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05 janvier, 2025 Confissões X: A criada do hotel

Ela devia ter uns 40 anos, era gira e despachada...

Acho que é um fetiche de todos os homens: um gajo vai passar a noite a um hotel, está sozinho e aparece a empregada a perguntar se precisamos de alguma coisa.

Confissões X: A criada do hotel

 

Dessa vez, estava cheio de merdas para resolver, era uma viagem rápida de trabalho, tinha que me levantar cedo, e a minha mente estava muito longe de qualquer ideia de sexo.

Até que ela entrou, e o instinto do macho falou mais alto.

Ela devia ter uns 40 anos, era gira e despachada, e perguntei-lhe se tinha uma almofada maior, porque as do hotel são sempre muito pequenas. Ela disse que no armário devia haver, mas abriu a porta e não havia.

Então, baixou-se para abrir uma grande gaveta e quando o fez, vi-lhe um bocado do rabo e das cuecas, e pronto, já não consegui pensar noutra coisa.

Comecei logo na conversinha mansa, a comentar como o hotel tinha uma bela vista - óbvio que estava a falar dela e ela percebeu!

Mas, ao princípio, não deu sinal de querer entrar no jogo. Até que, passado um bocado, vi que estava a micar a minha cintura. Eu tinha acabado de sair do banho e só tinha uma toalha enrolada à volta.

Quando vi que ela estava a olhar, não consegui evitar e fiquei ainda com mais tesão, o que a fez olhar ainda mais. Foi quando deixei cair a toalha para ela poder ver tudo à vontade...

Quando viu o meu pau teso ficou com os olhos arregalados e perguntei se o queria chupar. Ela disse que não podia, porque não queria ser apanhada e não podia ser despedida, porque tinha muitas contas para pagar.

Então, ofereci-lhe 100 euros e os olhinhos dela brilharam. Perguntou-me o que é que eu queria: eu disse que nada de especial, só que me chupasse um bocado e depois foder.

Ela disse que chupar podia ser, porque não tinha que tirar a roupa e eu disse ok.

Fez-me um belo broche, sabia mesmo chupar, até que insisti que a queria foder e disse-lhe que não precisava de tirar a roupa, podia só tirar as cuecas, que eu até preferia.

Como ela ficou na dúvida, dei-lhe mais 100 euros e ela então tirou as cuecas.

Tinha um cu lindo, muito redondo, e uma cona rapada, de lábios salientes. Não resisti e tive que lhe lamber a cona - ao sentir a minha língua ela ficou muito acelerada.

Só depois de lhe meter os dedos um bocado lá dentro e de a sentir molhada, lhe enfiei o pau. Ela gemia muito e pediu-lhe que lhe tapasse a boca.

Aquilo excitou-me muito e comecei a fodê-la com muita força e muito depressa, até que a senti muito molhada e quente em baixo, pois tinha tido um orgasmo.

Eu ainda não me tinha vindo e pedi-lhe para meter no cu, mas ela disse que isso não fazia com ninguém.

Então, disse-lhe para me chupar outra vez até me vir na boca dela, e ela isso fez.

Eu sentia os tomates muito cheios, porque a situação excitava-me muito, e esporrei-me imenso na boca dela, até começar a ver gotinhas brancas a escorrer-lhe dos lábios.

Ficámos a rir um bocado e ela limpou a boca e a cona a uns toalhetes que tinha no carrinho das limpezas.

Depois, saiu disparada com os 200 euros e disse que já mandava alguém com a almofada grande. Nunca mais a voltei a ver.

Emerson

Confissões X

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