04 octobre, 2024 Confissões X: A casada do Porto

Desta vez, vou fazer uma confissão sobre alguém que conheci na zona do Porto.

Já contei aqui uma confissão com uma casada da zona de Lisboa. Desta vez, foi com uma da zona do Porto, mas é um caso um pouco diferente…

Quando cheguei à fala com ela (o nome começava por P.), marcámos encontro perto de Penafiel para nos conhecermos.

Ela era uns anos mais nova do que eu (ela 30 e tais e eu 40 e poucos), cheínha, mas não muito, com formas bem definidas, embora o cu fosse um bocado 'achatado'.

Depressa esclarecemos ao que íamos. Ela pretendia uma aventura isolada, nunca se encontrava com o mesmo homem mais de uma vez, mas ia com calma para ver se eu era de confiança (isso ou andava a entreter-se com outro e eu fiquei na fila!). Estivamos apenas à conversa, pois ela disse que ainda não estava preparada para chegar a vias de facto comigo, pelo que ficámos de agendar para outra ocasião.

Lembro-me de que quando ia ao norte, lhe liguei várias vezes, mas ela lá foi adiando, adiando, até que um dia aceitou encontrar-se comigo - num dia em que eu já tinha combinado outro encontro. A conversa foi mais ou menos assim:

- Olá P. como estás? Tudo bem contigo?
- Sim, está tudook. Muito trabalho, mas tudo normal.
- Olha, estava a ligar para ver se nos podíamos encontrar amanhã... Ainda não desisti de estar contigo...
- Amanhã não posso, tenho já o dia todo preenchido.
- Está difícil! - disse eu - E sabes quando podes? Pode ser que eu consiga vir nessa altura...

Eu já estava por tudo, até inventar um pretexto para vir no dia em que ela pudesse!

- Hoje não podes? - disse ela. - Esta tarde tenho disponibilidade...

Aqui fiquei uns segundos a pensar... Já tinha encontro marcado com outra nesse dia, à hora de almoço, e hesitei, mas lá me decidi:

- Hummm... Já tenho algo previsto, mas penso que posso alterar e ir-te buscar.

E assim ficou, marcámos a hora e lá fui buscá-la.

Ainda pensei em adiar o outro encontro, mas como era com uma amiga que tinha aberto uma excepção para se encontrar comigo uma segunda vez, não quis desperdiçar a oportunidade e pensei que, com umas horas de intervalo, conseguiria 'cumprir'.

Admito que no primeiro encontro, estava com a cabeça já no segundo, e não estive no meu melhor, mas 'cumpri'.

Lá fui buscar a P. ao local combinado e levei-a para o hotel que tinha reservado na zona do Porto. Como desejava há muito este encontro, empenhei-me nos preliminares.

E foi durante os preliminares que cumpri os 'serviços mínimos', pois acho que consegui levá-la ao orgasmo quando lhe fazia um minete caprichado com dois dedos na cona enquanto a lambia.

Depois, passámos à penetração e aí comecei a vacilar um bocado, pois estava com uma ereção pouco firme. Por estar já um bocado 'esgotado', estava a demorar em chegar ao clímax e à medida que passavam os minutos, eu ia ficando mais cansado e ia perdendo a ereção.

Recomecei um par de vezes, mas acho que o facto de eu começar a duvidar de mim e a ficar ansioso com a possibilidade de eu falhar, ainda precipitou mais o meu falhanço. Enfim, creio que inventei uma desculpa para estar a ir-me abaixo e disse que não tinha a ver com ela, mas creio que ao dizer isso, ela deve ter pensado o contrário e apesar de dizer que 'não tinha importância' não gostou da experiência.

Digo isto porque tive esse feeling de que já tinha fechado o capítulo quando saímos do hotel, e confirmou quando me assegurou de que ficávamos por ali e não haveria uma segunda oportunidade.

Enfim, direi que o 'moral da estória' é que tive mais olhos que barriga e acabei por ter um segundo encontro que não foi satisfatório para nenhuma das partes. Penso que aprendi a lição.

Desta vez, não correu tão bem como esperava, mas disse, para me consolar, que tinha conseguido levar a P. para a cama, coisa que me estava a parecer cada vez mais complicado por ela se esquivar tantas vezes.

Divirtam-se 'com moderação' e pensem duas vezes se vão ter fôlego para fazer algo semelhante...

Cumprimentos do JM, um marialva retirado.

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