30 mars, 2020 Jackpot! - I e II
Estava tão rijo que vincava as calças!
Já tinha dormido com vários homens e sabia bem do que gostava que me fizessem na cama, mas com o Luís foi diferente. Foi uma noite bastante distinta de todas as outras. Agora só me restam as memórias.
Nem queria acreditar no que me estava a acontecer. A sorte finalmente bateu-me à porta!
Conheci o Luís através de um arranjinho que a minha mãe e as suas amigas me arranjaram. Ao começo estava apreensiva com a ideia mas depois de o pesquisar na internet.
"Ó pai dá-me água", pensei.
O homem era deslumbrante, na própria noite sonhei com ele. O seu corpo era de deixar qualquer mulher de boca aberta. Apresentação era top, dos top's. E o seu sorriso? Demasiado cativante, dentes tão brancos como pérolas.
Depois de ver o que vi tive que dizer à minha mãe que o encontro estava mais que marcado.
- Para quando? - pergunto em pulgas à minha mãe.
- Não sei. Tenho que perguntar à Isabel, ela é que sabe.
Aquela resposta deixou-me meio azeda. Teria que esperar por tempo indeterminado até poder ter aquele deus grego perto de mim. Tinha que o conhecer. Só de pensar nas suas fotografias o meu baixo ventre estremece.
"Calma miúda, já te vamos saciar", digo para a minha vagina.
Os dias foram passando e nada da Isabel. Envio uma mensagem à minha mãe à espera que ela à hora de refeição falasse com a Isabel, mas o meu plano saiu furado. Nada de moreno nas próximas duas semanas.
Já estava a ficar impaciente demais, até que finalmente a minha mãe diz que a Isabel tratou de tudo: a hora e o local. Aquela mulher surpreende-me sempre!
Quando cheguei ao bar que a Isabel me indicou o Luís já estava sentado ao balcão, olhando à sua volta, "vendo as vistas", penso.
Vou ao seu encontro. Não quero demonstrar o meu nervosismo.
O encontro com o Luís fluiu bem demais para dizer a verdade. Houve um clima e eu só esperava que na cama também. Falámos durante horas, tanto que nem demos com as horas a passar. Assim que a sua mão fica sobre o meu joelho as minhas bochechas aquecem e o meio das minhas pernas estremecem. Só imaginava tirar-lhe aquela camisa. Aquele primeiro botão desapertado só deixava a minha mente a vaguear nas várias possibilidades de ataque que poderia realizar.
O Luís toma a iniciativa.
- E se fossemos para algum lado mais silencioso?
Eu não penso duas vezes, aceno-lhe afirmativamente e avanço para o resto do meu gin.
"Bora lá miúda, é agora!", penso.
Seguimos até ao seu apartamento e assim que a porta do seu apartamento se encerra a festa começa.
Ele mete-me contra a porta do apartamento e viola-me a boca. Que beijo, meu Deus. Tão ardente, tão desejoso, tão possessivo. Enquanto me beija aperta-me os pulsos e coloca-os contra a parede. Estava tão desejoso quanto eu.
Liberta-me daquele beijo ofegante, mas ainda agarrando-me pelos pulsos levou-me para o seu quarto. Ao entrar no quarto fiquei boquiaberta com a sua decoração, tão simplista, moderna e organizada. Contudo não tive tempo para ficar ali a deslumbrar o seu estilo decorativo, pois ele puxou-me pela cintura para junto de si. Sinto o seu pénis duro contra o meu abdómen Aquele homem estava a deixar-me com calores.
Sinto a sua respiração pesada sobre o meu pescoço. Arrepio-me. Todo o meu corpo estremece. Ofega junto do meu ouvido, juntamente com um gemido seco e entre dentes quando coloca a minha mão sobre o seu monstruoso pénis. Estava tão rijo que vincava as calças!
Agarra com firmeza nas minhas ancas e lança-me para cima da cama. Caiu redonda em cima da cama, aquilo foi de outro mundo. Só o facto de me ter lançado para cima da cama, como se eu fosse uma almofada.
Coloca-se entre as minhas pernas e começa a retirar-me cada peça de roupa, recheada de beijos em todos os recantos. O meu corpo estremecia. Entre beijos demorados por vezes trincava a minha pele. Estava a ficar cada vez mais humedecida. Já despida atirou-se ao meio das minhas pernas, fazendo um minete mais que divinal. Que lentidão mais que gostosa! Deliciei-me com a sua demora, com a sua devoção.
Tocou-me como nenhum homem me tinha tocado. Ele naquela noite idolatrou o meu corpo, o corpo de uma mulher. Um corpo que tem o orgulho de dizer que foi satisfeito como nunca antes, com direito a tratamento VIP, mesmo.
Quando estava prestes a atingir o clímax o Luís penetra-me. Penetra-me com calma, via-se que ele estava a devorar-me calmamente, estava a deliciar-se tanto quanto eu. As suas penetrações eram demoradas e fundas. Que profundidade. O seu pénis era tão comprido e grosso que eu só queria que ele me deixa-se prova-lo. Queria-o na minha boca.
Prestes a atingir o orgasmo, o Luís aperta-me o pescoço, nunca antes mo tinham feito. Aperta-me o pescoço de tal forma que fico quase sem ar. Mas aquela adrenalina deixa-me ainda mais molhada. Com a outra mão estimula-me o clitóris enquanto eu com uma das minhas mão aperto um dos seus mamilos. Aquele momento, aqueles movimentos, o cheiro, os toques, deixavam o meu corpo cada vez mais perto de atingir o clímax, e quando o alcancei nem quis acreditar – ele não parou.
Virou-me de lado na cama e penetrou-me no ânus ainda apertando-me o pescoço, mas que por vez intercalava com pancadas nas minhas mamas ou então nas nádegas
Aquele homem estava a deixar-me possuída. "O ânus? Mas estás-te a passar?", pensei mas rapidamente esse pensamento se diluiu ao senti-lo entrar de forma tão intensa e gostosa. O seu mastro era glorioso.
Ainda sinto saudades de sentir alguém que me preencha da mesma maneira que o Luís, de uma forma tão ilustre quanto ele. Com aquela sua forma possante que me deixou sem respiração desde o primeiro momento que os meus olhos se cruzaram os seus olhos verdões que impõem respeito.
O Luís deixou o meu corpo de rastos com orgasmos atrás de orgasmos, mas a noite ainda não tinha acabado.
Depois de umas voltinhas na cama, com os nossos corpos suados sugeri irmos tomar um banho. Queria ensaboar aquele corpo escultural. Tão musculado, tão definido e firme.
Ao entrarmos na banheira, com a temperatura da água naquele ponto mesmo gostoso, comecei por passar o chuveiro ao longo do seu corpo, passando a minha mão lentamente sobre o seu tronco. Por vezes deixava escapar um suspiro.
- Estás bem boneca? - perguntou-me.
- Sim, claro que está. Estou só a imaginar coisas ... - e coloco um sorriso malicioso ao dizê-lo.
Deito o gel de banho sobre a esponja. Tantas bolhinhas que aquele gel fez e era cheiroso, notou-se ali, mais uma vez, como o Luís era cuidadoso e atencioso tanto consigo como para com os outros. Dei-me ao prazer de demorar a dar-lhe banho.
Depois de bem ensaboado, passei novamente o chuveiro sobre o seu corpo. Ficava por vezes, breves segundos, a olhar para o percurso que a agua fazia ao cair sobre o seu corpo. Magnifico de se ver. Depois de passar o seu corpo por água passei-lhe o chuveiro para a mão e agachei-me enquanto estimulava com uma mão o seu pénis ereto e pronto para mais uma voltinha.
- Que estás a fazer?
- O que te parece? - digo.
Mas rapidamente aquele dialogo fica-se por ali pois coloco o seu pénis dentro da minha boca sedenta por saborear o seu néctar. O seu pénis preenchia-me a boca e ocupava toda a minha boca, e mal conseguia chegar ao seu fundo. "Nossa que isto nunca mais acaba", pensei ao não conseguir coloca-lo todo dentro da minha boca. As lágrimas vinham-me aos olhos, mas eu teria que conseguir. Esforcei-me até que consegui.
Consegui mete-lo todo na boca. Rodopiei a minha língua ao longo do seu mastro, enquanto que com uma mão estimulava os seus testículos, com a outra tentava estimular o seu ânus.
Quando eu senti que ele estava prestes a ejacular aumentei a intensidade das minhas investidas, ele sentindo o calor a apoderar-se dele, puxa-me pelos cabelos e coloca-me de rosto colado contra a parede. Ao penetrar-me diz-me:
- É isto que querias? É isto que procuravas?
Dá-me palmadas fortes que não são tranquilizadas com a água a cair sobre a minha pele vermelha. Puxa-me fortemente pelos cabelos, espetando-me mais o rabo para si. Não aguento as suas penetrações violentas e deixo escapar um grito.
- Isso sua porca... Grita. Quero ouvir-te.
As minhas pernas começam a fraquejar, não consigo sentir o meu cóccix e parece que ele nem está a meio de terminar.
- Estou farto de estar aqui. Anda.
Não vai de modos e vira-me para ele, coloca-me sobre o seu ombro que nem uma saca de batatas. Ele está cego, não vê nada à sua frente a não ser o caminho mais rápido para chegar a algo plano.
Assim que me põe em cima da cama ele cai logo sobre mim. Eleva-me as pernas e começa a esfregar o seu pénis ao longo da minha vagina. Começa por penetrar-me na vagina ao mesmo tempo que me estimula o clitóris, mas rapidamente trocou para o ânus. Quando vou a ver ele vai alternando entre os buracos sem nunca parar de estimular o clitóris O meu corpo está desnorteado com tais penetrações.
Tento agarrar-me às suas nádegas, mas sem sucesso só consigo alcançar uma almofada que ali estava por perto. Abocanho-a. Estou prestes a atingir o orgasmo.
- Tens sede? - pergunta-me entre ofegos.
Eu não lhe respondo. Estou endoidecida com tudo o que estou a sentir. Estou arrebatada. Sai de dentro do meu ânus e puxa-me pelos cabelos para abocanhar o seu pénis enquanto me pressiona a cabeça contra o seu pénis duro e erectíssimo! Enquanto o vou abocanhando o Luís vai-me dando pequenas chapadas nos seios. Os meus mamilos endurecidos com todo aquele prazer, ao sentirem as pancadas só desejam ser abocanhados também. Lambidos e mordidos.
Quando está prestes a atingir o orgasmo afasta um pouco a minha boca do seu pénis, dando-lhe espaço para se estimular enquanto o continuo a chupar. Sinto o seu néctar quente e sem qualquer tipo de sabor a escorrer-me pela garganta abaixo.
Consegui o que queria! Sentir o seu sabor e ser partida como uma realeza.
Durante dias esperei por uma mensagem do Luís, mas ficou claro, com o passar do tempo, que fiquei apenas com nódoas negras, um traseiro meio dorido, uma vagina sedenta por mais uma noite assim e uma saudade enorme em ser preenchida da mesma forma que ele o fez; para me relembrar dele, pois foi uma noite que ficou para a minha história.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...