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09 Januar, 2025 Histórias com a minha tia - Parte 2

Só conseguia pensar numa coisa: foder outra vez a minha Tia, como tínhamos fodido naquela tarde!

A Tia acordou-me sem intimidades, mais uma vez, como se nada se tivesse passado, ou como se o que quer que tivesse acontecido entre nós fosse a coisa mais normal do mundo...

Histórias com a minha tia - Parte 2

Mesmo estando eu completamente nu na cama, e ela apenas com uma toalha enrolada (via-se que tinha acabado de sair do duche), nenhuma referência foi feita ao sexo que fizéramos durante a tarde.

Eu ainda sentia a cabeça zonza, tanto pelo sono como pela memória desse acto lascivo, mas a pressa dela despertou-me de mais divagações:

- Vá, vai tomar banho e veste-te, que a Tia também se vai vestir. Temos mesa reservada daqui a uma hora.

Historias com a minha tia Parte 2 1

Entrei no duche e a água quente teve o efeito de libertar os fluidos secos que persistiam agarrados à minha pele.

De repente, veio-me ao nariz o cheiro da minha própria esporra, combinado com a geleia adocicada da cona da minha Tia, a que se somavam ainda os odores de outras excrescências e suores que ambos tínhamos libertado durante a foda.

Quando voltei ao quarto, tinha uma muda de roupa em cima da cama. Nenhuma das peças, calças, camisa, cuecas e meias, me pertenciam. Sorri ao pensar como, depois de tantos anos, a minha Tia continuava a sentir prazer em vestir-me.

Com tudo isto, o meu pau estava constantemente a empinar-se e só a muito custo o conseguia baixar. Sentia uma vontade louca de bater uma punheta, mas já me tinha vindo duas vezes e não queria desgastar-me mais, pois intuía, tanto como desejava, que algo mais se viesse a passar naquela noite.

Mas as imagens das suas pernas abertas, da cona e cu peludos, das suas mamas opulentas, dos seus mamilos intumescidos, não paravam de me vir à cabeça. E a memória sonora dos seus gemidos lânguidos e das suas frases porcas também não ajudavam.

Era como se estivesse em redundância cíclica, só conseguia pensar numa coisa: foder outra vez a minha Tia, como tínhamos fodido naquela tarde!

Historias com a minha tia Parte 2 2

Encontrámo-nos na sala, ela estava deslumbrante, com um vestido de noite preto, curto, certamente de marca e desenhado para ela, pois via-se que o corte se ajustava perfeitamente às curvas do seu corpo.

Estava muito alegre e parecia mais nova do que quando, inicialmente, nos reencontrámos nessa manhã.

Ao pé dela, eu sentia-me um pequeno franganote a acompanhar uma diva na sua noite de gala, mas ela deu-me a mão e esse singelo gesto encheu-me de confiança.

Fomos de braço dado pelas ruas, era perto. Eu sentia que toda a gente olhava para nós, o que não era para menos, a minha Tia era definitivamente a mulher mais atraente à vista num raio de muitos quilómetros.

O porteiro, vestido a rigor, abriu-nos a porta e conduziu-nos ao elevador, pois o restaurante ficava no terraço. E o mundo parou quando a porta do elevador se fechou.

Tudo não durou mais do que uns segundos. Foi a porta fechar-se e ela, encostada no canto, começar a subir lentamente, provocantemente, a mini-saia do vestido, alçando a perna para me dar a ver todas as suas maravilhas...

Historias com a minha tia Parte 2 3

O meu caralho deu um esticão dentro das calças e pensei que os meus olhos iam saltar-me das órbitas! Nunca tinha vivido nada assim e mal podia acreditar no que via: a minha adorada Tia não levava nada por baixo!

Podia agora ver-lhe distintamente os lábios e a racha, que apenas há umas horas atrás estavam encobertos pela tontura da novidade.

Não sei se imaginei ou se era mesmo real, mas pareceu-me sentir uma baforada de cona a entrar-me directamente nas narinas.

Com o dedo, ela afastou um lábio e vi que estava húmida. De olhos semicerrados, observava-me com curiosidade e ao mesmo tempo, com um ar jocoso, como se o meu espanto a divertisse.

- Gostas de olhar para a Tia? Gostas de ver a Tia a esfregar a rata?

Engoli em seco, sem saber o que responder, até que o elevador deu sinal e a porta abriu-se, em sincronia perfeita com a saia da minha tia a deslizar para a sua posição original.

Quando o maitre do restaurante nos recebeu, ela estava perfeitamente composta. Já eu, sentia-me como um escoteiro acabado de assistir a uma cena selvagem...

Foi aos tropeções que segui os dois até cair, finalmente, na minha cadeira. Quando peguei no cardápio era como se as letras dançassem nos meus olhos!

A única imagem que conseguia reter na minha mente era a da minha Tia agachada no canto do elevador, com um ar travesso e os dedos enfiados na cona!

Historias com a minha tia Parte 2 4

Durante o jantar, mal consegui falar. Por seu turno, ela discorreu abundantemente sobre os mais variados temas, incluindo muitas aventuras vividas nas diversas missões.

Até que, inevitavelmente, a conversa foi dar ao tema dos amores. Ela quis saber todas as minha experiências, que não eram muitas, e riu às gargalhadas quando lhe confessei que só tinha feito amor com uma mulher antes dela.

- Oh, agora fico com pena. Teria adorado apanhar-te virgem. Podia ensinar-te tudo... Embora me pareça, pelo que dizes, que ainda precisas de aprender muita coisa...

Quando ela falava assim, eu não sabia o que dizer. A sua abertura, liberdade e descontração em assuntos tradicionalmente delicados, desarmavam-me. E isso era estranho, pois ela era a pessoa a quem eu sempre dissera tudo e com quem nunca sentira vergonha.

Agora que éramos amantes, e ela era a mais experiente dos dois, eu sentia-me cheio de hesitações e sem nenhum controle sobre as minhas acções. E o pior (ou melhor) é que ela via-me como se estivesse a olhar para uma folha transparente, e usava o seu poder dominante para me deixar ainda mais embaraçado.

Acho que a divertia ver como eu ficava vermelho quando me dizia certas coisas. As suas insinuações eram tão directas que cheguei a temer (ou ousei sonhar...) que ela mergulhasse por debaixo da mesa e me viesse fazer um broche!

Historias com a minha tia Parte 2 5

Não chegou a tanto, mas nada me preparou para o que ela me disse enquanto comíamos a sobremesa e nos preparávamos para terminar o jantar:

- E agora, o que é te apetece fazer?

- Não sei. Talvez dar um passeio, para desmoer.

- Não queres antes ir ao cu à Tia?

Quase cuspia o cheesecake!

Enquanto eu me engasgava, ela ria como uma adolescente. Depois, sem papas na língua, continuou a atazanar-me o juízo:

- Nunca foste ao cu à tua namorada?

Eu estava vermelho como um pimento.

- Não tenhas vergonha, é uma coisa perfeitamente natural. Muitas mulheres gostam. A Tia adora...

Como eu não dissesse nada, ela levantou-se e agarrou-me pela mão.

- Anda.

Pensei que íamos sair do restaurante e achei estranho, porque ainda não tínhamos pedido a conta. Percebi depois que me levava para os lavabos. Passámos pelo das mulheres e à porta do WC dos homens, ela olhou em volta, viu que ninguém estava a ver e puxou-me lá para dentro.

Rapidamente, entrou para um dos reservados, virou-se de costas para mim e puxou o vestido para cima e as alças para baixo, expondo-me todos os seus lugares secretos.

Historias com a minha tia Parte 2 6

- Enfia os dedos no cu da Tia!

Atordoado, fiz o que ela mandou.

Com os meus dedos dentro dela, iniciei um vai e vem que a deixou quase imediatamente desvairada.

- Gostas? Gostas do rabinho da Tia? - perguntou, já a suspirar descompassada.

Eu nunca tinha sentido algo assim. O buraco era muito estreito e sentia a sua pressão a apertar-me os dedos. Era diferente, mas estranhamente agradável, e para ela, obviamente, também, pois não parava de arfar.

- Ai, tão bom! Isso, querido, faz a Tia feliz...

Não precisou de muito tempo para o olho anal começar a abrir, e então sim, percebi que era possível enfiar ali algo maior.

Historias com a minha tia Parte 2 7

Ela pareceu adivinhar os meus pensamentos.

- Já chega, querido, mete o pau!

Baixei as calças e fiquei admirado com o meu próprio vigor. Nunca me tinha visto tão grande! Sinceramente, parecia que tinha o caralho doutro gajo acoplado aos meus tomates! Duvidei que o conseguisse meter.

Mas não, entrou com toda a limpeza.

- Devagar ao início, amor, para não rasgares a Tia.

Fiz o que ela mandou e fui empurrando muito lentamente, conquistando centímetro a centímetro a oferenda celestial daquele cu que me apertava a verga como nunca tinha sentido antes.

Quando sentiu os pêlos dos meus tomates no rego, incitou-me então a acelerar o passo:

- Mete agora com força. Isso, assim, fode o cu à Tia!

Comecei a bombar cada vez com mais velocidade e quanto mais acelerava mais ela pedia:

- Mais depressa, mais depressa, não pares, ai!! Não pares!!!

Eu enrabava-a como um louco, agarrando-a pelas ancas, enquanto ela tentava agarrar-se com as unhas à parede, com as mamas prensadas contra os azulejos.

Finalmente, percebi que me ia vir e ela percebeu-o também:

- Rebenta esse pau, despeja tudo nesse cu! Dá-me, enche-me as nalgas de esporra! Dá, querido, dá tudo à Tia!!

Historias com a minha tia Parte 2 8

Eu nunca tinha ouvido uma mulher falar assim, nem sequer em filmes, e não aguentei mais, vim-me abundantemente dentro do seu ânus, continuando a martelá-la até sentir que tinha libertado a última gota.

Depois, quase caía, tonto, enquanto tentava vestir-me. Para surpresa final, ela quis ajudar-me a puxar as calças para cima, e enquanto o fazia meteu o meu pau na boca. O mesmíssimo pau que tinha acabado de lhe sair do cu!!

Já não demos passeio nenhum. Fomos directamente para casa e passámos a noite a foder.

Ela tinha, realmente, muitas coisas para me ensinar. E eu aprendi tudo com o gosto de um iniciante quando iluminado pelo melhor dos mestres.

Se a ideia de viajar pelo mundo era um ritual de iniciação, tenho que dizer que funcionou às mil maravilhas. Ao regressar a casa depois da minha viagem a África, já não era o menino curioso que partiu do aeroporto, mas um homem experiente nas coisas da cama.

Graças à minha Tia, tornei-me um amante experiente e conhecedor - e posso dizer que um número significativo de mulheres veio a desfrutar depois dos meus conhecimentos adquiridos.

Ao longo da vida, visitei várias vezes a minha Tia em outras partes do mundo. Até ela se cansar da vida em viagem e regressar a Portugal.

Actualmente, vive no Algarve e todos os anos passamos várias temporadas juntos. Ela hoje está cerca dos 60 anos - 20 anos passaram desde o primeiro broche que me fez na Tunísia, mas ainda fodemos como dois debutantes.

Historias com a minha tia Parte 2 9

O que posso dizer mais? Adoro a minha Tia. De todas as pessoas que fazem parte da minha vida, ela foi sempre a mais especial. Foi-o em cada uma das fases do meu crescimento, e continua a sê-lo ainda hoje.

Acho que lhe posso chamar uma daquelas histórias que duram "para sempre", pois não me imagino a deixar de fodê-la, nem que tenha 100 anos...

Histórias com a minha tia - Parte 1

Armando Sarilhos 

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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