23 avril, 2024 Confissões X: Sexo na banheira da pensão
Nessa manhã, estava dentro da banheira quando bateram à porta...
Sou supervisora numa agência de seguros e isso faz com que tenha que viajar pelo país inteiro. A vida na estrada não é para todos, pois a maior parte das pessoas procura a estabilidade familiar e a rotina, mas para mim não há melhor.
Não sou casada, nem tenho pretensões de vir a ser, não sou dada a relações duradouras, gosto de ser livre e fazer o que me apetece.
Consoante os casos e as zonas, costumo ficar em hotéis, unidades de turismo, hostéis, motéis ou pensões. Confesso que prefiro as últimas, não sei bem porquê, talvez por serem menos impessoais. O facto de haver zonas comuns, por exemplo, para as refeições, faz com que tudo seja mais familiar e, com sorte, acaba-se a conhecer pessoas, às vezes, bem interessantes.
A história que passo a relatar aconteceu numa pensão na costa alentejana. Era uma casa pequena, apenas de dois andares, com uma casa de banho comum para cada piso.
Quase sempre sou a primeira a acordar, particularmente porque preciso do meu tempo para fazer a higiene matinal e não gosto de deixar as pessoas à espera no corredor. Apesar da velocidade da vida, há rituais que não dispenso e um deles é começar o dia com um bom banho de imersão, em oposição ao tradicional duche das pessoas apressadas.
Nessa manhã, estava dentro da banheira quando bateram à porta...
– Ocupada!
– Peço desculpa...
Era uma voz grossa de homem.
– Desculpe, estou muito aflito... Permite só que entre para fazer xixi?
Hesitei. Como disse, não sou de rotinas, mas quando estou nos meus momentos odeio interrupções.
– Já viu na casa de banho lá em cima?
– Já, está trancada e ninguém responde. Faça-me esse favor, eu não demoro nada, prometo...
O meu primeiro impulso foi correr as cortinas do banho e dizer-lhe para entrar. Só aí reparei que não havia cortinas, ou por outra, havia, mas estavam desmontadas e encostadas a um canto. Não tive outro remédio...
– Entre lá, então.
O homem entra a todo o gás e dá de caras comigo, toda nua na banheira. Vi os seus olhinhos a brilhar de surpresa, mas a aflição era maior que tudo e vai de pôr o pau para fora e, imediatamente, começa a jorrar como uma mangueira.
– Peço imensa desculpa por esta intromissão, não sabia que estava no banho.
Por pudor, tentou fechar os olhos, mas teve logo que voltar a abri-los, sob pena de falhar o buraco da sanita e mijar o chão todo da casa de banho. Via-se que ele queria evitar olhar, mas o instinto era mais forte e não conseguia. E eu também não...
– Não pode só correr as cortinas? – pediu.
– Até corria – respondi, observando-lhe o pau. – Mas não há. Não se preocupe, não olhe para mim que eu não olho para si...
– É mais fácil dizer do que fazer –, responde-me ele, com alguma piada e cheio de razão.
A sanita ficava imediatamente ao lado da banheira, num ângulo que tornava impossível olhar e não ver. Isso aplicava-se aos dois. Era impossível eu não lhe ver o pau e ele não ver toda a extensão do meu corpo nu.
Como já disse, sou uma pessoa muito livre e isso estende-se ao meu corpo. Não tenho vergonha da minha nudez, nem me faz confusão que me vejam despida. Mas percebia que a situação podia ser constrangedora para ambos. Claro que isso não me impediu de continuar a olhar para o dote que tinha entre as pernas...
Tenho que dizer que a forma do pénis dele me encantou de imediato. Estava meio teso, encurvado, mas tinha umas linhas e, principalmente, uma espessura que se podiam chamar perfeitas. Fiquei imediatamente excitada e, como não costumo deixar nada por dizer, não me coibi de o elogiar.
– Deve estar orgulhoso...
Ele percebeu do que eu falava e sorriu, sempre a tentar não olhar para mim.
– Não me posso queixar...
– Aposto que elas também não.
Ele sorriu de novo.
– Sim, acho que se pode dizer isso também.
Finalmente, acabou de fazer xixi, sacudiu o espécimen e, provavelmente devido à minha presença e aos meus comentários, começou logo a “engordar”. Aí eu já estava por todas...
– Ui ui, assim arrebitadinho ainda parece melhor...
Eu a dizer isto e ele a entesar até ao máximo! Já não havia como disfarçar, era uma autêntica viga de ferro à procura de rachas no tecto... Percebi a vergonha dele, mas já não era algo que ele pudesse controlar.
Muito encavacado, pediu muitas desculpas, mas eu não o deixei ir mais longe.
– Não se preocupe com isso, traga-o cá para eu ver melhor.
Hesitante, ele virou-se e começou a aproximar-se de mim. Agarrei-o logo com a mão e mal conseguia fechar os dedos, de tal forma era grosso. Não lhe perguntei mais nada, meti-o na boca e comecei a chupar.
Sabia um bocadinho a xixi, mas ignorei, enchi-o de saliva e enxaguei-o de tal forma com a língua que, em menos de nada, já só sabia a picha de macho teso. Ele começou imediatamente a arfar. Além de grande, tinha a cabeça sensível...
Por momentos, pensei convidá-lo para a minha banheira, mas depois pensei que seria mais prático se eu me levantasse. Assim fiz, virei-lhe o rabinho e inclinei-me, apoiada aos azulejos da parede.
– Então, mostre-me lá isso...
Não havia confusão possível relativamente às minhas intenções e ele aí já não hesitou. Apontou o dardo e investiu directo ao alvo. Entrou direitinho, quase sem tocar nas bordas, e começou a bombear com experiência.
Ele fodia bem, com cadência e ritmo envolventes. Segurava-me pelas ancas, como eu gosto, mas puxei-lhe uma mão para as mamas e ainda ficou melhor.
Estivemos uns bons 10 minutos a foder. Eu ia ajudando verbalmente no que podia:
– Isso, fode essa coninha suja a precisar de banho! Fode, mete esse caralho porco cheio de xixi!
Acho que foi demais para ele. De repente começou a acelerar e disse:
– Estou-me a vir!
Então, afastei-me dele e agarrei-lhe de novo no caralho com a mão e, com uma punheta rápida, fi-lo vir-se em jactos para a água da banheira. Vi a esporra diluir-se no líquido transparente enquanto ele, de olhos fechados e a suar em bica, se esforçava para não dar urros de prazer.
Como sou uma boa menina, no final meti as mãos na água e lavei-lhe a pila, dando-lhe ainda um beijo na cabecinha, em sinal de agradecimento por aquele belo despertar.
– Vá, agora deixa a amiga acabar o banho.
Ele saiu, muito mais aliviado do que quando entrou, e voltei a enfiar-me na banheira, onde o esperma dele ainda boiava. Nunca mais o vi.
Maria Metralha
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