25 août, 2016 Bom sexo, sem limite de idade!
Não importa a idade para que uma pessoa nos consiga proporcionar momentos fantabulásticos.
Conheci este homem a partir das redes sociais, costumávamos socializar bastante, não só pelo bom humor que o caracteriza, mas também porque os assuntos que ia partilhando no seu face me atraiam a opinar. Afinal, sempre gostei de bons debates e bons assuntos.
Certo dia acabei por lhe dizer, já nem me recordo porque veio ao assunto, qual era o meu trabalho. Ele ficou interessado e em poucas semanas marcamos o nosso primeiro encontro.
Tem uma idade que podia ser meu pai ou quase um avô. No entanto tem um espírito de um miúdo de 18 anos que faz esquecer qualquer idade.
Lá fomos então até Nazaré. Fiquei surpreendida pois mal paramos as portas dos restaurante, a primeira coisa que fez foi oferecer-me uma caixa de materiais que eu preciso. Adorei a surpresa, mas foi apenas o inicio de tudo o resto.
Perguntou-me se eu já tinha comido percebes alguma vez, eu até já tinha tentado há muitos anos atrás, mas como ninguém me explicou como se comiam, não comi de facto. Foi ele o professor e o acompanhante dessa nova aventura. Praticamente o restaurante, éramos só nós, os empregados e os percebes. Não me recordo que parvoíces falamos, apenas me recordo que nos rimos como dois tarados possuídos por alguma garrafa de hélio. Depois do manjar, seguimos para um hotel. Tinha uma belíssima vista da varanda. Sentia-me bem ali com ele, ele fazia me rir o tempo todo e isso é muito bom.
Preparou a banheira e fomos tomar um banho de espuma, onde ele fez questão de me lavar, de me mimar, massajando me e tocando todo o meu corpo como uma descoberta. As mãos suaves dele e os toques perfeitos nos lugares exactos, começavam a manifestar em mim desejo.
Encruzilhados dentro de uma banheira cheia de agua quente, os nossos corpos conheciam se mutuamente. Também eu quis desvendar, passando a minha mão pelo seu corpo sentindo o a ficar também ele excitado.
Tudo estava perfeito. Seguimos dali para a cama. Ai ele entrou em acção provando me, com o seu jeito natural fez me um excelente oral. Talvez ficasse ali horas a sentir aquela língua a massajar me o clítoris, não me cansava. Mas eu também o queria provar, e passei ao activo.
Já por cima dele, deixei me deslizar pelas suas pernas até ao peito, sentindo o seu pau já erecto entre os meus seios. Repeti o movimento mais algumas vezes, e de seguida dediquei me aquele membro já duro e sedento de mim. Ele delirava, quase chegava ao pico máximo e se dava a erupção, mas eu queria que ele desfrutasse mais que isso, e portanto abrandei, mimei lhe novamente o corpo com as mãos, fui lhe dando beijos suaves pelo corpo e algum tempo depois, meti me sobre ele para que me penetrasse, e em movimentos brandos fui saboreado cada milímetro de si em mim.
Depois de um tempo, nem os movimentos brandos já nos valeram, e o orgasmo aconteceu.
Ficamos adormecidos, quietos, agarradinhos um ao outro a saborear aqueles minutos de relaxamento total.
Naquele fim de semana, senti me uma verdadeira princesa com todos os mimos a que qualquer princesa tem direito.
Carla Felício
Olá, sou a Carla Felício, não confundir com felácio! Felácio também é bom, mas não para aqui chamado agora.
Sou bloguista. Não perguntem sobre o que escrevo, passem a ler.
Sou uma miuda tímida, mas adoro despir-me de vergonhas e pudores e transformar-me numa desavergonhada marota!