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24 novembre, 2024 Poney Play: A égua fodelhona - Parte 1

Era um daqueles fazendeiros brutos, mas no seu íntimo só queria fazer um "upa, upa, cavalinho"...

Depois de um passeio na quinta, saí para caminhar pelos bares da cidade que estava a visitar - não eram muitos. A cidade era realmente pequena, mas eu sentia que ainda poderia encontrar diversão para aquela noite...

Poney Play: A égua fodelhona - Parte 1

Depois de ver os únicos três bares que existiam naquela praça, um tipo que estava dentro de um deles chamou-me muito a atenção. Algo me dizia que ele estava a precisar de uma boa "lição" de disciplina com toques refinados de diversão...

Dava para ver no estilo e postura que era um daqueles fazendeiros grandalhões, brutos, mas que lá no fundo do seu íntimo, existia uma égua fodelhona a querer fazer um "upa, upa, cavalinho"!

Não tive dúvidas de que tinha acertado na "mosca" e ganho a noite! Então, entrei à procura de chamar bastante a atenção, o que não foi necessário, já que sou uma mulher elegante e bonita que sobressaía numa cidade pequena, onde todos os habitantes se conhecem.

Sendo assim, atraí não só um, mas todos os olhos que estavam naquele bar. É óbvio que me aproximei do balcão para ficar o mais perto possível daquela "cavalona" que já estava hipnotizada a olhar-me dos pés à cabeça. Estava claro que a isca tinha sido mordida.

Sentei-me numa das cadeiras altas do balcão para afirmar aos olhos em redor que sim, eu estava sozinha. Pedi uma dose dupla de whiskey e enquanto esperava, adivinha quem se foi aproximando?! Pois sim, a minha futura égua forte e bonita - e foi logo soltando algumas frases para estabelecer alguma conexão comigo.

- Dose dupla porque estás com pressa, ou porque uma seria 'fraquinha'?

Eu ri muito alto, para chamar a atenção mesmo, e dei-lhe uma "encarada" enquanto perguntei com uma voz firme e postura de dominadora:

- E se te disser que não é nem uma coisa nem outra? O que faz você pensar isso? É porque sou uma mulher pequena?!

Consegui imediatamente o que eu queria. Ele sentou-se cabisbaixo ao meu lado e pediu-me desculpas.

Ainda sendo dura, disse-lhe que deveria ter-me pedido permissão para se sentar ao meu lado. Intrigado, ele olhou firme para mim e perguntou:

- Quem é você?

Eu respondi com um sorriso malicioso,  aproximando-me do ouvido dele:

- Eu sou aquela que te vai fazer sorrir ao sofrer esta noite. Quer apostar?

E saí em direção à casa de banho. Quando saí, percebi que a isca tinha sido fisgada - ele tinha reservado uma mesa para nós.

Já me aproximei a perguntar se ele sabia quem eu era e a "égua", baixando a cabeça, disse:

- Sim, Senhora.

Continuei a falar quanto era e disse que ele precisava de responder a algumas "perguntinhas" antes de irmos para o hotel onde eu estava hospedada.

- Sim, Senhora. Claro! Tudo o que a Senhora mandar!

Então, fiz aquelas perguntas da praxe para uma sessão SSC e com o devido tributo na bolsa, saímos daquele antro sem forçar a discrição porque de nada adiantaria - todos os olhos estavam voltados para nós os dois de qualquer forma, e no dia seguinte, seríamos notícia da pequena cidade.

Pouco me importa, já que amanhã mesmo estarei de volta à minha casa e o nome que estará a correr pela "cidadezinha" não será o meu. Hahaha!

Depois daquela conversa, eu já tinha decidido fazer o ritual do cavalinho (Poney Play no BDSM) naquele ser humano gigante. Ia ser uma cena inesquecível!

Por sorte e experiência, eu já viajo preparada com o meu equipamento completo para alguma eventual sessão quando viajo por causa delas. Enquanto caminhávamos, fui planeando os passos daquela sessão e também podia notar o nervosismo daquele campónio a iniciar-se no mundo do BDSM.

Ainda bem que esse percurso foi rápido, pois foi um pouco constrangedor. Ele estava realmente nervoso!

Ao chegarmos ao quarto, mandei-o ir à casa de banho despir-se por completo, para voltar nu para novas ordens.

Esta sessão foi tão incrível que vou precisar de vos contar mais detalhes no próximo artigo aqui no blogue do Classificados X. Ficaram curiosos? Eu não me importo! Hahaha...

Não se esqueçam que sou muito má!

Até mais.

Beijinhos da Mistress Naypi

Mistress Naypi

Mistress Naypi

Mistress Naypi para que te prenda, te emocione e te destrua. Prazer. Seja bem-vindo aos meus pés!

Já estive por várias perspectivas da arte, mas na escrita, confesso que estou me aventurando. Um caminho terapêutico e prazeroso onde pretendo ir mais a fundo para compartilhar com vocês o que se passa (e o que se pode passar) na cabeça de uma dominatrix profissional na hora dos seus encontros amorosos, sejam eles business, ou com muito amor envolvido. E tem diferença, senhora? Claro, meu vermezinho!

Acompanha o blog para veres esses detalhes expostos a cada novo texto. O que me faz ver amor passional, ou somente um poço de dinheiro ao meu dispor. Ficaste curioso?

A cada quinze dias, vais poder desvendar os sórdidos pensamentos de uma rainha sem dono, deixando-se levar por caminhos escuros e quentes numa nova história emocionante. 

Mistress Naypi
+351 910 871 399

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