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30 setembro, 2015 A guerra das pilas

... a dos outros é sempre maior que a minha!

A pila dos meus amigos é sempre maior que a minha e todos têm um caralhão de meter em sentido uma equipa de volley sul-americana menos eu. É assim o mundo da conversa masculina de pilas!

A guerra das pilas

Que elas discutem o nabo de um gajo não é novidade nenhuma e muitas vezes esse argumento é usado como arma de arremesso feminina em discussões ou numa azia pós-separação. Curiosamente, o diâmetro e perímetro nabal é assunto tabu no seio masculino e é pouco ou nada debatido entre os homens. Traduzindo por miúdos: falarmos das pichas uns dos outros!

Nenhum grupo de gajos que se preze discute o tamanho da gaita dos amigos. Facto.
Porém, anos e anos de ginásio e actividades desportivas deu-nos uma visão do mundo caralhal que nos rodeia e a verdade é que salvo um caso ou outro, o nabiço anda todo mais ou menos na mesma gama tirando umas anacondas aqui ou uns palitos de la reine ali.

Essa teoria do tamanho não importa é conversa de merda, porque a escolher todos nós desejaríamos ter uma terceira perna e sermos conhecidos como “Tripé” no nosso grupo de amigos. Até hoje nunca conheci nenhum gajo que quisesse ter menos centímetros de piça, mas muitos almejam ter mais umas polegadas de narso e basta consultar a vossa pasta de SPAM de email para ver que há todo um mercado milionário dedicado a isso.

A pergunta continua a ser: é ou não factor determinante um gajo ter um bacamarte medieval para satisfazer uma mulher?

A pergunta é relativa. Podemos meter a coisa assim: é ou não factor determinante uma gaja ter uma frecha apertada para dar prazer a um homem? Ah pois. E agora?
Isto faz lembrar a história do ovo e da galinha. Quem apareceu primeiro? O gajo de picha pequena ou a gaja de cona escachada? Não sei, nem é assunto que me ocupe os pensamentos.

Já no artigo anterior foi falado do "mal" que as gaitas titânicas da indústria porno faz a um lado e outro, cria ilusões num lado e desilusões no outro.

Preocupem-se é em usar o que Deus vos deu e menos a medir o que não vos deu.
E também há língua e dedo, ó pilas moles!

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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