12 Marzo, 2021 Fodas Astrológicas - Parte 4: Elemento Ar
Eis as últimas histórias desta série de textos em torno da Astrologia.
Olá malta! Finalmente cheguei à última parte da série de textos a contar sobre minhas experiências sexuais com os 12 signos do Zodíaco. Neste texto falarei sobre minhas experiências com os signos do elemento Ar: Gêmeos, Balança e Aquário. Peguem o vosso café e aproveitem!
Gêmeos: a minha amiga Natália
Esta foi uma experiência um tanto estranha e hoje penso que fui até um bocado mázinha, logo entenderão o motivo.
Conheci a Natália ainda na adolescência, ela era 2 anos mais nova do que eu e sempre andávamos juntas. Quando atingi a maioridade passamos a ir à festas noturnas juntas, já que a mãe dela considerava-me a adulta responsável e por vezes voltava a carregar a miúda para casa porque ela tinha abusado da bebida.
Em certa altura, comecei a namorar e diminuímos o contacto, mas sempre quando podia ia à casa dela e passávamos a tarde a conversar.
Quando meu relacionamento terminou, voltamos a ter mais contacto, fui à casa dela e depois de muitas conversas, vi que já era tarde para voltar para minha casa e ela sugeriu que eu dormisse lá, eu aceitei e seguimos a conversa até tarde da noite.
Foi nesta ocasião que ela contou-me que tinha passado a interessar-se também por mulheres, o que eu não achei nada demais até o momento que ela começou a dar em cima de mim, o que deixou a situação um tanto desconfortável, já que a conhecia há muito tempo e nunca tinha sentido qualquer tipo de atração por ela, apenas fiz de conta de que não tinha notado as investidas sutis.
Já às tantas da madrugada, ela colocou um colchão no chão para mim e fui deitar, porém quando estava quase a pegar no sono ela perguntou se poderia dormir comigo porque estava com frio, eu permiti e ela aninhou-se. Quando estava novamente a pegar no sono, a miúda começou a me acariciar, fiz de conta que estava a dormir a ver se ela desistia, porém ela não parava e começou a investir de forma mais directa, quando eu virei-me e pedi para que ela parasse porque eu já estava a namorar com outro rapaz, não adiantou.
De tanto a gaja insistir nisso, eu percebi que se não fizesse alguma coisa iria acabar por brigar com ela ou não ia dormir o resto da noite. Carreguei no botão do “FODA-SE” com toda força, ativei o meu modo mais frio e fui satisfazer a gaja que não deixava-me em paz, afinal, ela disse que “era apenas sexo”. Fui um tanto mázinha e não digo isso com orgulho nenhum, pois fui direto ao assunto, não troquei carícias, não a beijei, apenas fiz o que ela esperava que eu fizesse. Chupei, meti-lhe os dedos até que ela se viesse e fui dormir.
No dia seguinte o clima estava estranho, tive de manter uma certa frieza e tentar fazer de conta que estava tudo bem até a hora de eu ir embora.
Continuamos amigas, nos vimos outras vezes, mas sempre com outras pessoas por perto e eu procurava sempre voltar para casa antes de ficar tarde, porque sabia que ela ia tentar novamente. Gosto dela como amiga, é uma pessoa divertida e que sempre rendeu boas conversas.
Ainda temos contacto, mas já faz muito tempo que só falamos raramente.
Libra: Diego e a minha primeira vez
O Diego foi meu primeiro namorado, foi com quem perdi a virgindade, então vai ser sobre isso que vou falar.
Eu tinha 15 anos quando o conheci, era vizinho de uma amiga minha da escola. Não era um rapaz fisicamente muito bonito, tinha pouco mais de 1,75cm, cabelos castanhos claros, olhos cor de mel, porte físico mediano, tinha um sorriso lindo e foi justamente isso que me atraiu.
Não lembro com detalhes como aconteceu nosso primeiro beijo, mas lembro-me que foi alguns dias depois de nos conhecermos e começamos a namorar logo depois.
O Diego era muito carinhoso, ia buscar-me na escola quase todos os dias, sempre antes de deixar-me em casa parávamos na rua de cima e ficávamos aos amassos.
Eu nesta época já estava com as hormonas a borbulhar, então não demorou tanto para acontecer minha primeira vez.
Lembro-me que passei a semana toda a planear o fim de semana, eu sabia que aos sábados os pais dele iam à igreja à noite e demoravam a voltar, portanto estaríamos sozinhos por pelo menos 2 horas. Naquela época não tinha lingeries sensuais, mas coloquei a mais bonitinha que eu tinha, saia de ganga, uma t-shirt e tênis.
Cheguei à casa dele ainda cedo e os pais ainda não tinham saído, ficamos a conversar e a trocar beijinhos embaixo de uma árvore por um bom tempo, eu já estava ansiosa porque tinha planeado tudo sozinha e ele não tinha ideia das minhas intenções. Em certo momento, eu disse a ele para entrarmos e ficarmos no carro dentro da garagem, já que como o namoro não tinha mais que duas semanas e eu não tinha sido ainda apresentada oficialmente aos pais dele, não convinha que eu entrasse na casa com eles fora.
Tudo aconteceu dentro do carro, depois de alguns minutos a trocar beijos, eu comecei a alisar-lhe o pau por cima das calças dele, que retribuiu a meter as mãos por dentro da minha t-shirt. Os amassos ficaram cada vez mais intensos e a mão dele escorregou para o meio das minhas pernas, eu já estava toda molhada.
Depois de algum tempo fomos os dois para o banco de trás, ele seguiu a beijar-me e tirou o caralho para fora, que eu apanhei e comecei a tocar-lhe uma punheta. Já não aguentava mais de tanta tesão e comecei a passar o caralho por cima do grelo, ele recuou um pouco e perguntou-me no ouvido se eu tinha certeza, apenas olhei para ele e disse que sim. Ele tirou uma camisinha da carteira, encapou o pau e começou a penetrar, nessa hora senti um ardor tão grande que quase arrependi-me, o caralho do gajo era grande, foda-se… devia ter em torno de uns 20cm, isto para uma miúda virgem, era mesmo imenso. Relaxei, mesmo ainda a sentir como se estivesse sendo rasgada ao meio, mas a tesão era tanta… Ele veio-se, eu não, mas curti o momento na mesma.
Ficamos ainda um tempo no carro aos beijinhos e quando já estava quase na hora dos pais dele chegarem, levou-me para casa a pé. Lembro-me que a sensação de andar depois de foder foi a mais estranha da minha vida, parecia que eu tinha andado a cavalo sem cela, pois sentia como se estivesse a andar com as pernas abertas… risos.
Namoramos por cerca de 10 meses e sempre que conseguíamos, fodíamos. No carro, na sala com os pais dele a dormir no quarto, no corredor dos fundos da casa dele, no quarto dele durante uma saída rápida da mãe e às vezes até no meio do parque florestal que tinha perto da minha casa.
Nosso namoro terminou quando tive que mudar de cidade, ainda mantivemos contacto por carta e telefone durante um tempo, até que ele parou de procurar-me. Fiquei a saber por uma amiga que ele estava envolvido com drogas. Infelizmente, não sei como ele está hoje, se conseguiu libertar-se do vício, se está casado, se tem filhos, mas pelo menos guardo boas lembranças.
Aquário: Rodrigo, o meu marido
Este é um signo especial, pois é o signo do meu marido e não poderia deixar melhor fim para esta série de textos.
Conheci o Rodrigo pela Internet através de um jogo online, aquele mesmo jogo que conheci o rapaz virginiano que mencionei no texto a falar sobre o Elemento Terra. Naquela altura falávamos sempre pelo jogo e pelo finado MSN Messenger, tínhamos muitas coisas em comum, porém com o tempo ele parou de jogar, eu também parei e ele sumiu.
Uns 2 anos depois, numa segunda-feira, estava online no MSN quando sobe a janelinha a dizer que ele tinha acabado de entrar, eu mandei mensagem imediatamente e perguntei se ele ainda lembrava-se de mim, por acaso ele disse que não, mas seguimos a conversar até que finalmente ele lembrou-se. Conversamos sobre amenidades, falamos sobre o que fizemos da vida nestes 2 últimos anos, falamos sobre o jogo e tudo mais. O tempo todo estava a reparar na foto de perfil dele e a pensar que o rapaz era mesmo bonito, comentei que ele tinha um lindo sorriso e ele abriu-se ainda mais.
No dia seguinte, ele estava online novamente, conversamos mais e em dada altura eu perguntei o que ele iria fazer no fim de semana - reparem que ainda era terça-feira e eu já estava a chamar o rapaz para sair no sábado… risos. Piadista e com bom sentido de humor, disse-me:
“Estou como um leilão, quem der o melhor lance leva!”
Ri-me e respondi que o lance era bom, mas que ele teria de ir para ver.
Passamos o resto da semana a conversar e na quinta-feira, conforme combinado, ele confirmou que não iria ter nenhum compromisso e que poderíamos nos encontrar no sábado. Fiquei bastante animada, a conversa fluía bem entre nós, tinha muita química e eu posso dizer que já estava um tanto apaixonada, mesmo sem conhecê-lo pessoalmente ainda.
Marcamos de nos encontrar perto de uma estação de metro e ir ao cinema, mas eu já tinha segundas intenções e por isso marquei o encontro logo para às 21 horas, porque sabia que após o filme poderíamos esticar noutro sítio, se é que faço-me a entender… risos.
Coloquei uma lingerie sensual, saia de ganga, uma cavada justinha, um sapato de salto e fui encontrá-lo.
Ele chegou pontualmente às 21h, deu-me um beijo no rosto e fomos a caminhar até o carro. Ele fez questão de abrir a porta do carro para mim e assim que entrei deu-me um bombom. Ora, esta gentileza toda me surpreendeu bastante, não estava acostumada com isso.
Chegamos ao centro comercial onde ficava o cinema, compramos os bilhetes e fomos dar uma volta antes da hora do filme. Em dado momento, sentamo-nos num banco e enquanto conversávamos aproximei-me e dei-lhe um beijo na boca.
Durante o filme trocamos alguns beijos apenas, já que o filme era interessante, fomos assistir Planeta dos Macacos: A Origem. Quando o filme terminou, já lá para a 1h da madrugada, ele perguntou se eu queria que levasse-me para casa e eu disse que sim, mas só se ele não quisesse ainda aproveitar o resto da noite… risos.
Seguimos para um motel e logo na hora de escolher o quarto outra surpresa, pegou o quarto mais caro. O rapaz estava definitivamente a fim de impressionar-me? Não, necessariamente, ele gosta mesmo de algum luxo até hoje, mas eu fiquei sim impressionada.
Chegamos ao quarto depois de alguma espera, afinal era sábado e motéis costumam estar mais cheios, mas não foi nenhum problema esperar, até porque já estávamos a aquecer as coisas ali mesmo no carro. Mal entramos ao quarto e já estávamos a nos despir, nos beijamos e nos tocamos ao pé da cama, até que eu o empurrei para cima dela e fui chupá-lo. Pau grande, 19,5cm que abocanhei com gosto.
De seguida ele veio para chupar-me, fogo! Nunca recebi um minete tão bem feito! Nem sei dizer quantas vezes vim-me na boca dele, só sei que ele não parava mesmo quando eu já estava quase a rasgar os lençóis. Quando veio para foder-me, vim-me até estarmos os dois cansados, ele nem veio-se, mas o pau permaneceu duro ainda por um bom tempo.
Dormimos e quando acordei já queria mais, assim que ele acordou fodemos mais. Fodemos na cama, na banheira, em cima da mesa, em todas as posições imagináveis. Quando estava quase na hora de irmos embora, ainda fodemos mais um pouco e finalmente ele veio-se, dentro do meu cu.
Ele levou-me até em casa e no caminho já percebemos que algo estava diferente, não consigo explicar até hoje, é como se tivesse acontecido alguma magia. A partir daí continuamos a nos encontrar e estamos juntos até hoje.
Ele é um homem maravilhoso, leal, que me respeita, me apoia em todos os momentos e em todas as minhas decisões, não poderia ter tido mais sorte em ter alguém como ele ao meu lado. São 10 anos juntos, sendo 4 anos a viver juntos. A quem diz que os aquarianos costumam ser frios, eu tenho de discordar, eles são afetuosos sim, à maneira deles. E esta fama de não apegarem-se, bem, vai somente até certo ponto, porque quando apegam-se são intensos como um vendaval.
Bem, finalmente chegamos ao fim.
Espero que tenham gostado desta série de textos, mesmo quem não é tão fã de Astrologia como eu.
E posso dizer que foi bom lembrar de cada história, cada pessoa envolvida, ainda que algumas experiências não tenham sido das melhores, porque acho que tudo que vivemos nos ensina alguma coisa.
Um grande beijo da Su!
Fodas Astrológicas - Introdução
Fodas Astrológicas - Parte 1: Elemento Fogo
Fodas Astrológicas - Parte 2: Elemento Terra
Fodas Astrológicas - Parte 3: Elemento Água
Suzana F.
Suzana F. é mente aberta, observadora e crítica por natureza. Apaixonada por literatura, ama ler e escrever sobre sexo.