia uma certa timidez de sua parte, que não era da encenação. Era timidez mesmo de um jovem que parecia inexperiente com o sexo, mas cheio de vontades escondidas.
Fiz a primeira conta e a segunda, e ele acertou. Errou a terceira, acertou a quarta e à quinta deixei bem claro:
- Se errar essa última, vai ficar de castigo, ok? Essa vou complicar um pouco mais, preste bem atenção para não errar.
Fui dizendo a conta e alisando as suas pernas. Deixava as minhas mãos a percorrer as coxas até à sua virilha enquanto ele respondia e tremia de tesão. A minha vontade era tocar o seu pau, mas ainda não era o momento. Fiz uma conta muito grande e no final, perguntei-lhe o resultado.
- Qual o valor final?
- 68, profezinha.
- Errou, amor. A resposta certa seria 69... Vou colocá-lo de castigo por alguns minutos e depois, voltamos para a aula, ok? Como o chão está frio, não te vou colocar de joelhos. Sou uma professora boazinha. Deita-te na cama, com a barriga para cima e vou vendar os teus olhos e prender as tuas mãos na cabeceira da cama. Vai ficar imobilizado assim por 20 minutos, ok? Não pode falar nada. Sempre caladinho. Se falar algo, vai ter um castigo bem maior.
- Tudo bem, professora.
Coloquei-lhe a venda nos olhos, e amarrei as suas mãos com duas calcinhas minhas. Com as mãos amarradas para cima, a sua t-shirt subiu um pouco e deu para ver uns pelos na barriguinha, e um pouco da virilha.
Os calções brancos quase transparentes deixavam ver a cabeça da piça e eu tremia de tesão. A brincadeira estava muito gostosa e ele foi-se rendendo aos poucos.
- A partir de agora, não fala mais nada, ok? Se falar, o castigo aumenta.
- Tudo bem, professora.
Fiquei de joelhos na cama, e fui encostando o meu rosto e a minha boca próximas dos seus calções. Sem lhe tocar, ele sentia a minha respiração perto do seu pau. As suas pernas tremiam e eu tremia mais do que ele, pois já não aguentava mais provocá-lo.
Fui puxando os seus calções bem devagar, até o pau pular para fora. Grosso e a piscar, o seu pau derramava aquele líquido branco e transparente que sai antes do gozo. Aquilo era sinal de muito tesão. Sinal de que a qualquer momento, iria jorrar litros de leite.
Passei a minha língua bem devagar naquele líquido, e ele gemeu baixinho:
- Foda-se...
Recordei-lhe que não podia falar.
- Agora, o castigo vai ser pior! Você se portou mal e por isso, vai ter um castigo bem maior!
Falei com ele com uma voz de quem estava chateada por não ter acatado as minhas ordens.
- Desculpe, professora. Não faz mal. Eu pago o castigo, não fique chateada comigo.
- Cala a boca!
Nesse momento, o silêncio tomou conta do lugar. As suas "bolas" penduradas e grandes deixavam-me loucas, pois adoro um macho com uns bons tomates.
Fui lambendo as suas "bolas", deixando-as molhadinhas com a minha saliva, e soprando para ele sentir a frescura.
A minha obsessão pelo cuzinho de um macho despertou. Levantei-lhe as pernas, pois queria ver aquele buraquinho que, em breve, estaria a sugar todinho.
Ele lambia os lábios e tremia. Não sei se de tesão ou de medo, mas isso não me importava naquele momento. O que eu queria era sugá-lo todinho!
Passei a língua bem devagar no seu cuzinho que estava limpinho e cheiroso, só à minha espera. Beijava-lhe o rabo, como se fosse a boca mais gostosa do mundo... Passava o meu dedo indicador no seu cuzinho e ele sussurrava de prazer.
Lambi durante muito tempo aquele rabo de macho, as "bolas" e a piça. Parecia que ele nunca tinha recebido uma chupada daquelas.
Fiquei por um bom tempo a aproveitar aquele macho e depois, parei, pois já queria gozar e percebi que ele também. Deitei-me ao seu lado e ainda com os olhos vendados, ele percebeu que tinha parado.
- O que houve professora? Já acabou o castigo? Profezinha, profezinha... Profezinha...
Como eu não respondi, ele foi desamarrando as mãos e tirou a venda dos olhos. Deitada na cama com o meu rabo para cima, ele foi-me tocando e eu fingia que estava a dormir. Queria que ele abusasse de mim. Adoro isso! Ser tocada por um homem como se eu não estivesse a ver nada.
Levantou-me o vestido lentamente, e puxou as minhas calcinhas para o lado. Senti os seus dedos a tocar no meu cuzinho, e já estava louca de tesão.
- Não faz isso, amor. Me respeita... Sou sua professora... Isso não pode acontecer...
- Desculpa, profezinha, mas eu não consigo. A senhora me deixou louco! Posso chupar seu rabinho, por favor?
- Não faça isso... Você é meu aluno... Por favor, não faz isso...
- Profezinha, só te peço isso... Deixa, vai...
- Não, não...
Eu respondi a gemer e senti-o a lamber o meu rabo todinho. Ele tentava enfiar a língua no cu e ficou ali a provocar-me.... Eu estava louca para gozar!
Ele deitou-se sobre o meu corpo e senti a sua piça a roçar na minha bunda. Colocou a cabeça bem ao lado da minha, e foi enfiando a língua no meu ouvido, enquanto tentava chegar até à minha boca para me beijar.
- Eu nunca fiz isso com meus alunos. Por favor, pára com isso...
- Só um beijinho profezinha, e mais nada...
- Pára com isso, amor...
Senti a sua língua na minha boca e retribuí o beijo da mesma forma como me beijava. Ele chupava a minha língua e eu fazia o mesmo. Adoro beijos assim.
Virei-me de frente para ele e ficámos a beijar-nos e a roçar um pau no outro. Enquanto me beijava, senti as suas mãos a tocar na minha piça e fiz o mesmo.
Num momento, ele pegou no pau e ficou a roçar na minha bunda, até encontrar o buraquinho. Senti a cabecinha quente bem na entrada, e comecei a masturbar-me. Até que ele se ajoelhou em cima das minhas pernas, e ficou a roçar o pau dele no meu. Aquilo deixava-me mais louca do que eu já estava!
Deitou-se do meu lado e disse:
- Vamos gozar juntos, profezinha?
- Sim, vamos... Me beija...
Eram beijos molhados e quentes, e uma punheta bem lenta que foi aumentado à medida que o tesão aumentava. Masturbava-me e beijava-o enquanto ele fazia o mesmo, até que não resisti.
- Vou gozar, amor... Vou gozar...
- Isso, vai profezinha... Eu também... Uuuuuu... Vai...
Derramei todo o meu leite no seu pau, e ele derramou o seu leite no meu. Ficámos a esfregar os paus um no outro, todos "melados", enquanto nos beijávamos bem gostoso.
- Desculpa, profezinha, mas eu não resisti. A senhora me deixou louco...
- Isso não se faz, amor. Você é meu aluno. Isso não podia acontecer.
- A senhora não gostou?
- Eu só disse que isso não poderia ter acontecido, e não pode acontecer mais... Por favor...
- Tudo bem. Não se preocupe, isso não vai se repetir...
Ele respondeu com uma carinha safada e a sorrir para mim.
- Bom, a aula acabou e espero que da próxima vez, você venha mais espertinho para não apanhar um castigo...
- Da próxima vez, faço questão de errar tudo! Só para ser castigado novamente...
- Chupou-me como se fosse a última vez
- Fui uma "médica" para o português casado
- Mamei gostoso o eletricista safado
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.