29 Mai, 2024 O cliente holandês de olhos verdes
Sou tarado por bunda, não para foder, mas para chupar gostoso. Olhei para ele e me deu o maior tesão!
Esse conto me fez lembrar de uma história no Brasil, que acontecia sempre comigo. Eu tinha um vizinho e minha mãe confiava muito nele. Frequentava a minha casa e tinha a mesma idade que eu na época. Ele era como se fosse um irmão. Fomos criados juntos. Eu, como todos já sabem, desde cedo tinha atração por homem e sede por sexo.
Chupei muitos primos e vizinhos, enfim. Desde jovem que venho praticando o que mais gosto de fazer no sexo: mamar.
Olhava para esse vizinho e o mesmo percebia o meu interesse. Eu costumava deitar na cama e todas as tardes em que a minha mãe dormia, ele ia lá para casa e passava no meu quarto, para "brincar" comigo. Eu fingia estar dormindo e ele me tocava, alisava a minha bunda e ficava roçando o seu pau...
Nunca me comeu, mas ele sentia prazer só com aquela situação, a ponto de gozar e me melar todo - e eu também adorava aquilo!
Um belo dia, fingi que acordei e comecei a chupar o pau delicioso que nunca vou esquecer. Isso virou rotina e segredo dos dois por muitos anos. Mas aquela situação despertava mais o meu desejo para ser também provocador.
Eu sentia vontade de tocar um macho, com ele dormindo e me aproveitando dele ao máximo. Nunca imaginei que isso poderia vir a acontecer um dia, anos depois e aqui em Portugal.
Estava eu na rua, caminhando para pegar o meu carro e passei por um holandês - branco, de short curto e camiseta branca, pernas grossas e uma bunda bem empinada.
Sou tarado por bunda, não para foder uma, mas para chupar gostoso. Olhei para ele e me deu o maior tesão!
De olhos verdes, usava uns óculos que o deixavam com a cara de sério e intelectual, o que me atiçou mais ainda. Ele, muito sério, olhou-me e ofereci os meus serviços de massagem. Fiquei surpreso, pois ele se interessou e perguntou o valor.
Expliquei tudo, mas confesso que fiquei com medo porque ele estava um pouco "tocado". Nessas horas, você pensa: levo ou não levo para minha casa? Mas enfim, arrisquei e levei.
No carro, já fui alisando as suas pernas e tocando no seu pau que já estava duro de tesão. Fomos conversando com o meu pouco Inglês até que chegamos em casa. Então, ele disse que tinha bebido muito e que estava meio com sono.
Eram quase 6 da manhã e o valor que me pagou seria referente a uma hora. Se ele dormisse, eu já sabia que não ia passar disso e ele poderia acordar e não querer pagar mais. Isso me deixou preocupado, mas o tesão por aquele macho que já estava só de cueca na minha cama, aumentou mais ainda!
Em poucos minutos, pensei em realizar um dos meus fetiches com aquele cara. Ele ficou meio dormindo, meio acordado, e eu fiquei com muito tesão! É que, mesmo ensonado, seu pau estava duro como uma pedra e eu não me cansava de tocar. Tocava seu pau bem devagar e ia alisando o corpo dele todinho...
Passava o dedo nos seus lábios e imaginava-me beijando aquela boca. Virei o seu corpo bem devagar, para deixar ele de ladinho e poder ver aquele rabão melhor. Quando eu mexia nele, percebia que ele soltava uns gemidos baixinho.
De ladinho, fui puxando o seu short e para melhorar o meu tesão, ele não usava cueca. Foi tudo mais fácil. Tocava no seu rabo e abria a sua bunda, pois queria enxergar o cuzinho de macho que tanto desejo.
Passei o meu dedo indicador na boca, para o deixar molhadinho com a minha saliva, e aos poucos, fui alisando o seu buraquinho. Aquilo parecia que o deixava mais sonolento e eu aproveitava mais e mais...
Não resisti e aos poucos, fui cheirando aquele cu e passando a linguinha bem devagar. Lambia lentamente, com movimentos que me excitavam muito. O meu pau latejava de tesão.
Virei-o totalmente de costas e sentei-me sobre as suas pernas. Alisava o seu corpo e, ao mesmo tempo, passava a minha língua naquele macho só meu. Inacreditável! Saber que eu poderia fazer com ele o que eu quisesse...
Deitei do seu lado e fiquei por um bom tempo me masturbando e observando aquele corpo. Virei a sua cabeça para o meu lado e de joelhos, comecei a passar o meu pau na sua boca.
O meu pau já estava todo molhadinho com aquele líquido branco e transparente que sai antes do gozo! Era muito tesão e, por isso, eu estava assim. Pincelei o meu pau na sua boquinha e me abaixei, para começar a beijá-lo. Lambia os seus lábios e tentava colocar a minha língua na sua boca.
Virei ele novamente de frente e comecei a roçar o meu pau no dele. Isso me excitava demais! Não resisti e comecei a mamar. Chupava ele tão gostoso, pois, naquele momento, o ato de me aproveitar daquele macho, me dava muito tesão.
Coloquei ele de frente e queria engolir o seu pau todinho numa posição em que eu pudesse chupar o pau e o cuzinho ao mesmo tempo. Foi quando resolvi levantar as suas pernas e colocá-lo na posição de frango assado. Ao fazer isso, ele despertou e me assustei, pois achei que não iria gostar. Ao abrir o olho, o seu sorriso me deixou mais calmo e engolia cada centímetro daquela piça rosada como se fosse a última vez.
Ele não abriu mais os olhos. Até que eu já não aguentava mais de tanto tesão e queria gozar. Sabia que não ia ter um banho de leite dele porque estava muito ensonado. Mas a dúvida foi onde eu iria derramar o meu...
Fiquei de ladinho, de frente para ele, e beijava a sua boca enquanto batia uma punheta deliciosa. Bati bem gostoso até que esporrei todo o meu leite em cima do seu pau duro. Foi um dos melhores gozos que tive na vida! Talvez pela situação.
Mas não poderia deixar ele sujo. Comecei a lamber todo o meu leitinho que estava na sua piça e deixei o pau todo limpinho, como se nada tivesse acontecido. Deitei-me do seu lado e dormi feito uma pedra.
Acordei por volta do meio-dia e ele ainda estava a dormir. Expliquei que ele excedeu em algumas horas o serviço e, muito simpático, disse que não tinha problema em pagar, mas que precisava de uma massagem. Eu, claro, fiquei mais feliz ainda porque fiz o serviço com ele e completo. Agora, com ele totalmente acordado, foi maravilhoso!
E em setembro, já confirmou presença aqui em Vilamoura, e vai me procurar porque amou...
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Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.