24 April, 2025 A confissão da sogra - Parte 2
Sentia-me tão excitada que comecei a sonhar com um pau no cu...
Nos dias seguintes, foi como se vivesse dentro duma nuvem. Não sabia quem era ou em que criatura estranha me transformara... De repente, a minha libido disparou e só pensava em sexo!

Nem na adolescência me acontecera isso. Masturbava-me a toda a hora, acordava o meu marido na cama de manhã e não o deixava dormir quando nos íamos deitar à noite. Só queria sentir pau na boca, pau na cona, pau nas mamas, pau onde fosse...
Ele fazia o que podia para atender às minha exigências, contente da vida, embora um pouco admirado, pois eu nunca me comportara daquela maneira.
No entanto, nem com tudo isso eu me conseguia satisfazer. Fizesse o que fizesse, não conseguia chegar ao orgasmo. Era como se faltasse sempre qualquer coisa. Precisava de mais, de um extra.
Sentia-me tão excitada que inclusivamente comecei a sonhar com um pau no cu, eu que nunca tinha sequer considerado experimentar sexo anal. Agora, dava por mim a forçar os dedos lá dentro, inebriada com o cheiro que depois traziam e que eu lambia com gula.
Até que percebi porque parecia que bastava o meu genro tocar-me com um dedo para eu me derreter toda, e sozinha, ou com o meu marido, não! Faltava o elemento transgressor.
O risco de ser apanhada e, acima de tudo, a traição. Porque aquela não era uma simples traição de uma pessoa para a outra, mas várias numa só: a minha para com o meu marido e a minha filha, e a dele para com a (ainda) mulher, a quem dizia continuar a amar.
Vistas as coisas à posteriori, percebi o risco em que me tinha envolvido. Um simples broche poderia ter destruído a família inteira, a vida de quatro pessoas!
Arrepiava-me pensar no que poderia ter acontecido. E ainda assim, o meu maior medo era que nunca mais voltasse a acontecer...
Durante as duas semanas seguintes, não voltei a ouvir falar do meu genro. A minha filha também não soubera nada dele. Até que perdi a vergonha e telefonei-lhe eu.
Atendeu-me com displicência, secamente:
– O que é que foi? O que é que quer?
Só quando ele me tratou assim percebi que no dia do broche, ele me tratou por tu. Foi a primeira e única vez que o fez. Agora voltara ao tratamento informal.
– Nada, só saber de ti. Querias falar com a minha filha, mas nunca mais disseste nada. Está tudo bem contigo?
– Está tudo uma merda, mas não tens nada a ver com isso.
– Ok, estava só preocupada.
– Não te preocupes. Mais alguma coisa?
– Não. Quer dizer... Não... Se precisares de alguma coisa, de falar ou isso... Liga. Ou passa cá. A Sara está à dos avós e o meu marido foi para estágio. Só volta no domingo.
Quando desliguei o telefone, nem queria acreditar que tinha dito aquilo! Não planeara nem de perto nem de longe dizer algo assim. Claro que ele iria perceber tudo, não havia duas formas de interpretar. Era uma clara oferta, tão descarada que nem admitia dúvidas!
Chorei de raiva, de arrependimento, de medo que ele me achasse oferecida, fácil, mas, mais uma vez, sobretudo medo de que ele não viesse.
Passei a tarde em sofrimento, masturbando-me vezes sem conta. Vesti o roupão que trazia no dia em que ele me despiu e tocou pela primeira vez, desta vez sem nada por baixo, e só de pensar nisso, naquelas mãos no meu rabo, na língua dele nos bicos das minhas mamas, naquele caralho gigantesco e cheio de veias a encher a minha boca, escorria toda...
Mas continuava sem me conseguir vir.
Devia ter tido mais confiança nos meus dotes femininos porque, no dia seguinte, a meio da tarde, ouvi a campainha e o meu coração soube logo que era ele.
Abri a porta e, sem uma palavra, o meu genro entrou. Não dissemos nada. Ele entrou em casa e foi directamente para a casa de banho. Ouvi o som que fez ao urinar e despejar o autoclismo.
Daí foi para cozinha, abriu o frigorífico e tirou uma cerveja. Abriu-a com um isqueiro que tirou do bolso e começou a beber, sem nunca olhar para mim. Era como se estivesse sozinho na sua própria casa!
Finalmente, acabou a cerveja, deu um grande arroto e dirigiu-se para o meu quarto, passando ao meu lado sem sequer me olhar. Era tudo tão estranho, tão insólito, tão excitante, que eu nem sabia o que fazer ou pensar.
Passado um instante, ouvi-o a abrir gavetas. Decidi aproximar-me lentamente, até chegar à porta do quarto e vi-o. Ele estava a mexer na gaveta de cima da cómoda, onde eu guardo a minha roupinha íntima.
Apesar de ter sido muito silenciosa, ele deu pela minha presença, ou viu a minha sombra, ou cheirou o meu desespero (ou o meu sexo, que não parava de catrapiscar de tesão!), não sei, mas soube que eu estava ali.
Secamente, afirmativamente, empurrou com um pé uma cadeira e ordenou:
– Senta-te.
Fiz o que ele mandou e fiquei a vê-lo, de costas para mim, a mexer na minha roupa interior. De quando em quando, agarrava uma peça e cheirava. Até que, finalmente, decidiu-se. Virou-se com um soutien na mão e disse-me:
– Veste isto.
Não percebi logo o que ele queria. Vestir aquilo como, se tinha o vestido posto? Queria que eu me despisse? Claro que depois percebi tudo.
– Do que é que estás à espera? Despe o vestido, põe essa merda.
Enquanto eu começava a tirar a roupa, ele virou-se para mim e de pé, encostado à cómoda, abriu o zipper das calças.
Quando eu já estava só de soutien, já ele tinha o pau de fora e estava a masturbá-lo com umas cuecas que tinha tirado da minha gaveta!
Fiquei hipnotizada! Não conseguia tirar os olhos daquele pau.
No dia do broche, só o tinha visto de muito perto, antes de o sentir a alargar-me o céu da boca. Ainda não tivera oportunidade de o observar à distância.
Era um monumento aos caralhos do mundo! Logo que ele o pôs fora das calças, o seu cheiro a homem chegou-me ao nariz, fazendo-me pingar da racha.
Quando tirei o soutien e as minhas mamas caíram, pois já não são tão firmes como antigamente, ouvi-o suspirar e, palavra de honra, pareceu-me que aquela grande viga tinha crescido ainda mais!
Vesti o que ele me deu e ele pareceu satisfeito. Atirou-me, então, as cuecas com que tinha estado a masturbar-se e que já traziam um indisfarçável cheiro a pau.
– Tira as que trazes vestidas. Põe estas.
Aqui já tinha percebido o que ele queria. Levantei-me e puxei as cuecas por debaixo da saia. Não sei porque não tirei logo a saia, mas sentia-me muito tímida e exposta naquele momento.
Despi-me rapidamente e agarrei nas cuecas que ele me tinha dado. Tinha pressa de as vestir e sentir-me de novo protegida. Mas o meu genro interrompeu-me:
– Espera...
Congelei, pois não fazia ideia o que ele poderia querer mais!
– Abre as pernas.
Passado um pequeno instante de hesitação, pois continuava com muita vergonha, fiz o que ele disse.
– Chega-te mais para a frente. Mais, para a beirinha da cadeira. Isso. Puxa a saia. Levanta a peida. Abre mais...
Fui seguindo todas as suas instruções até que, de saia erguida, ele podia agora ver tudo, a minha vagina completamente exposta!
Nunca me tinha sentido tão nua como naquele momento!
– Abre os lábios. Com os dedos. Quero ver essa cona por dentro.
Obedeci, oferecendo-lhe as minhas vistas mais secretas e rosadas, o que me fez sentir como se fosse vítima de uma violação visual. Excepto que, no meu caso, o prazer era inegável, pois, de repente, vi-me completamente encharcada em baixo.
Conseguia senti o odor, o bafo quente e inebriante libertado pelo meu próprio sexo!
– Ok, podes vestir-te agora.
Comecei a vestir as cuecas e vi como a sua respiração acelerava. Os seus olhos faíscavam de tesão e da ponta do caralho começou a escorrer uma grande quantidade de baba, que ficou pendurada como uma enorme teia de aranha feita de gel.
Era nojento! Como ele. Como tantas vezes, quando falava para a minha filha, e agora para mim, um tarado perverso! E no entanto, o efeito da sua rudeza no meu espírito delicado, assim como na minha gruta íntima, era indisfarçável. Adorava aquela brutidade!
Ele nem tinha reparado no corrimento da picha. Viu o espanto nos meus olhos, e seguiu a direcção do meu olhar. Então, começou a rir-se.
– Gostas da minha langonha?
Mais uma vez, o bruto! Parecia que não conseguia falar sem ser porco.
Nem me deixou responder que sim. Mal o disse, veio na minha direcção e, segurando-me a cabeça, enfiou-me aquele rolo cheio de langonha de novo pela garganta abaixo!
– Então chupa, Prova essa maionese. Lava a cabecinha toda.
Enquanto eu o tentava encaixar na cavidade oral, ele puxou-me o soutien para baixo e rasgou-me a saia pela costura.
Como nem sequer tinha tido tempo para vestir as cuecas até acima, fiquei praticamente nua diante do meu genro.
Nem conseguia respirar! Debati-me, mas em vão, ele não largava a minha nuca e começou logo a dar ao cu, a foder-me a boca como se estivesse a penetrar uma cona!
– És uma javarda, como a tua filha. Vais ver, ainda vou acabar a mijar-te para cima!
E, talvez para provar que não estava a brincar quando pensava em formas de me degradar, enquanto eu o mamava, curvou-se por cima de mim e enfiou-me dois dedos no cu!
Não foi preciso mais nada, explodi no orgasmo que há duas semanas tentava conjurar sem sucesso.
(continua...)
A confissão da sogra - Parte 1
Armando Sarilhos
Armando Sarilhos
O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.
Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.
Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com