26 juin, 2024 Fui o pequeno-almoço do pedreiro baiano
O cara me provocava o tempo todo, apertando o pau. Até que...
Há mais ou menos um mês, está a acontecer uma obra de reforma numa casa próxima ao meu apartamento. A pia da minha cozinha fica de frente para esta casa e eu vivo no segundo andar, o que me dá uma visão privilegiada da parte interna da casa.
São quatro trabalhadores, três jovens, aparentemente na faixa dos 20 e poucos anos, e um mais velho que deve ter uns 35 a 40 anos.
Se há uma coisa que odeio na vida é lavar pratos, mas com aquela vista que tenho quando eles estão a trabalhar, lavaria pratos o dia todo! Fico a imaginar-me a entrar naquela obra e a chupar o pau dos quatro - e claro, o mais velho é o meu preferido, o que mais me chama a atenção.
É um coroa com uma barriguinha saliente, a bunda grande e pernas grossas. Não consigo ver o volume do pau sobre as calças, mas deixo a minha imaginação rolar. Ele deixa-me louco e confesso que um desses dias, comecei a tocar-me e gozei litros a ver aquele macho a trabalhar.
De toda a vez que ele sai para fora da casa, faço algum barulho para que ele perceba que há alguém a olhar. Bato panelas, começo a tossir, enfim, até que ele olha para cima. Sério, sempre com uma cara bem fechada - até achei que ele era português por ser tão sério, mas não. É um brasileiro.
Acendi um cigarro e fiquei à janela a fumar e a olhar. Ele percebeu. Começou a fazer o seu serviço e a cada minuto, olhava também. Eu não entendia o porquê, mas tinha medo de arriscar algo.
Até que ele, como todos os homens, tem esse gesto de tocar o pau, para ajeitar na cueca, sei lá! Fez esse movimento e eu, automaticamente, comecei a olhar fissurado e ele percebeu. Foi o ponto de partida para que ele entendesse o que eu queria. E entendeu...
O cara me provocava o tempo todo, apertando o pau e ficámos ali, só na troca de olhares e desejos.
No segundo dia, o gesto já virou provocação e ele fazia de propósito. Quando via que eu estava na janela, saía e procurava o que fazer fora da casa para me provocar. Mas, até então, eu sorria, olhava, lambia os lábios e ele não retribuía o sorriso para que eu entendesse que ele queria também.
Era muito gostoso, ficarmos às escondidas, um olhando o outro e provocando. O meu pau ficava melado de tesão e acredito que o dele também.
Hoje foi o terceiro dia da saga de provocações e resolvi ousar mais porque já não aguentava olhar para aquele macho a apertar a piça para mim. Ele a querer gozar e eu a querer mamar gostoso.
Peguei numa folha de papel e escrevi em números bem grandes o meu telefone. Fiquei a segurar o papel à janela e ele anotou o número. Dei-lhe sinal para que me ligasse e na mesma hora, ele ligou. O meu tesão aumentou!
Ouvir a voz daquele macho lá em baixo, a apertar o pau e eu a olhar da janela, excitava-me muito. Uma voz grossa, de macho trabalhador, suado e que queria gozar logo cedo.
- Oi, tudo bem?
- Sim, tudo bem, e com você?
- Tranquilo.
- Eu achei que você era português, mas é brasileiro?
- Sim, sou brasileiro, de Salvador da Bahía.
- Sério? Eu também sou de lá...
Quando ele me disse isso, foi quando entendi o porquê das provocações. Na minha cidade, os homens têm a mania de provocar. Isso de apertar o pau e ficar a olhar, é um sinal quando eles querem que os gays lhes chupem o pau. É muito comum isso lá. Homem a apertar o pau e a olhar para um gay é porque quer ser mamado.
- Olha, não vamos perder tempo. Quero chupar bem gostoso a sua piça. Vem aqui rapidinho...
- Eu estou trabalhando. Tenho que tomar um café que não comi nada ainda e voltar para o trabalho.
- Aqui tem café e aqui tem pão. Vem aqui , come aqui... Vem...
Ele sorriu, a olhar-me pela janela e mandei-o subir a porta de vidro do outro lado da rua.
Nesse momento, pensei rápido: será que ele pensa que sou mulher? Porque, de longe, muitos confundem, pelo meu cabelo comprido. Enfim... Fiquei com medo, mas agora já não tinha mais jeito...
A minha intuição não falhou. Quando abri a porta e ele me viu, assustou-se e falou com um sotaque bem baiano:
- Porra! De longe eu pensei que você era uma mulher. Eu não curto, não, na moral.
Linguagem bem tipica de baiano, mas eu não podia perder aquela piça e meti logo a mão.
- Deixa de besteira rapaz! Deixa eu chupar esse pau... Entra...
A piça já estava dura e ele a sorrir e a fingir que não queria entrou. O café e o pão, esquecemos os dois. Levei-o logo para o quarto e disse:
- Há cinco anos que vivo aqui em Portugal. Já chupei o pau do mundo todo! Mas nunca matei a vontade de chupar uma piça de um baiano. Relembrar das piças que eu amo da minha cidade... Você vai ser o primeiro...
Ele sorria e quando viu os vibradores, o gel, os óleos, que são instrumentos que uso nas massagens com os clientes, perguntou para que servia aquilo. Expliquei o meu trabalho com as massagens e que uso aqueles objetos em alguns clientes. A reação foi típica de baiano machão:
- Tá louco! Os caras deixam você meter esse pau grosso no cu deles?
Eu não sabia se aproveitava o momento para conversar com alguém que fala a minha língua e que me entende, ou se aproveitava aquele pau duro, ainda por cima das calças de trabalho.
Fui apertando o pau dele e disse:
- Sim, eles gostam. Os ingleses, principalmente, mas vamos mudar de assunto. Coloca esse pau para fora, vai... Deixa eu ver ele...
Fui abrindo o ziper das calças e puxei o pau bem lentamente. Há poucas horas que ele tinha chegado ao trabalho, mas o pau já estava um pouco suado, o que me deu mais tesão. Aquele cheiro de piça de macho que estava prestes a entrar na minha boca...
Ele sentou-se na cama e eu ajoelhei-me à sua frente.
Engolia o pau suado bem devagar, passando a linguinha pela cabecinha, por todo corpo do caralho até chegar às bolas. Lambi as bolas grandes e penduradas. Como já sabem, adoro homens com bolas grandes.
Fiquei a provocar por um tempão até que resolvi sentir a cabecinha do seu pau a tocar na minha garganta. Engoli lentamente o pau todinho e quando bateu lá, parei e segurei por uns segundos. O cara foi à loucura! Queria entender porque é que o homem adora quando o parceiro, ou parceira, engole o pau todo. Parece que eles sentem um tesão maior quando o pau bate na garganta...
Ele gemeu gostoso e falava:
- Você tava louco pra chupar o pau do baiano né sua putinha? Então, mama, vai cachorra! Engole essa piça toda, vai sua safada gulosa. Quero lascar sua garganta, sua puta. Vou meter meu leite todo lá dentro... Mama, vai, cachorra...
Senti-me no Brasil a ouvir essas palavras vindas de um baiano. Parecia que eu estava na minha cidade. Homen macho, safado, que adora foder, a falar putaria. Amo isso!
O seu pau batia-me na garganta e, às vezes, eu engasgava-me com a vara na boca. Cuspia no pau e lambia, bem devagar, até que ele perguntou:
- Posso meter nesse cu?
- Lógico que não. Só quero seu leitinho e mais nada! Noutro dia, se quiser, marcamos para você me foder todinho. Quero sentir seu pau arrombando meu cu. Mas agora, goza pra mim, vai... Enche a minha boca de leite seu puto safado! Meu baiano gostoso... Enche a boquinha da sua putinha de leite, vai...
O cara foi à loucura com as minhas palavras. Tirou o pau da minha boca, ficou de pé e eu no chão, feito uma cachorrinha faminta por leite. E segurava a sua bunda e lambia as bolas enquanto ele se masturbava e gemia gostoso. Comecei a masturbar-me também até que ele jogou três jactos de leite quentinho na minha cara. Escorria pelo rosto e enquanto eu recebia todo aquele leitinho, gozava também litros, com tanto tesão que sentia por aquele macho.
- Gostou safada? Tava com saudades do leitinho dos baianos, não é sua putinha?
- Estava mesmo! Maravilhoso. Agora você já sabe onde derramar o leitinho quando quiser. É so ligar e marcar, mas tem que pagar, viu gostoso? De graça, não há mais... Chega...
Ele sorriu e disse:
- Deixe comigo. Posso até pagar, mas da próxima, quero meter nesse cuzão e gozar bem dentro...
Limpei o pau todinho com uma toalhita e depois dei a última lambida na cabecinha, para provocar, e ele foi embora.
Moral da história: o cara veio tomar o pequeno-almoço e o pequeno-almoço fui eu... Nem o pão e o café se lembrou de tomar. Agora vamos esperar o dia do regresso e conto para vocês tudinho...
- Chupei o pau grosso do taxista
- Macho apaixonado retorna e me arromba o cu
- O nerd pauzudo encheu-me a cama de leite
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.
Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.
Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.