04 Enero, 2025 Poney Play: A égua fodelhona - Parte 2
Era notório que a égua fazia aquilo pela primeira vez...
Saiu do quarto de banho de cabeça baixa, nitidamente com vergonha e dúvidas sobre se estava a fazer a coisa certa. Perguntei se precisava de conversar mais um pouco e respondeu, cabisbaixo, "não, senhora". Ótimo! Mandei-o ficar de quatro e arrebitar bem a bunda para mim.
Fui em busca do meu arsenal da transformação de um humano para uma cavalona fodelhona que estava ali pela cama - e que comecem os jogos!
Foi rápido, mas quando me virei, ela já estava com o pau a latejar, imenso e duro. Adorei aquela cena!
Ela estava nua ainda e resolvi lustrar com óleo antes de tudo. Que prazeroso que foi! Principalmente quando cheguei nas partes íntimas da "cavala".
O membro dele acompanhava o tamanho daquele homem do jeito que eu visualizei quando entrava naquele bar. Que alegria me deu!
Também me deu uma vontade louca de começar a chupá-lo, mas segurei-me. Não era a hora ainda.
Ele ficou louco por que sentiu que eu o desejava muito. Comecei a montar a "cavala" com a cela e tive que a apertar bem, para não escapar quando fosse montar de verdade nessa égua linda...
Peguei-lhe também nas quatro patinhas e com um açoite, ordenei-lhe que me desse pata por pata.
Quando finalizei a colocação, era hora da cabeça e do mais importante: a cauda.
Foi uma cena emocionante - e o melhor disso tudo: a memória dessa noite para poder escrever e contá-la aqui.
Aquela bunda durinha e empinada, virgem imaculada que brilhava pelo óleo que lhe passei antes: que maravilha!
Comecei por usar as mãos para massajar aquele cu enorme e ir abrindo, e separando aquelas nádegas deliciosas que pareciam duas maçãs.
Esse "fazendeiro" não sabia o que o esperava! Hahaha...
Primeiro um dedinho no orifício para ir relaxando. Um urro de susto surgiu. Adoro! O outro gemido já foi mais de prazer.
Continuei com a sessão "abre cu" para, finalmente, chegar com o plug da cauda. Só que não deixei fácil.
Dei permissão à égua para ver o seu próprio rabo, senti-lo, cheirá-lo e ficar com muito mais vontade - e me implorar para arrombar aquele cu maravilhoso!
É óbvio que era o que eu queria e fui voltando para o meu objetivo redondo e escuro.
Uns "tapas" a mais e mais dedo no cu para aquecer mais aquele quarto de hotel barato que tinha cheiro a naftalina.
Decidi brincar um pouco mais com aquele buraco gostoso, metendo outros plugs menores antes, e a tesão dela só aumentava, a fazendo implorar por mais e mais e mais...
Ok! Decidido: vamos finalizar a montagem da égua.
Que delícia de relinchos eu pude escutar dela enquanto metia gostoso aquele plug enorme que atingia a sua próstata bem no "ponto p" com aquela cauda macia a deslizar pelas suas nádegas, períneo, saco e pau.
Estávamos as duas loucas de tesão nesse momento e montei nela: upa, upa, a caminhar com a sua dona, égua safada!! Hahaha...
Assim demos uma voltinha pelo quarto e quando desci, coloquei-me em baixo dela (sem ela se dar conta) e chupei-a muito, pois aquele membro "cavalar" estava a convidar-me a "cair de boca" desde a primeira vez que eu o vi.
A tesão era tanta que mandei a égua virar-se de costas com as patinhas para cima e sentei-me naquele órgão vermelho latejante que estava delicioso...
Fomos alternando posições sob os meus comandos e o "spank" corria solto naquela cena.
Depois de alguns minutos de muito sexo e BDSM, a "cavala" implorava para gozar. Tinha o cu cheio e feito e as suas bolas explodiam!
Brinquei um pouco mais e logo dei a ordem para que a égua se esporrasse toda: foi com tanta vontade que até na parede chegou!
Pois é, aquele "fazendeiro" gigantesco que eu vi no bar, transformou-se para mim numa égua fodelhona por uma noite e sou imensamente agradecida.
Que sessão especial e inesquecível! E com certeza, no dia seguinte, ficámos na "boca do povo" - e para a cidadezinha também terá sido inesquecível a noite em que aquele "fazendeiro" conhecido saiu do bar acompanhado de uma 'dominatrix'.
Poney Play: A égua fodelhona - Parte 1
Mistress Naypi
Mistress Naypi
Mistress Naypi para que te prenda, te emocione e te destrua. Prazer. Seja bem-vindo aos meus pés!
Já estive por várias perspectivas da arte, mas na escrita, confesso que estou me aventurando. Um caminho terapêutico e prazeroso onde pretendo ir mais a fundo para compartilhar com vocês o que se passa (e o que se pode passar) na cabeça de uma dominatrix profissional na hora dos seus encontros amorosos, sejam eles business, ou com muito amor envolvido. E tem diferença, senhora? Claro, meu vermezinho!
Acompanha o blog para veres esses detalhes expostos a cada novo texto. O que me faz ver amor passional, ou somente um poço de dinheiro ao meu dispor. Ficaste curioso?
A cada quinze dias, vais poder desvendar os sórdidos pensamentos de uma rainha sem dono, deixando-se levar por caminhos escuros e quentes numa nova história emocionante.
Mistress Naypi
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