01 Junio, 2015 Futebolistas em orgia escandalosa com trabalhadoras do sexo

Jogadores, sexo e insultos racistas! E tudo num vídeo ao vivo e a cores...

Três jogadores de futebol do Leicester City estão em apuros depois de se terem filmado numa orgia com três trabalhadoras do sexo tailandesas. Eles partilharam as imagens com amigos e agora estão por toda a Internet, exibindo comportamentos racista e abusivos para com as mulheres envolvidas. Veja o vídeo...

As imagens que mostram o defesa James Pearson, de 22 anos, que é filho do treinador do Leicester City, Nigel Pearson, o avançado Tom Hopper, de 21 anos, e o guarda-redes Adam Smith, de 22 anos, foram inicialmente divulgadas pelo jornal Sunday Mirror, mas agora surgem em diversos fóruns na Internet e há inclusive versões sem censuras, embora estejam a ser apagadas.

No Twitter, um utilizador partilhou vários vídeos que mostravam a orgia em toda a sua nitidez, mas entretanto esta conta foi apagada.

Nas imagens era possível ver os três jogadores nus a rirem e a gozarem com as três trabalhadoras do sexo, enquanto estas praticavam actos de sexo oral.

A dada altura, uma delas lambe o ânus a Tom Hopper enquanto ele diz "vou peidar-me na tua cara".

Naquilo que será um quarto de hotel em Banguecoque, é possível ouvir os jogadores a trocarem algumas piadas racistas relativamente às mulheres. A dada altura, um diz "Anda, lambe-o, lambe-o agora olhos em bico".

OrgiaFutebolistasLeicesterCity

A orgia terá sido realizada durante a digressão do Leicester City pela Tailândia para assinalar a permanência do clube na Premier League para a próxima temporada futebolística.

Ora, o clube pertence aos bilionários tailandeses Vichai e Aiyawatt Srivaddhanaprabha, pai e filho, que injectaram milhões, e tem entre os seus patrocinadores a Autoridade de Turismo da Tailândia.

Isto só vem agravar o caso e os três jogadores já estão a caminho de casa, deixando a digressão mais cedo, e podem vir a ser despedidos.

Esse é o apelo que muitos adeptos do clube fazem, enquanto outros defendem o seu comportamento (indefensável) em vários fóruns da Internet.

Mas há um adepto que criou mesmo uma petição, em nome da cidade de Leicester, apelando ao clube para despedir os três futebolistas.

"Como cidadão de Leicester, sinto-me envergonhado por ter visto as acções destes três indivíduos e quero deixar claro que nós, como cidade, não toleramos este tipo de comportamento e preferíamos que o LCFC rompesse os seus contratos.

Como somos uma cidade com diversidade étnica, estes três jogadores não merecem representar a nossa cidade, já que não é isso que ela defende. Vergonha para os envolvidos, eles não têm lugar no nosso clube."

Os dirigentes do Leicester já anunciaram a abertura de uma investigação e já emitiram um comunicado expressando que os jogadores pedem "as mais sinceras desculpas pelo seu comportamento - às mulheres envolvidas no incidente, ao clube e aos seus donos, aos adeptos e às suas famílias".

Os responsáveis do clube prometem também agir em conformidade, logo que a investigação esteja terminada.

"Levamos a conduta dos nossos jogadores a um nível de seriedade extremo e vamos agir adequadamente, logo que todos os factos da situação tenham sido apurados."

O mais caricato da história é que o treinador do Leicester, Nigel Pearson, o pai de um dos futebolistas envolvidos, como referimos acima, tem-se empenhado particularmente em campanhas contra o racismo na Premier League. Parece que a mensagem não chegou àquele que mais lhe competia educar...

Os três jogadores do escândalo não fizeram qualquer jogo no Leicester City nesta temporada, estavam emprestados a outros clubes, mas tinham expectativas de poderem ver a ser integrados na equipa, com vista à próxima época. Um desiderato que terá ficado agora mais complicado depois deste grande deslize.

Os tailandeses donos do Leicester City são proprietários da gigante agência de viagens tailandesa King Power International e tomaram conta do clube em 2010. No fim desta temporada futebolística, deram aos atletas do clube um prémio de 5 milhões de libras para partilharem, pela manutenção no primeiro escalão do futebol inglês.

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