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22 janeiro, 2025 Na sombra da noite acontecem coisas...

Não sabia o que ele queria, mas com certeza, queria algo porque não parava de olhar para mim.

Sabe aquele dia em que você tem uma foda com um macho maravilhoso e em que está satisfeito por ter gozado gostoso, que nem pensa em foder novamente? Pois bem, foi hoje.

Na sombra da noite acontecem coisas...

Atendi um cliente de 27 anos maravilhoso que me fez sentir uma mulher na cama. Aquele cliente que te pega com força e, ao mesmo tempo, com muito carinho.

Gozei intensamente como se fosse a última vez, mas o dia não terminou apenas com essa foda.

Estava a sair do bar que frequento à noite em direção ao meu carro no parque de estacionamento, por volta das 2 da manhã. Avistei um homem de aproximadamente 40 anos, com um olhar malicioso e sério. Não sabia o que ele queria, mas com certeza, queria algo porque não parava de olhar para mim!

Entrei no carro e assim como ele, fiquei a olhar. Eu sinto-me um pouco tarado quando percebo o olhar de um macho para mim. Às vezes, nem é interesse dele, mas na minha cabeça, se está a olhar demais, é porque quer sexo. Retribuo o olhar da mesma forma e vou vendo o que acontece.

Ficámos a observar-nos por um bom tempo e como ele não disfarçava o olhar e estava parado num local onde há um bar de meninas da noite, deduzi que seria um daqueles machos que vêm em busca de sexo, mas que, às vezes, têm vergonha de sair do carro e de abordar alguém. Isso acontece por diversos motivos: por serem casados, morarem por perto, terem pessoas conhecidas... Enfim, a discrição fala mais alto nesta questão.

Como eu já estava satisfeito da foda que dera de dia, decidi parar o jogo dos olhares e ir para casa. Mas não podia deixar de ousar um pouco mais...

Liguei o carro, sorri-lhe e fiz-lhe sinal, chamando-o para ver se ele me seguia. Deu certo. No mesmo instante, ele ligou o carro e veio a seguir-me.

Estacionei e ele fez o mesmo ao meu lado. Saí do carro e fui até à janela cumprimentá-lo.

- E então? Porque me seguiu?

- Chamastes e vim.

- Eu chamei? Não me lembro de ter feito isso... (disse eu a sorrir)

- Pois, mas fizeste...

Ele respondeu com um ar sério, o que me deixou com mais tesão ainda! Não era um homem divertido, brincalhão, era um daqueles típicos portugueses muito sérios. E já fiquei de pau duro!

- Estou a brincar com você.

- Eu percebi.

- Mas então, me seguiu porque quer algo?

- Talvez sim...

- O que procura?

- Relaxar um bocadinho... (deu um sorriso forçado e sem graça)

- Hummm... Já gostei... Tem o quê aí para mim? (perguntei olhando para o volume entre as suas pernas grossas)

- Não sei...

- Posso tocar?

- Fica à vontade.

Passei a mão sobre as suas calças e senti que o seu pau já estava duro. Mas ali não era o local apropriado, pois tinha vários apartamentos à volta e mesmo à noite, alguém podia ver-nos. Para minha sorte, começou a chover...

- Nossa! Está chovendo!

- Entra no carro (disse ele apontando para o banco do passageiro)

Eu nem acreditava que ia mamar mais uma piça e quem sabe até foder gostoso no carro, o que eu amo!

Abri a porta e entrei, mas teria de encontrar uma forma de tocar no assunto principal - o dinheiro, claro!

Comecei a alisar o seu pau, abri o zip e coloquei-o para fora. A minha boca salivava só por sentir aquele mastro grosso nas mãos. Uma piça grossa característica de muitos dos portugueses. Piça que me excita muito!

Comecei a provocá-lo bastante para depois, como dizemos no Brasil, "meter a faca" - significa pedir dinheiro!

- Posso só dar um beijinho na cabecinha?

- Sim. Fica à vontade.

Debrucei a cabeça sobre as suas pernas e fui roçando o meu nariz e a minha boca no seu pau, enquanto respirava ofegante, o que o excitava muito e a mim também.

Coloquei os meus lábios na cabeça da sua piça e dei-lhe um beijo. O seu pau já não tinha mais para onde crescer. Medi com as mãos e deu uma palma da minha mão aberta e mais dois dedos de comprimento.

A grossura não permitia o encontro do meu dedo polegar com o indicador. Não consegui tocar os dois de tão grosso!

O meu cu já piscava de tesão, mas sabia que não aguentaria aquele pau todo.

- Delícia de piça... Amo pau de português! Adoraria chupar e foder gostoso com você agora, mas eu tenho um cliente que vem daqui a 30 minutos...

- Manda ele vir depois. Vais-me deixar assim?

- Oh amor, não posso mandar ele vir depois. É o meu trabalho. Não posso dizer não ao dinheiro.

- Mas eu pago também. Não faz mal. Cancela ou marca depois.

Os meu olhos logo brilharam quando ele falou no dinheiro! O truque deu certo.

O tesão aumentou mais ainda e, claro que mesmo abastecido da foda que dei de dia, não podia perder a "chance" de sentir, pelo menos, a cabecinha daquele pau a roçar no meu rabo.

- Ok. Então, vamos subir para o meu apartamento?

- Não precisa. Pode ser aqui mesmo.

- Mas aqui?! E se alguém vê?

- A uma hora destas ninguém vai ver.

Esse "papo" excitou-me muito, pois adoro uma boa "putaria" em locais públicos. Deixa-me louco achar que alguém está a ver o que estou a fazer.

- Ok. Primeiro a lembrancinha, amor.

Ele pagou o valor combinado. Estava com tanto tesão que nem lhe falei sobre os meus serviços. Eu só queria engolir aquele pau todo e senti-lo na minha garganta.

Coloquei o dinheiro na bolsa e enfiei a boca no seu pau. Ele foi baixando o banco do carro e o pau ia crescendo mais. Lambia lentamente e cuspia na cabeça. A minha saliva escorria pela piça e eu ia limpando com a língua. 

Aquele "ó foda-se" que todos dizem baixinho quando estão com tesão, excitava-me muito. Era a melhor música que ouvia naquele momento!

- Foda-se, caralho... Mamas muito bem...

Ainda com o pau na boca, parei e respondi entre risos:

- Ainda estou aprendendo...

- Mais uns anos e serás um expert. (disse ele a sorrir)

Naquele momento, ele já estava mais relaxado.

Eu chupava-lhe a piça enquanto lhe tocava nas "bolas" penduradas. A minha língua ligeira ia descendo na direção do seu rabinho e ele percebeu. Aos poucos, foi levantando as pernas para uma posição em que eu pudesse alcançar a gruta sagrada com a minha língua.

Pedi-lhe para ficar com as pernas abertas de frente para mim. No banco do carro, é bem complicado chupar um cu, mas conseguimos safar-nos tranquilamente, com os bancos do carro rebaixados. Isso facilitou muito e pude ver o cuzinho do macho a piscar para mim...

Lambia-lhe o rabo, as "bolas" e o pau. Com o seu jeito sério, ele gemia de tesão e sussurrava. O meu pau parecia querer gozar sem nem sequer me tocar.

- Por favor, quero sentir a cabeça da sua piça no meu rabo... Vem...

Fiquei de lado no banco enquanto ele procurava uma posição para tocar no meu cu com o pau. A cabecinha da sua pica estava quente e aos poucos, fui piscando o cuzinho e roçando bem devagar. Ele ficou louco!

- Deixa colocar só um pouco...

- Bem devagar, amor... Só a cabecinha...

Com as mãos, ele segurou a sua piça e ficou a pincelar o meu cu como se estivesse a pintar um quadro. Senti a cabeça toda dentro de mim e para nossa surpresa, o dono do carro que estava estacionado ao lado do seu, apareceu.

Assustados, parámos os movimentos, mas com a cabecinha da piça enfiada no meu rabo.

O condutor entrou no carro e saiu. Para nossa sorte ou azar, ele não olhou para o lado e acabou por não nos ver.

Continuámos no "roça roça" gostoso. Enquanto ele roçava em mim, virei a cabeça para trás e senti a sua língua a beijar-me o pescoço.

- Coloca o leitinho dentro de mim, por favor.

- Posso?

- Deve.

Assustado e a pensar que a minha resposta seria não, perguntou-me:

- Posso tocar-te?

- Claro que pode!

Enquanto ele enfiava bem lentamente, segurou a minha piça e foi-me batendo uma punheta.

- Foda-se! Tens um caralho bué da bom!

- Gostas?

- Sim...

- Então, me faz gozar, amor... Quero gozar junto com você...

Aos poucos, senti o leite escorrer na minha bunda e gozei na sua mão. Com a mão molhada, ele foi alisando o meu pau, esfregando todo o meu leite na minha piça.

- Gostou?

- Muito bom!

- Que maravilha! Isso é importante. Eu moro aqui. Quando quiser vir cá um dia, fica à vontade.

- Sim sim... Eu agradeço. Dá-me o teu contacto que na semana que vem, venho ter contigo novamente.

Mais um cliente que vai voltar. Como já disse, o pau que cai aqui nessa boquinha gulosa, nunca esquece.

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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