10 Mayo, 2019 Quanto mais tia, mais se lhe avia
A primeira vez que pensei na minha tia como um “fruto proibido”... E isso deu-me a primeira tesão da minha vida!
Desde que me lembro, a minha tia morou sempre na nossa casa. Era algo relativamente comum na época: quando uma irmã casava e se mudava com o marido para a capital, não raras vezes a irmã solteira ia incluída no pacote conjugal.
Por um lado, isso aliviava a carga dos pais, que de uma assentada se libertavam do sustento de duas bocas. E por outro, aumentava as probabilidades de a solteira encontrar um parceiro melhor, visto que na cidade grande, mais que nas aldeias e vilarejos, a oferta excedia largamente a procura.
No entanto, o plano não funcionou exactamente assim para a minha tia. Recordo-me de a ver sair para namoricos avulsos, mas nada com sequência. Era uma mulher jovem, muito bonita e gostava de se arranjar bem.
Mas parecia gostar mais dessa vaidade do que propriamente do resto. Era muito solicitada e saía amiúde com cavalheiros de ar educado, mas voltava sempre cedo para casa, sozinha e a suspirar alívios. O que ela fazia com eles naqueles intervalos não sei – na altura nem sabia o que faziam os homens e as mulheres na intimidade. Sei que, fosse o que fosse, não era suficiente para que ela quisesse repetir os programas. Lembro-me de a ouvir dizer, ante os protestos da minha mãe, que sonhava em vê-la desamparar a loja, que homem nenhum acrescentava o que quer que fosse à sua vida. Por isso, nunca casou.
Para mim, os revezes da vida amorosa da minha tia eram indiferentes. Ou melhor, não eram… Porque eu adorava-a total e ardentemente, e não concebia outra coisa que não fosse tê-la perto de mim!
A minha mãe não era propriamente uma pessoa amável. Era rígida nos modos e fria nos carinhos. Não ajudava, também, a minha propensão natural para me meter em sarilhos, o que frequentemente a tirava do sério – e se ela era séria! Sem perceber que o insulto a ofendia mais a ela do que a quem visava ofender, costumava referir-se a mim como “o filho da mãe do gaiato”. E esse era o seu insulto mais carinhoso. De maneiras que foi na minha tia que encontrei o calor materno que, de outra forma, me teria faltado.
Também o meu pai devia sentir algo semelhante. Ele era caixeiro-viajante e passava muitos dias longe de casa, mas quando voltava era o calor do abraço dela que lhe dava as boas vindas. Quando estavam juntos tinham uma química natural que contagiava todos em redor. Todos, menos a minha mãe, a quem aquela cumplicidade queimava ainda mais os humores. Ela, que não dava amor a ninguém, era incapaz de sentir outra coisa que não ciúmes pelo amor que via fluir em seu redor. Muitas vezes me perguntei como teria sido a minha vida se o meu pai tivesse casado com ela, “a irmã certa”, em vez da minha mãe, que nada tinha em comum com ele. Mas a verdade é que, graças à minha tia, posso dizer que cresci numa casa feliz.
Claro que tudo o que é bom acaba depressa. No entanto, nem sempre é pelo pior. Às vezes as coisas acabam para se tornarem… ainda melhores! Foi o que aconteceu comigo ao atingir a adolescência. Não sei exactamente quando as coisas ficaram diferentes, mas lembro-me como percebi essa diferença…
Com as constantes ausências do meu pai, tinha vivido até aí numa casa basicamente de mulheres. Tal significava que raramente havia portas fechadas. Inúmeras vezes assisti à minha tia a vestir-se e a despir-se, o que ela se habituara a fazer à minha frente, uma simples criança, sem qualquer tipo de pudor.
E durante toda a minha infância tomámos banho juntos... O mesmo é dizer que o seu corpo não tinha segredos para mim. Eu era apenas, então, novo demais para o ver com outros olhos que não os da inocência.
Até que, certa vez, a surpreendi a sair do duche, de toalha enrolada a dirigir-se ao quarto para se vestir. Era um evento completamente banal mas, não sei porquê, naquele dia acendeu em mim a chama das curiosidades. Dei por mim a segui-la mas, ao contrário do que era costume, não entrei, ficando a vê-la, sorrateiro, do lado de fora da porta entreaberta. Foi a primeira vez que pensei na minha tia como um “fruto proibido”. E essa apreciação clandestina deu-me a primeira tesão da minha vida!
A partir daí, assim que dava por qualquer movimentação “sugestiva” da sua parte, ia atrás dela. Apanhá-la nua passou a ser o principal projecto dos meus dias.
Curiosamente, foi por volta dessa altura que outra transformação se operou na vida tranquila do nosso lar. Com a mudança dos tempos e a descoberta de novas liberdades, a minha tia começou a sair menos e a receber mais visitas. Os convidados eram primeiramente conduzidos para a sala, onde ficavam por momentos a conversar, a beber café ou licor. Depois dependia: uns retiravam-se, outros seguiam-na até ao quarto. Se fosse esse o caso, a porta era fechada e a chave virada por dentro.
Todo aquele secretismo constituía uma novidade para mim e, como devem calcular, acirrava ainda mais a minha imaginação. Claro que não descansei enquanto não arranjei um modo de saber que mistérios se desenrolavam lá dentro…
Comecei por espreitar pelo buraco da fechadura, mas o ângulo era muito limitado. A maior parte das vezes conseguia apenas discernir o tronco e a cabeça da minha tia, num movimento sacudido, como se estivesse a ser empurrada intermitentemente por trás. Via as suas mamas nuas a balançar e conseguia ouvir levemente a sua respiração acelerada, como se gemesse com algum mal-estar.
Outras vezes via-a deitada de costas com o corpo de um homem sobre ela, a apalpar-lhe as mamas, a beijar-lhe a boca ou morder-lhe o pescoço, os dois balançando num mesmo movimento de vai e vem.
Mas, mais uma vez, não via o que se passava “mais para baixo”. Precisava de uma estratégia que alargasse o meu campo de visão…
Com a prática, comecei a distinguir que sinais identificavam o convidado com direitos de alcova. Não era difícil… Media a qualidade dos risinhos da minha tia, meia dúzia de gestos que denunciavam a sua excitação e, sobretudo, a direcção dos seus olhares. Se começavam a alternar muitas vezes dos olhos para a boca do candidato, sabia que ele estava “marcado”. Então, esgueirava-me antes deles para o quarto.
Já lá estava, escondido no guarda-fato, quando eles entravam. E aí, pelas frestas de madeira, tive finalmente uma visão completa do que era o amor entre um homem e uma mulher.
A minha tia, pessoa de rotinas e rituais muito vincados, tinha um “processo”, que repetia com a precisão de um relógio suíço e incluía uma sessão completa de variedades lúbricas.
Primeiro, deixava que eles a agarrassem e apalpassem toda, ambos de pé.
Depois agachava-se à frente deles, abria-lhes a braguilha das calças, tirava-lhes o caralho para fora e mamava-os. Era obviamente boa naquilo, pois eles iam à loucura com a boca dela… Gemiam como animais e quase todos acabavam a agarrar-lhe um punhado de cabelos, tentando aumentar o ritmo das chupadelas. Ela deixava-se levar a um certo ponto, até interromper bruscamente o broche. Então levantava-se, tirava as cuecas por baixo do vestido, cheirava-as e esfregava-lhas na cara. Aquilo endoidecia-os e a maior parte deles queria começar a fodê-la logo ali. Mas ela fazia-os esperar… Deitava-se na borda da cama, abria bem as pernas, exibindo uma cona de lábios gordos e pelos negros, que contrastavam com os seus cabelos louros, e instruía-os a lambê-la.
Só os deixava levantar a cabeça quando se vinha a primeira vez. Então puxava-os para cima de si, mas quando eles pensavam que chegara enfim a hora de a penetrar, ela fugia-lhes de novo com a cona à seringa. Dava uma volta rápida sobre si mesma e metia-lhes de novo a cona na boca, enquanto lhes abocanhava o caralho.
Por mais de uma vez pensei que ela estaria consciente da minha presença no quarto, pois parecia fazer questão de ir rodando, em meu benefício, a direcção do 69, umas vezes expondo bem a cona enquanto o amante a lambia, outras colocando-se ao contrário para eu poder ver como lhe chupava o caralho. Mas não podia ter a certeza…
Fosse como fosse, só depois de se vir novamente daquela maneira, se punha a jeito para finalmente ser fodida. Preferia pôr-se de gatas e receber, de cu arrebitado, o malho à canzana. Poucas vezes concedia em ser penetrada na posição missionária, facto que motivava que alguns homens sugerissem meter-lho no cu, o que ela nunca permitiu. Assim fiquei a saber que, apesar de bastante liberal, a devassidão da minha tia tinha os seus limites.
Quando lhe calhava um bom amante, era mulher para se vir várias vezes. Entregava-se ao prazer como à vida, com uma felicidade natural e uma boa disposição contagiante. Mas quando eles não eram muito competentes, ou estavam tão endoidecidos que não se conseguiam aguentar muito tempo, ela masturbava-se diante deles, de maneira a finalizar a sessão com um sonoro orgasmo. Nada nos seus rituais era aleatório: tudo conduzia ao momento da consagração de ambos.
E foi assim, espectador atento e aplicado destas vigílias, que fui somando, um amante a seguir ao outro, todo um capital de noções sobre sexo bastante avançado para a minha tenra idade.
Nos dias seguintes às visitas, a minha tia ficava ainda mais alegre. Todo o contrário da minha mãe, que não dizia nada mas fazia questão de evidenciar, com cara feia, a recriminação surda que aqueles encontros lhe mereciam.
Quanto a mim, passava horas na cama, a recriar debaixo dos lençóis as aventuras da minha tia, masturbando-me compulsivamente.
Andava a gastar rolos de papel higiénico como se não houvesse amanhã. Mas havia… E foi precisamente o papel higiénico que esteve na origem da maior de todas as revelações.
Um dia, ao passar pelo quarto dela, ouvi um som leve de gemidos. Aproximei-me para espreitar e vi que estava sozinha. Foi quando pensei que estava a perder uma parte importante do que ela tinha para me oferecer. Comecei a passar por ali sempre que via a porta fechada e rapidamente descobri que, quando não recebia visitas, cumpria escrupulosamente o ritual de se masturbar àquela hora – por volta das quatro da tarde. Escusado será dizer que passei a esconder-me no armário para assistir também àquelas sessões.
Qual não foi a minha surpresa quando, uma dessas vezes, enquanto gemia convulsivamente com os dedos enfiados na cona encharcada, ela se soergueu na cama e olhou directamente na minha direcção! Assustado, procurei instintivamente um esconderijo dentro do esconderijo, acabando por tombar com estrondo dentro do guarda-fato!
Era impossível ela não me ter ouvido e, desesperado, pensei que estava tudo perdido... Mas não só ela não fez o mais pequeno gesto de protesto, como descobri, no chão do armário, um rolo de papel higiénico! Só ela o podia ter posto ali. E se o fizera, só podia ser a pensar em mim!
Percebi então que já não era um intruso da sua intimidade, mas um cúmplice do seu prazer... E nunca me senti tão feliz como naquele momento.
Jamais trocámos uma palavra sobre o assunto, mas a partir daí agíamos como se tivéssemos uma linguagem comum que apenas nós compreendíamos.
As sessões repetiam-se quase diariamente, num formato mais ou menos acompanhado, sem nunca perderem o interesse. Ela tinha os seus outros afazeres lá por casa, mas eu vivia exclusivamente para aquele momento. Passava as horas a olhar para o relógio, a contar os minutos, desejoso que chegassem as quatro da tarde.
E assim foi um dia em que o meu pai tinha chegado duma das suas viagens. Almoçámos todos juntos num ambiente festivo, como sempre que ele regressava a casa, e deixámo-nos ficar à mesa até muito depois de finalizado o almoço. Faltavam dez para as quatro quando me desculpei, inventando um compromisso qualquer no meu quarto, e me fui instalar no guarda-fato de todos os meus sonhos, à espera que a minha tia chegasse para a tão ansiada pívia vespertina.
Mas ela não apareceu à hora certa, nem na hora seguinte. Às cinco e meia, furioso como um amante rejeitado, mais pendurado que os vestidos que me rodeavam nos cabides, preparava-me para desistir quando ouvi a porta do quarto abrir e o som de passos a entrar. Percebi logo que não estava sozinha e dei graças a deus pela minha sorte! A longa espera compensara e teria direito a menu completo, com broche, minete, 69 e foda da grande! Só quando aproximei os olhos das frestas do armário é que vi quem era o seu acompanhante: era o meu pai!
Não trocaram uma única palavra. Não se beijaram, não se apalparam, mal se tocaram… De pé, ela virou-se de costas para ele e, apoiando-se na parede, debruçou-se ligeiramente. O meu pai levantou-lhe o vestido e baixou-lhe as cuecas. Baixou as suas próprias calças e cuecas e lambeu a palma da mão, que logo passou pelas partes traseiras dela. Percebi que lhe enfiou um dedo no cu pelo gemido de bichinho ferido que ela libertou. Meteu e tirou o dedo duas ou três vezes, voltando a mergulhar a mão na boca para de novo humedecer as partes baixas da minha tia. Então, ajeitou as ancas nuas que se escancaravam à sua frente, apontou-lhe o caralho e começou a enfiar-lho muito lentamente no cu.
O esgar de prazer da minha tia foi algo que eu nunca tinha visto. Ainda hoje uso essa imagem quando alguma namorada se vem comigo e quero honrá-la com um orgasmo simultâneo… Deixou cair a cabeça completamente abandonada, gemeu profundamente, mexeu o cu como se afinasse o instrumento que a penetrava, e voltou a erguer a cabeça com a altivez de uma desesperada! Tremia ligeiramente o corpo inteiro, como se não fosse capaz de parar. Era como se não soubesse como havia de estar mas ao mesmo tempo desejasse que esse estar nunca terminasse…
Depois se se ter enfiado na totalidade, o meu pai começou a ir e vir, aumentando progressivamente o ritmo, acompanhado numa harmonia plena pelos gemidos dela, até parecerem ambos concordar numa constância bastante rápida. Não era, ainda assim, um movimento fluido, mas mais uma sequência de sacões duros, a raiar a brutalidade, que iam arrancando pequenos gritos crus e compassados dos pulmões dela.
A dada altura, passado já um bom bocado naquele bombear, a minha tia virou a cara para ele com um olhar que parecia completamente alucinado! Foi quando notei que ela escorria pelas pernas abaixo... Aquele olhar devia ser um sinal entre eles, porque o meu pai aumentou ainda mais o ritmo das estocadas, começando a enrabá-la freneticamente. Sempre em crescendo, numa cena digna de um documentário sobre a vida animal, ela começou a tremer toda, violentamente, até que, tapando a boca com as mãos para não gritar, desembocou num orgasmo incrível, sacudindo o rabo em espasmos que faziam saltar gotas dispersas de líquido vaginal!
Quase ao mesmo tempo, o meu pai tirou-se dela e esporrou-se sobre as suas nádegas. Parecia também ele à beira de um ataque e precisou de se apoiar nas costas dela para não cair…
Quando por fim acalmaram os seus tremores, ele baixou-se e começou a lamber-lhe as pernas, escorridas pelos fluidos da cona e da sua própria esporra, e por fim beijaram-se, partilhando assim todas aquelas essências num delicioso boca a boca.
Quanto a mim, nem tive tempo de puxar pelo rolo de papel higiénico: vim-me para cima da caixinha das cuecas dela!
Nessa noite, antes do jantar, a minha tia puxou-me para o lado e disse-me:
– Quando fores para cama passa pelo meu quarto. Temos que falar.
Era óbvio que ela sabia que eu tinha testemunhado tudo. Mesmo que não o soubesse no momento, teria ficado a saber depois, quando quis vestir umas cuecas lavadas e encontrou a caixa toda esporrada... Das duas, uma: ou queria explicar-se ou pedir-me explicações. Fosse o que fosse, eu não estava disposto a facilitar...
Quando chegou a hora de todos se irem deitar, não fui ter com ela como me pediu. Deixei passar uma hora e, quando já não se ouvia um único som na casa, esgueirei-me para o seu quarto. Ouvi a sua respiração compassada e percebi que estava a dormir profundamente. Então, levantei os lençóis e meti-me, todo nu, na cama com ela. Ela estava de costas para mim e comecei logo a acariciar-lhe o corpo, a apalpar-lhe o rabo, a beijar-lhe a nuca. Não deu qualquer sinal de vida até que lhe apertei suavemente os mamilos. Então começou a suspirar, e depois a gemer, baixinho, o desejo lentamente a desprender-se, o corpo a entregar-se...
Senti a cabeça da picha a babar-lhe o rabo, a procurar uma entrada... Estava com uma tesão descomunal! Então, com uma mão, arrebanhei-lhe uma nádega e, assim livre de obstáculos, encostei-lhe o caralho ao olhinho do cu.
– O que é que estás a fazer? – perguntou finalmente, voltando-se para olhar para mim no escuro, como se acordasse de repente de um sonho.
– Nada que o papá não tenha feito – respondi, simplesmente.
Não disse mais nada. Deixou cair a cabeça na almofada e pareceu ajeitar-se, abrindo-se mais um bocadinho. E enfiei-me todo dentro dela.
Com um frenesi de felicidade a percorrer-me o corpo inteiro, sem saber se havia de rir ou chorar de tanta alegria, não consegui aguentar muito tempo todo aquele prazer e vim-me pela primeira vez dentro do corpo de uma mulher: no cu da minha adorada tia!
Acordei por volta das cinco da manhã, ainda sem acreditar na minha sorte, e às apalpadelas na escuridão fazia menção de regressar ao meu quarto. Hesitei quando percebi que a simples recordação do que se tinha passado me dava outra vez uma tusa monumental! Estava a pensar se deveria atacá-la outra vez quando senti uma mãozinha suave puxar-me para ela. Pegou-me pelo braço e conduziu a minha mão à sua cona quente. Era macia e peluda como um tapete persa e estava positivamente encharcada… Quis logo enfiar-me por ali adentro, mas ela cortou-me a investida. Voltou-me de novo as costas e ela própria abriu as nádegas com as duas mãos:
– Faz outra vez no cuzinho da tia. Mas agora com mais força. Como o papá…
E foi assim, por obra e graça da minha tia, que deixei de ser um intitulado filho da mãe para me tornar um orgulhoso filho do pai…
Armando Sarilhos
Armando Sarilhos
O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.
Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.
Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com