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20 Noviembre, 2024 Confissões X: O primo Alfredo

Olá a todos! Tenho muita vergonha desta história, mas vou contar.

O meu nome é Marta e vivo com o meu pai e a minha mãe. Até há pouco tempo, pensei que éramos uma família normal, até descobrir que não...

Confissões X: O primo Alfredo

 

Lá em casa está, muitas vezes, um senhor a quem sempre me disseram para chamar o primo Alfredo, mas que não tem nenhum parentesco connosco.

É uma pessoa alegre e muito barulhenta. Está sempre a rir e quando vem, traz uma ou duas garrafas de vinho. Eu, dantes, gostava quando ele aparecia porque lá em casa, são todos muito sérios e quando ele chega é uma lufada de ar fresco!

Um dia, era de madrugada e não sei porquê, foi ao meu quarto. Eu estava a dormir, ele acordou-me e começou a falar comigo. Disse-me que me achava muito bonita, muito inteligente e perguntou-me porque eu não estava na universidade - se era porque não queria, ou porque não tinha dinheiro, porque se fosse o último caso, ele podia ajudar.

Eu disse-lhe que nunca tinha gostado da escola, queria antes ganhar dinheiro e por isso gostava mais de trabalhar.

Depois, quis saber se eu tinha namorado e se já tinha feito coisas com rapazes, e acabámos por nos beijar e ele apalpou-me um bocado as mamas, até que perguntou se podia dormir comigo. Eu disse que não sabia se os meus pais iam aceitar, mas ele disse que estava tudo bem, que já tinha falado com eles.

Então, tapámo-nos com o cobertor, ele pôs-se sobre mim, abriu-me as pernas e enfiou-me a coisa dele, que era enorme!

Ao princípio doeu, mas depois foi bom sentir os seus esguichos de leite quente dentro de mim. A partir daí, às vezes, aparece no meu quarto e fazemos sexo.

Cheguei a pensar que éramos namorados, ou assim, porque ele vinha cada vez mais ao meu quarto e dava-me presentes e fazíamos cada vez mais coisas na cama. Ele chupava-me e eu chupava-o a ele, fodíamos e depois eu adormecia. Até ao dia em que descobri o que se passava.

Uma noite, acordei e ele não estava na cama. Estranhei e levantei-me para o procurar. Foi quando ouvi barulhos no quarto dos meus pais. Aproximei-me e ouvi vozes e abri a porta um bocadinho e lá estavam eles.

A minha mãe estava deitada de lado no chão e o meu pai metia-lhe a coisa dele por trás. Atrás dele, estava o primo Alfredo, com o caralho enfiado no cu do meu pai. Como não deram por mim, fiquei a ver tudo.

Mais tarde, trocaram de posições e foderam os dois a minha mãe, pela frente e por trás. Até ouve uma altura em que se chuparam um ao outro e vieram-se na boca um do outro, enquanto a mãe lhes lambia os cus e os tomates.

Depois, percebi que eles andavam a fazer aquilo desde sempre, desde que o primo Alfredo começou a aparecer lá em casa.

Nunca contei a ninguém, mas desde que descobri, sinto que no bairro, olham para mim de lado e pergunto-me se não é porque toda a gente sabe o que se passa, que a minha mãe tem dois maridos e um deles vai ao cu ao meu pai.

Gostava que parassem com isso e que o primo Alfredo ficasse só comigo, porque ele é muito bom para mim, além de me fazer sentir mulher. Por causa disso, acho que odeio os meus pais e tenho muita vergonha que se saiba o que eles fazem no quarto quando fecham a porta.

Marta

Confissões X

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