22 Noviembre, 2020 O tamanho importa? Da cona, isto é!
Hora de equilibrar o marcador
Muito gostam elas de fazer brincadeiras com o dedo mindinho a fazer pouco do perímetro caralhal de um homem, não é? Tudo bem. Dois podem jogar esse jogo e a essas respondo com um sinal de buraco grande juntando os dois polegares e os indicadores (vá, façam lá esse gesto!). Também é giro, certo?
O tamanho importa?
Esta velha questão das medidas é inversamente proporcional entre os homens e as mulheres, ou seja, todos queremos uma coninha bem apertadinha ao ponto de só lá entrar um caralho com o auxilio de uma calçadeira e elas até salivam por um barrote de carne que lhes ocupe boca, mãos e ainda sobre espaço para mais qualquer coisa. Muita revista feminina se gosta de debruçar sobre o tamanho das pichas mas, até hoje, nunca li algo sobre a largura da cona. Ou acham que têm todas o mesmo tamanho?
Ninguém tem culpa de ter nascido com as portas do Colombo entre as pernas assim como um gajo não tem culpa em ter um amendoim a fazer de picha. O Criador (das pichas e das conas, digo eu!) foi generoso com uns e avarento com outros. Não há nada a fazer e temos de trabalhar com o que temos. No entanto, o debate é sempre à volta do tamanho do caralho e nunca do perímetro lábio-a-lábio da cona alheia. Se um gajo tem pila-curta é logo tema de conversa em grupo de araras maldizentes, mas se uma gaja albergar a Boca do Inferno entre as pernas ninguém fala disso. Nem nos passa pela cabeça, entendem? Talvez é por vos respeitarmos mais, suas cabras!
Cona lassa. Já apanhei. Porque é que ela ficou assim eu não perguntei, mas talvez por a menina já ter cria leva-me tirar algumas ilações. Por outro lado, já fodi mães de crianças de idade avançada e pareciam adolescentes apertadinhas. E fodiam como tal, também. Vocês gaja com certeza saberão me elucidar do que pode ou não deixar-vos com o pito avariado.
Vantagens e desvantagens da cona lassa, é também passível de discussão em que todos estão errados e todos têm razão. Há por aí muito bom amante do chamado “conão” e bom proveito. Eu não. Sou mesmo um coninhas (trocadilho não intencional). Por muito bacamarte que tenhas, o conão vai sempre diminui-lo na entrada. Atenção, cona é cona. Não estou aqui a vilipendiar o meu sítio de férias preferido, mas tenho de dizer que já entrei em autênticas garagens com 3 pisos que nem sei bem como é que ela se veio porque, a dada altura, eu já estava a pensar enfiar as mãos, os pés, uma cadeira e uma cristaleira a ver ser a menina ficava preenchida. A melhor posição para foder um conão é de quatro. Aliás, a melhor posição para foder uma gaja é de quatro (gosto pessoal). Mas um conão de quatro fica num ângulo em que se consegue colmatar a falta de chicha nabal com algum engenho e mestria.
Nenhuma gaja se deve sentir mal por já não ter a mesma elasticidade entre as pernas. Meus amores, isto é como os Audi: por muito velho e folgado que esteja, não deixa de ser um Audi.
Além disso, se algum gajo tiver a indelicadeza de vos mencionar que estão “folgadinhas” é só fazerem o sinal do mindinho.
Até quarta e boas fodas.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.