28 août, 2024 Ele adora um broche molhado
Homens a serem mamados em que a pessoa cospe e chupa dão-me tesão. Mas nunca me tinha imaginado a fazer aquilo...
Eu concordo que o sexo é algo sem limites. O importante é satisfazer ambos na cama para que todos fiquem leves, mas confesso que há algumas situações em que não sinto muito prazer... Algumas vezes, acabo por aceitar e fazer por causa do dinheiro...
Prefiro praticar o que curto, pois assim faço com mais prazer, mas procuro também satisfazer os desejos dos clientes, o que para mim é muito importante.
Adoro homens diretos e objetivos. Penso que quando entramos em contacto com anúncios é porque queremos, naquele momento, satisfazer os nossos desejos e não entendo o porquê de tantos rodeios, tanta conversa, tanta pergunta, para só depois de muito tempo resolver marcar ou não. Mas, enfim...
Depois de responder a tantas mensagens de supostos clientes a querer marcar, o meu telemóvel tocou e era um português. Um português do jeito que gosto: claro e objetivo.
- Olá, boa noite! Vi o teu anúncio no
Classificados X
e gostei muito das tuas fotos. Tenho namorada há 4 anos e nunca estive com um homem, mas apetece-me experimentar um gajo a mamar a minha piça. Gosto de um broche bem molhado, que cuspas no meu pau e depois chupes. Fazes?
No princípio, achei nojento, mas não entendo porquê, pois os vídeos de homens a serem mamados e em que a pessoa cospe e chupa dão-me tesão, excitam-me muito. Mas nunca me tinha imaginado a fazer aquilo. Fiquei paralisado para responder-lhe e resolvi ser bem direto na minha resposta, como ele foi na sua pergunta:
- Faço, sim! Adoro cuspir no pau de macho e chupar ele todinho. Gosto de ver uma piça molhada...
- Já fiquei teso!
- Sério? E então? Quando quer vir? Estou disponível agora.
- Saio do trabalho às 18 horas. Posso passar aí por volta das 18:30... Pode ser?
- Sim, claro. Será um prazer mamar seu pau bem molhado...
- Posso usar o duche aí?
- Sim, claro! Quanto mais limpinho, melhor...
Acertamos os valores, expliquei-lhe que não sou trans, nem cross e ele não se importou com isso. Queria mesmo era uma boca de um homem a chupar o pau. Mandei a localização e fiquei à espera.
Às 18:30, como combinámos, eu estava pronto e ele ligou:
- Estou? Já estou cá em baixo.
- Te vejo da janela. Tem uma porta de vidro ao seu lado direito. É só subir.
Ao abrir a porta, deparei-me com um jovem de 21 anos, branco, de cabelos ondulados, sem barba e sem bigode, com pernas e braços livres de pelos e sem tatuagens no corpo. Era muito ousado, o que já me deixou louco!
- Tás bem? Vais-me fazer um broche bem molhado, sim?
Sorri-lhe e respondi apertando-lhe o pau que já estava teso dentro dos calções.
- Claro... Não foi para isso que você veio? Agora vai ter que encher a minha boquinha de leite... Sei que aqui tem muito guardado...
Falei apertando-lhe o pau e levando-o para a casa de banho. Ao chegar ao quarto só de cuecas, fechei a porta e ele tirou o dinheiro para pagar.
- Muito bom isso [recebi a sorrir].
Ele virou-me de costas e começou a alisar a minha bunda.
- Tens um belo rabo. Porque não gostas de levar no cu?
Respondi rebolando a bunda na sua piça e ele ficou parado, só a sentir os movimentos. Eu estava com um tesão imenso por 2 motivos: primeiro porque um homem ousado e direto excita-me; e segundo porque o pau dele parecia ser bem grosso e pulsava na minha bunda.
- Eu não me importo de levar na bunda, mas gosto de sentir prazer para poder dar prazer. Se o pau for muito grande, eu sinto dor. Mas se for pequeno e suportável, dou sem problemas.
- E o meu? O que achas?
Perguntou puxando o pau para fora das cuecas. Ajoelhei-me à sua frente e comecei a pegar na sua piça, analisando e provocando, claro!
- Posso dar só um beijinho na cabeça?
- Fica à vontade!
Passei a linguinha bem na cabecinha daquele pau, que não era muito grande. Tinha aproximadamente 17 cm, mas era muito grosso. Amo pau grosso e pesado para mamar.
Enquanto analisava a piça e lambia algumas vezes, respondi-lhe com uma carinha bem safada:
- Essa aqui, parece que... dá para tentar... Mas coloca bem devagar...
- Não se preocupe. Sou carinhoso. Adoro foder um cu.
Fui chupando o pau enquanto ele ainda estava em pé. Sentei-me na cama e engolia-o todinho sem muita dificuldade. Lambia as bolas que tinham poucos pelos... Era maravilhoso ver o gajo em pé, com as pernas abertas e eu a saborear aquele pau...
Ele deitou-se na cama e colocou os braços para cima da cabeça. Isso me mata! A impressão que me dá é que o cara está a pedir para eu o usar à vontade. É como se ele estivesse a dizer: faça o que quiser comigo, sou todo seu!
A ousadia, o olhar, as palavras ditas que saíam da boca daquele macho novo, mas bem experiente, eram combustível para o meu tesão. O meu pau latejava por dentro das leggings.
Em nenhum momento, percebi interesse dele em tocar-me e em chupar-me. Enfim, parecia ser um jovem macho e muito, muito ativo! Mas eu tinha que tentar de alguma forma saber se ele gostava de mamar, beijar, linguinha no cu, as coisas que vocês já sabem que eu amo...
Como me senti super à vontade com ele, não demorei a perguntar:
- Gosta de mamar também?
- Nunca fiz isso, mas sei lá... Porque perguntas? Gostas de ser mamado?
- Sim, adoro uma boca de macho em todo o meu corpo.
- Sério?
- Amo.
Ele levantou-se e deitou-me de costas na cama. Senti as suas mãos a alisar-me a bunda e foi puxando as minhas calças bem devagar. Quando tirou totalmente a minha roupa, parecia que estava com um troféu na mão. Alisava e apertava o meu rabo, impressionado com o tamanho ou sei lá o quê.
- Foda-se, rabão gostoso! Como vocês os brasileiros dizem.
Senti-lhe os dedos a abrir as bandas da minha bunda e de seguida, o seu dedo indicador percorreu todo o meu buraquinho, bem lentamente. Eu piscava o cuzinho como se estivesse a pedir a sua língua, o seu pau... Acho que ele entendeu. Para um rapaz de 21 anos, era muito "descolado", atento aos sinais, e percebia as coisas com facilidade.
Senti a sua língua a percorrer o meu buraquinho bem devagar. Eu só piscava para provocar mais. Ele começou a cuspir no meu cuzinho e lambia. Fez isso por diversas vezes.
Os meus gemidos eram suficiente para empolgá-lo ainda mais. Quanto mais eu gemia, mais ele cuspia e lambia.
De repente, colocou toda a boca no meu cu, como se quisesse sugá-lo todinho. Sugava bem forte e lambia a sua saliva que escorria pelo meu buraquinho e descia até às minhas bolas.
Na posição em que eu estava, de quatro, dava para ele ter uma visão completa do meu rabo e da minha piça, e esperei que me tocasse no pau.
Numa dessas lambidas, a sua saliva escorreu nas minhas bolas e ele passou a língua. Ao perceber isso, coloquei o meu pau para trás com as minhas mãos, como se estivesse a pedir-lhe que o chupasse. Ele entendeu. Lambia o meu cu e tocava na minha piça. Demorou muito para criar coragem e engolir o meu pau, mas fez...
Estava numa das posições que eu mais gostava, de quatro com um macho a saborear o meu cuzinho e o meu pau ao mesmo tempo. A minha piça latejava...
- Bué da grande! [disse ele a tocar no meu pau]
- Gostou?
Para não perder a masculinidade total, respondeu muito seco:
- Sim...
- Então, me chupa, engole todo...
Senti-o engasgar quando tentou engolir totalmente e ali, claro, percebi que se tratava mesmo de um macho que não tinha o hábito de chupar um pau. Deu-me mais tesão ainda.
Deitei-me na cama e pedi-lhe para colocar o pau na minha boca, olhando para o meu pau. Pedi dessa forma, pois, assim, poderiamos fazer um 69 bem gostoso - e claro, eu teria uma visão completa do rabo daquele macho que eu já estava a desejar enquanto ele chupava o meu.
Para minha surpresa, ele ficou em pé na cama e desceu bem devagar, roçando o seu cu na minha cara. Eu não acreditei! Prendi-lhe a bunda com as minhas mãos e comecei a dar deliciosas linguadas naquele cu de macho. Ele gemia baixinho, mas sentia que o tesão tomava conta dele.
Chupei aquele cu bem gostoso e puxei-lhe o pau para trás. Fiz-lhe o que ele me fez. Cuspia-lhe no rabo e na piça, e lambia gota por gota da minha saliva. A cada cuspida que eu dava, ele gemia mais alto. Afinal, o prazer dele, ou melhor, a tara dele, era uma mamada bem molhada.
Até aí estava tudo maravilhoso. Dois corpos tarados por toques, preliminares, que se entregavam lentamente, aos poucos, um descobrindo as vontades do outro. Eu chupava-o por completo e ele tocava no meu pau. Aos poucos, foi-se inclinando até que começou a engolir o meu.
Ficámos num delicioso 69 bem molhado, como ele desejava, e confesso que também gostei da experiência.
Ele sentou-se na cama e pediu-me para que eu me sentar no pau dele, bem devagar, de frente para ele.
- Foda-se! Mamas de uma gaja, caralho! É silicone?
- Claro que não... Natural...
Ele lambia o bico do meu peito e eu fui-me sentando bem devagar na sua piça. Sentava-me e olhava-lhe o rosto, desejando a sua boca. Senti que ele olhava bem a minha. Eu queria beijá-lo, mas, ao mesmo tempo, queria que a iniciativa partisse dele. Adoro isso...
Sente-me e engoli a pica dele todinha com o meu cu. Não senti muita dor, afinal estava bem relaxado e eu é que controlei a penetração.
Com o pau todo dentro de mim, rebolava devagar, subia e descia lentamente. Ficámos um bom tempo assim, sussurrando e olhando cara a cara. Eram sorrisos, gemidos, olhares safados de ambas as partes, até que ele falou baixinho ao meu ouvido:
- Posso? Estou a vir-me...
- Lógico que pode. Enche o meu cu de leite, vai... Meu putinho safado...
- Posso mesmo?
Eu não entendia o que ele queria dizer com aquilo, para mim era apenas a avisar que ia gozar dentro de mim, mas não era isso.
Ele começou com movimentos rápidos, a meter o pau em mim com força, e eu a gemer... Os gemidos aumentaram de ambas as partes. Ele mordia os lábios e metia no meu cu com toda a força. Estava muito gostoso.
- Abre a boca, vai... Põe a língua para fora...
Fiz o que mandou e gemia gostoso com aquela vara grossa dentro de mim... Eu já não via mais nada de tanto tesão, e a imagem que me ficou na mente, até agora, foi a dele a lamber e a morder os lábios com uma cara de macho voraz.
- É agora... Estou-me a vir...
- Vai, vai...
Ele puxou-me a cabeça e cuspiu-me na boca. De seguida, deu-me um beijo tão gostoso e molhado que não tive tempo de brigar com aquela atitude, que de momento achei nojenta, mas o tesão falou mais alto.
Senti a sua saliva na minha língua e a sua língua macia a beijar-me a boca enquanto íamos desacelerando todos os nossos movimentos. Ele beijava-me e eu masturbava-me. Senti o seu leite quente no meu rabo enquanto ele sentia o meu leite na sua barriga... Foi um delicioso banho de leite.
- Caralho... Foda-se...
Ficámos a rir e leves, um de frente para o outro. Senti o seu pau a ficar mole dentro de mim, até que saiu completamente do meu rabo sem esforço. Deitámo-nos um ao lado do outro e limpei toda a sua barriga com toalhitas.
- Quer banhar?
- Não é preciso. Já vou para casa.
- Gostou?
- Sim, muito bom.
- Quando quiser é só voltar...
- Muito obrigado, força!
Não entendi esse força no final, mas tudo bem.
Adorei atender esse jovem bem "descolado", como já disse, e muito experiente. O que fica claro nas suas respostas e atitudes é que se trata de um homem, bissexual, tarado por sexo com homem e mulher, mas que não assume por completo os seus desejos - como se gostar de foder um outro homem fosse um pecado, um absurdo, ou algo que faria com que ele deixasse de ser homem.
Foi maravilhoso! Adoro estes homens confusos, mas que são ativos e bem ativos...
- A foda mais gostosa e rápida que já dei
- Brinquei com o Uber e deu mamada no carro
- O trabalhador novinho deu-me leite
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.