01 janvier, 2025 Ano novo, piça nova
Seja trabalho ou vício, tem de valer a pena foder com o primeiro macho do ano.
Como um bom brasileiro e baiano, tenho muitas superstições na passagem de ano. Comer lentilhas, pular três ondas na praia e fazer três pedidos, tomar banho de folhas e sal grosso para atrair um bom ano... Mas a minha maior superstição é que a primeira piça do ano tem de ser maravilhosa!
Independentemente de ser trabalho ou vício, tem de valer a pena foder com o primeiro macho do ano. Tem que ser alguém muito especial, e eu não podia começar o meu 2025 de forma diferente.
Em mais um ano aqui em Portugal, longe da família, optei por romper o ano na estrada. Não gosto dos festejos, dos encontros familiares - lembram-me muito a época em que tinha toda a minha família junta e agora não está mais.
Às 23 horas do dia 31, procuro um lugar mais calmo, longe do barulho, onde eu possa refletir sozinho em como foi o meu ano. Mas, claro que após a passagem do ano velho, a minha superstição entra em jogo.
Precisava de comer a primeira piça do ano e como já estava na rua, não custava nada tentar alguém.
Era uma da manhã do dia 1 de janeiro. Parei o meu carro próximo a um hotel em Albufeira, numa rua com pouco movimento. Estacionei e minutos depois, vi pelo retrovisor que estavam a caminhar na minha direção, três jovens. Quando estavam mais próximos, vi que eram ingleses e que estavam muito animados. Que delícia!
Como não sou muito exigente em relação a homens - só precisa de ser macho, ter um bom pau e estar vivo! - podia foder com os três! Qualquer um me servia para saciar a minha sede de piça.
Mas dois deles continuaram a caminhar enquanto um parou ao lado do meu carro, para mijar. Eu não acreditei. Pelo espelho, vi um pau grosso e mole a jorrar litros de álcool do tanto que tinha bebido. Era tanta urina que não acabava!
Resolvi sair do carro para ver o que acontecia. E ele disse assustado:
- Desculpe-me, por favor.
- Fique à vontade...
Sorri e acendi um cigarro, olhando-o a urinar. Em nenhum momento, disfarcei e fiz questão de que ele soubesse que eu estava a gostar de ver.
Para ele não foi diferente. Acho que percebeu o meu olhar e foi logo atirando-se.
- Gosta?
- Adoro chupar um bom pau.
- Quer chupar o meu?
Não podia perder a oportunidade de tentar um trabalho com ele, claro! Mas mesmo que não rolasse o dinheiro, aquela seria a piça que queria para iniciar o meu 2025.
Era irlandês, de pernas grossas, cabelos ruivos, aproximadamente 23 anos. Vestia uma bermuda branca colada ao corpo que desenhava as suas pernas e a bunda. Encostei-me do seu lado e olhei para ver se não estávamos a ser vistos por alguém. Passei a mão pela sua piça, bem devagar, e respondi:
- Se você pagar, chupo você todo. Eu trabalho com massagem. Quer ir para minha casa? Depois te trago de volta.
- Mas onde estão os meus amigos?
- Seguiram para lá... Depois eu te trago. Vamos?
- Quanto é a massagem? Você me chupa e posso te foder?
Disse o valor e nem acreditei que ele aceitou sem reclamar, mas deixou bem claro que queria foder-me. Como negar uma foda a um gostoso daqueles?
Seria hipócrita se falasse que só transaria com ele por dinheiro, mas já que queria pagar, melhor ainda!
Fico impressionado com a coragem desses ingleses de entrarem num carro de um desconhecido, sem nem saber para onde vai, mas pronto.
- O dinheiro primeiro, amor.
- Sim, desculpa.
É aquele velho ditado: dinheiro na mão, calcinha no chão!
Entrou no meu carro e já fui tocando no pau dele. Trocando poucas palavras, eu conduzia e mexia-lhe na piça enquanto ele alisava os meus peitos. Cheguei a imaginar que poderia achar que eu era uma mulher! E eu estava certo.
Enquanto eu conduzia, ele passou a mão no meu pau e disse:
- Você tem pau!
- Sim, amor. Eu sou uma gay bem feminina.
- Oh que fixe! Muito bom.
Respeirei fundo e aliviado, pois ele não se importava com isso. Segurou no meu pau e apertava forte. Inclinou-se e começou a chupar-me.
Eu nunca tinha sido chupado por um macho enquanto conduzia e foi uma sensação maravilhosa! Eu já sabia que não ia conseguir chegar a casa. Precisava de encontrar um local deserto para parar e encontrei.
Sem perguntar, parei o carro e baixei o meu banco. Ele sugava a minha piça tão gostoso que eu não pensava em mais nada. O prazer era intenso!
Puxei-lhe a cabeça e dei-lhe um beijo. Comecei a comandar o convívio. Empurrava a cabeça dele até à minha piça e depois puxava-o para beijar.
O meu pau latejava ao vê-lo chupar-me e masturbar-se. Abri a porta e saí do carro. O cara era louco por pau! Nada de surpresa para mim, pois os ingleses adoram mamar uma piça.
Encostei-me no carro e ele baixou-se para continuar a mamar-me. Lambia as minhas bolas e virou-me de costas para me chupar o cu. Ele roçava a cara na minha bunda e lambia-me o buraquinho, deixando-me ainda mais louco!
Virei-me de frente e encostei-o no carro. Baixei-lhe os calções e abri bem gostoso o seu rabo. Comecei a chupar-lhe o cu da mesma forma que ele chupou o meu. Lambia o cu e a piça ao mesmo tempo.
Ficámos em pé a roçar os nossos paus e a beijar-nos. Virei-me de costas e pedi-lhe para me foder. Como um macho experiente, abriu-me a bunda com as duas mãos e cuspiu no meu buraquinho. Com os dedos foi massajando bem devagar e introduzinho o dedo para abrir o caminho e facilitar a penetração.
O meu cu já estava todo relaxado quando o senti a esfregar a cabecinha do pau no meu rabo. Foi metendo aos poucos e fodendo-me lentamente enquanto beijava a minha boca.
Quando o vi a aumentar os movimentos, percebi que ia gozar, mas não queria que acabasse ali. Tirei o seu pau da minha bunda e ficámos a beijar-nos e a roçar-nos.
Precisava de explorar mais aquele corpo de macho e afinal, ele pagou por uma hora. Não podia terminar tudo em 20 minutos, ainda para mais, com um macho gostoso daqueles. Sou muito profissional... [risos]
Enquanto me beijava, falou baixinho:
- Posso gozar na tua cara e na tua boca?
- Sim, amor. Fique à vontade. Eu adoro!
- Chupa-me o cu e eu gozo.
Trouxe-o para a frente do carro e coloquei-o deitado no capô. Abri-lhe as pernas e comecei a lamber aquele que cu de macho faminto pela minha língua. Enquanto eu o chupava, ele repetia o tempo todo:
- Chupa-me, amor... Chupa-me...
Soltei-lhe as pernas, pois queria lamber aquele cu e gozar junto com ele. Fui chupando bem devagar, e as suas punhetas ficaram mais aceleradas. As suas pernas estavam soltas no ar, e tremia de tesão. Eu já não aguentava mais quando ele avisou:
- Vou-me vir...
- Goza na minha boca, vai...
Coloquei a língua para fora e senti o seu leite todo na minha boca. Cuspia aquele esperma grosso no seu pau e lambia novamente. A minha piça chorava leite de muito tesão! Gozei com a boca cheia de esperma quando ele se levantou e começou a beijar-me. Ele gemia alto, beijando-me e a sentir o seu próprio leite na boca...
- Muito bom... Você gostou?
Acho o máximo que os ingleses, assim como os portugueses, se preocupam muito com isso e em saber se gostamos do sexo. É uma prática comum deles, perguntar isso.
- Eu amei! Foi a minha primeira piça do Ano Novo. Não vou esquecer nunca mais! Agora, vou deixar-te no hotel. Lembra o nome do hotel? Tem o cartão?
Meteu a mão no bolso e tirou o cartão do hotel. Voltámos a rir, beijando-nos e tocando-nos pelo caminho.
Era um jovem muito simpático e não podia deixar de lhe dar o meu número. Ele volta em Abril e com certeza, é mais um cliente fiel que vai me procurar.
Como todos, disse-me que foi a sua primeira vez com um homem, mas que gostou muito. Ele pensa que acredito nisso... [risos]
- Comi o meu "peru" de Natal no carro
- O inexperiente enganou-me e meteu gostoso
- O trabalhador novinho deu-me leite
Personal Mamador
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.