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15 Mai, 2024 Ajudei o gajo e mamei de borla

Só a cara de bebé e o sotaque dele do norte já me conquistaram...

Há quem diga que quando se trabalha com o sexo, não se consegue mais foder de borla. Não concordo. Comigo, por exemplo, não funciona. Faço o meu trabalho e recebo por isso, mas sou homem, apesar de ser gay e tenho um tesão fora do normal por uma piça de macho.

Ajudei o gajo e mamei de borla

Não tenho o menor problema em confessar que já fodi com homens sem dinheiro, afinal todos nós! No meu caso, para que isso aconteça, o cara tem que me excitar muito e provocar um tesão daqueles, irresistível em mim.

Estava eu andando na rua, em busca da próxima vítima, e vi pelo espelho um jovem de, aproximadamente, 30 anos, branco, barba desenhada e carinha de bebé, o que já determinava para mim que era um português.

Ele nem imagina que o vi pelo vidro e que fui andando para um local que tinha pouca gente, na intenção de trocar conversa. E foi o que aconteceu.

Olhei para ele e cumprimentei-o com um olá, e fui surpreendido pela simpatia de pessoa. Ele respondeu-me e disse que estava procurando no bolso da jaqueta algo que não encontrava. Eu já imaginava o que seria...

Ficámos conversando e ele pediu para olhar pelo telemóvel e pelas chaves dele que tinha tirado do bolso, enquanto ia à moto verificar se encontrava o seu objeto lá. Fiquei a olhar e ele foi e voltou, com um sorriso safado de macho que eu jamais imaginaria que gostasse de uma sacanagem com outro homem.

A sua voz e o seu sotaque do norte deixavam-me mais apaixonado por aquele jovem e comecei a imaginar-me chuchando ele todinho! Vestia umas calças de ganga, uma camisa vermelha e um colete preto.

No meio da nossa conversa, tentava enxergar algum volume nas suas calças, mas não via nada. Bem, isso não é importante para mim - só a cara de bebé e o sotaque dele do norte já me conquistaram.

Fiquei apaixonada por aquele gajo e só o imaginava deitado na minha cama e eu a tocá-lo todo...

Mas vamos para o que interessa. Ele encontrou o que procurava e eu convidei-o para entrar no carro, pois estava muito frio. Ele nem sequer cogitou a possibilidade de dizer não.

- Vamos! Lá está mais quente e podemos conversar melhor.

Entrámos no carro e no meio de tantas conversas, tinha momentos em que havia um silêncio - como se um estivesse à espera da iniciativa do outro.

Ele desceu do carro para faxer xixi e ao voltar disse:

- Então, vamos para onde?

Eu sorri e com minha carinha de santa, fingi que não entendi. Ele foi bem direto, dizendo que era mente aberta e que curtia tudo. Eu, mais uma vez, fiz-me de ingénuo e de quem não estava a entender. Olhei para as suas calças e vi um volume já a crescer. E perguntei:

- Você está de pau duro?

Ele disse que sim e eu falei que não acreditava. Para minha surpresa, ele falou:

- Toca para veres...

Não perdi a chance e fui tocar. O seu pau pulsava nas calças e o meu tesão aumentava quando olhei a cara dele e ouvia os seus gemidos, baixinho, e os seus olhos a revirarem de tesão.

Ele olhava-me com uma carinha safada e puxava a minha cabeça para eu chupar. Fiz-me de difícil por um bom tempo e até ele percebeu.

- Porque te fazes de difícil? Sei que queres. Vai, mama...

Ele falava com uma voz suave de menino pidão, implorando que eu o chupasse. Provoquei muito, alisando o seu pau e passando as mãos nos seus mamilos que ficaram arrepiados, e percebi que ele sentia tesão ali também.

Não resisti, baixei-me e comecei a passar a língua na cabecinha do seu pau. Era uma pau bem avermelhado, grosso, com pouca pele. Sabe aquele pau que fica todo aberto porque tem pouca pele? Era assim.

Lambi todo o pau, bem devagar, até engoli-lo por completo. O gajo gemia tão gostoso que quanto mais eu chupava, mais ele falava e me dava vontade de chupar mais. O tesão era intenso e queria levá-lo para minha casa.

Queria chupar as suas bolas que eram grandes como eu gosto e, claro, passar a língua bem gostoso no cuzinho daquele macho. No carro ficava complicado e também não sei se ele aceitaria, mas tenho técnicas para convencê-los.

Fiquei a mamar aquele pau por uns 7 minutos e não demorou muito para ele jogar todo o leite na minha cara. Foi maravilhoso olhar para ele e ver o seu sorriso de satisfação e de prazer absoluto.

Terminámos e ficámos a rir um para o outro. Ele agradeceu. Passei-lhe o meu telefone, claro, que quero mamar aquele pau de novo!

Expliquei-lhe que era o meu trabalho, mas o tesão por ele foi maior que o dinheiro. Ele, muito simpático e educado, disse que também trabalha com isso - se precisar, tenho clientes que querem levar no cu e eu não gosto de penetrar. Vamos fazer uma parceria e vou adorar vê-lo a foder um homem enquanto chupo as suas bolas...

Ele desceu do carro, pegou a sua moto e foi embora. Fui para casa, mais uma vez apaixonado. Normal. Apaixono-me por toda a piça que chupo, até que apareça a próxima...

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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