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11 Diciembre, 2024 Comprei um frango e ganhei uma piça de brinde

Sempre gostei de sexo em locais "proibidos"...

O meu carro no Brasil, era o local onde atendia muitos dos que encontrava nas ruas e com quem rolava aquela certa química. Os banheiros de shoppings, mercados e outros, eram locais perfeitos para satisfazer as minha vontades... Ou será um feitiche?

Comprei um frango e ganhei uma piça de brinde

O meu foco sempre foram os trabalhadores em geral. Excita-me ver um  homem fardado e a trabalhar.

Consigo vencer o homem só com a troca de olhares. Sou de ficar horas e horas a olhar, observando bem e, claro, dando sinais para que ele entenda que quero cair de boca no seu pau!

Aqui em Portugal, não foi diferente... Quando bato o olho num macho que desejo, consigo deixá-lo excitado só com os meus olhares - mas, claro, tudo com total discrição! Acho que o jogo da sedução excita-os muito. Eles percebem que estão a ser desejados e logo, logo, as coisas começam a fluir.

Fui a um grande mercado aqui em Quarteira, onde o fluxo de clientes é grande devido aos melhores preços. E vi logo muitos funcioná deliciosos a trabalhar! Portugueses com barba perfeita, bundas e corpos maravilhosos.

Pergunto-me sempre porque o português tem bunda grande? Amo homem de "rabão" - para admirar, claro, porque vocês já sabem, não curto penetrar. Gosto de brincar com o cu de macho sem penetrar.

Ao entrar no mercado, avistei um funcionário do talho que já vejo há muitos anos. Alto, aproximadamente 1,80 cm, barba desenhada, boca carnuda, olhos bem puxadinhos, tatuagem em todo o braço esquerdo, e com uma bela bunda que se escondia nas calças brancas que vestia da farda. Era o homem perfeito e sempre o desejei - e sabia que um dia ia "pegá-lo".

Sempre sorridente e simpático, atendeu-me muito bem e tratou das carnes como eu realmente pedi. Além de gostoso, um excelente profissional. Virei um cliente frequente e já nos conhecíamos há anos!

Sempre brinquei com ele e quando estávamos sós no balcão, aproveitava as oportunidades para soltar umas indiretas. Ele sorria sempre e eu percebia que ele gostava.

Depois de muito tempo a conversarmos no mercado, perguntou-me qual era o meu trabalho. Achei maravilhoso e disse que trabalhava com massagens e inclusive com massagem desportiva, já que eu sabia que ele praticava desporto. Tudo mentira! A minha massagem é mesmo com "putaria" geral, mas não o podia assustar.

- Quando quiser, posso oferecer uma demostração um dia... Aqui está o meu número e quem sabe, você passa a ser meu cliente...

- Que fixe! Às vezes, quando termino o treino, sinto dores e preciso de relaxar os músculos.

Nesse momento, só imaginei que ele falava do músculo do seu pau. Acreditem! Ele falou a sorrir e achei que era uma indireta para mim.

Amei a reação dele e fiquei todo empolgado! Esse já estava no papo e sabia que me ia ligar, mas não pensei que fosse no mesmo dia.

Peguei nas minhas carnes, no meu frango, e fui embora. Despedimos-nos com dois sorrisos bem safados, o meu e o dele.

Por volta das 22 horas, o meu telefone tocou e atendi sem saber quem seria.

- Tô sim?! Sou o gajo do talho a quem deste o teu número. Tudo bem?

- Oi, amor! Sim, claro! E você, está bem?

- Sim. Acabei de sair do trabalho e queria saber se podemos marcar a massagem agora. Estou muito cansado, a precisar de relaxar...

O meu pau latejou logo e nem acreditei que aquela delícia me estava a ligar. Um homem que sempre desejei estava prestes a ficar nu na minha cama...

Eu estava a conversar com um cliente por WhatsApp e já ia marcar um trabalho. Mas não podia perder essa oportunidade de receber uma "carne nova" na minha cama.

Marquei o meu cliente para outro horário e disse-lhe que estava disponível. Mandei-lhe a localização e em 30 minutos, ele chegou à minha casa.

O meu tesão por ele era pela farda também. Vê-lo fardado, a trabalhar, deixava-me louco! Mas recebê-lo em minha casa, com um fato de treino preto, ténis e sem cuecas, foi melhor ainda! Aquela bunda que sempre admirei, ficou bem desenhada nas calças.

Eu não conseguia disfarçar o mix de sensações que senti naquele momento: desejo, tesão, surpresa, alegria, timidez... Enfim, tudo isso se misturava.

- Tudo bem? Pode entrar...

- Obrigado. Desculpa o atraso. É que procurava um parque para estacionar.

- Não faz mal. Você chegou até rápido.

Ficámos os dois tímidos. Ele sem graça e eu mais ainda. Isso para mim significava que ambos tínhamos outras intenções que não apenas uma simples massagem desportiva. Se a ideia fosse essa, agiríamos naturalmente. Mas não...

Falei com ele mostrando-lhe a porta do quarto:

- Pode entrar e fique à vontade...

Ele entrou e enquanto ia sorrindo, foi tirando a roupa. Eu como um bom profissional, deixei-o bem à vontade.

- Pode deitar de costas.

- Ah, ok. Obrigado.

- Posso usar óleo de massagem?

- Sim, claro!

Coloquei óleo por todo o seu corpo e fui-lhe fazendo algumas perguntas. Eu não tinha como esconder que já estava com tesão só de o ver nu. Deslizava as minhas mãos pelas suas costas, espalhando o óleo.

- É a primeira vez que faz massagem com homem?

- Sim, já fiz duas vezes com tailandesas, mas com homem nunca.

- Legal, mas fique à vontade e tranquilo. Sei que, às vezes, muitos têm vergonha por ser um outro homem a tocar seus corpos. Mas eu já estou acostumado e sei deixá-los confortáveis comigo.

Calei-me e comecei a massagem. Abri os seus braços na cama, e fiquei de joelhos entre as suas pernas. Alisei-lhe as costas bem devagar, e fui descendo as mãos até àquela bunda maravilhosa. Eu estava com muito tesao e até pensei que não iria passar de uma massagem porque ficámos calados e tensos.

Passei as minhas mãos pela sua bunda e fui descendo pelas pernas. Os movimentos eram lentos e sensuais, longe de qualquer massagem desportiva. Toquei no seu corpo de costas por uns 25 minutos. Eu já estava prestes a gozar só de tocar no corpo dele!

Então, com a maior naturalidade do mundo, eu disse:

- Pode virar-se de frente?

Com muita vergonha, ele virou-se colocando as mãos no pau e falou:

- Desculpa o constrangimento.

- Fique tranquilo. Fique à vontade! Pode tirar as mãos daí e relaxe.

Ele soltou as mãos e eu quase coloquei a boca no pau sem nem pedir autorização! Era uma piça linda, grossa e com aquele excesso de pele... Era um pau uncut que adoro!

Com os olhos fechados, eu ia tocando no seu corpo bem devagar, ao ritmo da música que tocava. Aos poucos, como um acidente propositado, deixava os meus braços encostarem-se na sua piça e sentia que ela latejava de tesão. Ele estava louco! O seu pau pulsava a cada toque. E eu não conseguia resistir mais.

Então, pensei: se ele está desse jeito, é porque quer alguma coisa. Atirei óleo para o seu pau e ele abriu o olho como se não acreditasse no que eu ia fazer.

A sorrir e mostrando-se mais à vontade, ele disse:

- Essa é uma massagem desportiva diferente...

Respondi a sorrir com uma cara bem safada: 

- Sim. Você disse para mim que queria relaxar os músculos. Então... Só faço o que o cliente pede...

- Ok.ok. Maravilha!

Respondeu e fechou os olhos. E comecei a deslizar as minhas mãos por todo o seu pau.

A minha boca salivava de vontade de engolir aquele mastro grosso. Provoquei bastante a cabeça do seu pau com as duas mãos, em movimentos circulares. Aos poucos, fui abrindo bem devagar a sua piça para libertar aquela cabeça que estava presa na pele.

Ele respirava fundo a cada movimento e abriu os olhos. Encostei o meu rosto próximo do seu pau enquanto o massajava. Revezei o meu olhar entre aquela piça e a carinha dele. Sempre com um sorriso safado no rosto, ele respirava alto e ofegante como se estivesse prestes a gozar.

Aproveitei que ele fechou os olhos e fui engolindo toda a piça. Senti o pau tocar nas minhas cordas vocais, e engasguei-me com aquilo tudo. Com o pau enterrado na minha boca, coloquei a língua para fora e passava-a nas suas bolas.

É uma técnica que poucos sabem fazer. Eles ficam loucos quando engulo o pau e fico a lamber as bolas com a língua ao mesmo tempo. Adoro surpreendê-los!

- Foda-se! Fazes uma bela massagem...

- Você ainda não viu nada...

Falei com ele a sorrir e levantando-lhe as duas pernas. Ele assustou-se e tentou impedir-me.

- Por favor, relaxe... Fique tranquilo. Quero dar-te uma massagem completa. Você não quer relaxar? Então...

Abri-lhe as pernas e vi aquele cuzinho rosado a piscar para mim. Fui tocando o dedinho polegar enquanto ele ia relaxando. Passei a língua bem devagar e bem molhada, soprando, de seguida, o cuzinho para ele sentir o frescor.

Eu chupava aquele cu como se tivesse ganho um troféu que sempre desejei! Com a minha língua no seu rabo, ia masturbando aquela piça lentamente. E, para minha surpresa, ele falou:

- Posso ver o teu rabo?

- Gostas?

- Nunca estive com homens. Mas fiquei curioso... Tu és diferente... Não sei explicar...

Fiquei de joelhos na cama, tirei as minhas calças, deitando-me com a bunda para cima. Ele masturbava-se e tocava no meu cu com o dedo a dizer que eu tinha uma bunda como se fosse de uma mulher.

- Fique à vontade. Faça o que quiser com ela...

Só faltou pedir para chupar o meu rabo, mas nem foi preciso. Senti as suas mãos a abrir a minha bunda e aquela língua de macho a fazer os mesmos movimentos que eu tinha feito nele. Ele metia o dedo e falava a todo o momento:

- Que cuzinho apertado...

Eu achava que tinha ganho um troféu quando chupei o cuzinho dele, mas não. Parece que ele tinha ganho a competição porque chupava o meu rabo tão gostoso e bem melhor que eu! Muito experiente para quem dizia nunca ter estado com um homem...

Sem me perguntar, senti-o a roçar a cabeça do pau na minha bunda. E como uma "putinha" faminta por piça, fui levantando o meu rabo para que ele entendesse que queria receber aquela vara toda. E ele entendeu.

As poucos, foi enfiando a piça bem devagar e eu, claro, fui empurrando o rabo para engolir aquilo tudo. Senti um pouco de dor porque, além de não fazer sempre sexo anal, o pau dele era muito grosso. Mas o meu tesão por aquele homem venceu todos os medos e preocupações!

Ele fodia o meu cu bem rápido, anunciando que me ia dar o leitinho que tanto amo. Enquanto metia no meu rabo, tocava o meu pau a proporcionar-me mais prazer.

- Vou me vir... Posso?

- Calma... Senta na minha cara. Quero chupar o seu cu enquanto goza no meu corpo. Vem...

O meu pedido foi atendido de imediato. Ele rebolava o cu na minha cara e batia uma forte punheta. Eu fazia o mesmo. Os gemidos aumentaram e senti o leite grosso a escorrer pela minha barriga e pelo peito.

Quando ele ia tirar o rabo do meu rosto, segurei as suas pernas, pois queria gozar com a minha língua no seu cu. Ficámos molhados de tanto leite. Inesquecível!

- Realmente, fazes uma bela massagem... [Risos]

- Mas as tailandesas fazem melhor, não? - perguntei a sorrir.

- Nunca! Se elas fizessem como tu, estaria lá todos os dias.

- Então, significa que vai vir todos os dias?

- Estou a brincar. Queria ter dinheiro para isso, mas vou voltar, sim. Não tenha dúvidas!

- Vou adorar te receber, tenha certeza disso. Há muito tempo que desejava esse momento, mas não sabia como falar...

- Pois, eu percebia, mas também sou muito tímido. Não parece, mas sou.

- Não importa. Tudo acontece na hora certa e hoje, foi o momento certo. Você gostou?

- Eu amei! Diferente, mas foi muito bom.

- Isso é que importa. Quando quiser voltar, já tem o meu número. É só marcar.

- Muito obrigado. Vou voltar, sim.

Vestimo-nos e fui levá-lo até à porta. Ele agradeceu com um beijinho na boca.

- Muito obrigado. Eu estava mesmo a precisar.

- Eu é que agradeço. Agora, já não sei como vou olhar para a sua cara lá no mercado...

No dia em que eu olhar para um homem e o desejar, pode demorar, mas na hora certa, eu "pego". Não tenho dúvidas. E ele foi um que sempre desejei. Só não imaginei que indo comprar um frango, levaria de brinde uma piça maravilhosa de um português gostoso...

Personal Mamador

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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