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13 September, 2024 Confissões X: Apanhei o meu avô

Costumo ir às quintas-feiras ver o meu avô, mas apareci numa quarta e não esperava o que vi...

O meu avô insiste em morar sozinho, por isso estou incumbido de ir visitá-lo uma vez por semana, para ver se está tudo bem. Quando não posso, vai o meu irmão, mas é minha responsabilidade. Foi assim que ficou decidido em família e não me importo nada, porque adoro o meu avô.

Confissões X: Apanhei o meu avô

É um daqueles velhos castiços que parece muito mais novo do que é. Quem o ouvir falar não diz que já está nos setentas!

Eu costumo ir às quintas-feiras e, geralmente, ele já está à minha espera com umas cervejas geladinhas no frigorífico. Mas, uma semana, não me deu jeito ir na quinta e apareci na quarta. Ele não estava à minha espera, e eu não estava à espera do que encontrei...

Entrei com a minha chave e ouvi logo vozes. Uma era a voz do meu avô, a outra era voz de mulher.

– Hoje tá difícil, senhor L. – ouvi-a dizer.

– Pchiu. Caladinha e paciência… – respondeu o meu avô.

Aproximei-me devagar para ninguém me ouvir e vi-os. O meu avô estava sentado na sua cadeira de verga, e a mulher, muito mais nova do que ele, só de lingerie e com as mamas à mostra, estava ajoelhada com a verga dele na boca!

Pelo que percebi, o velho estava de pila murcha e ela esforçava-se por pô-lo teso.

Então, ele disse:

– Anda cá, deixa-me cheirar essa rata.

Ela levantou-se e pôs-se à frente dele e ele cheirou-a por baixo. Apesar de ela estar de costas para mim, percebi que ele começou a lambê-la, ao mesmo tempo que lhe apalpava o rabo. Mas o mais surpreendente veio a seguir...

Enquanto o fazia, a verga começou a ficar dura até atingir um tamanho descomunal! Sinceramente, nem em pornografia acho que tinha visto um caralho daquela envergadura!

– Não há nada como um cheirinho a cona para levantar a moral às tropas. Vá, monta aqui no cavalinho...

O meu avô é assim, está sempre a dizer piadas. Ela passou uma perna por cima dele e enterrou-se-lhe no pau, com algum custo, pois além de enorme, era bastante grosso.

– Cavalinho com picha de burro! – disse ela, com voz de quem se estava a queixar.

– Pchiu, vá, dá a esse cu!

Ela, então começou a cavalgá-lo em sobe e desce, logo a gemer toda, enquanto ele lhe agarrava nas nalgas, apalpava-as e separava-as, de tal maneira que eu lhe podia ver perfeitamente o buraco do cu. O meu avô, às vezes, ia lá com o dedo e enrabava-a assim, enquanto ela o fodia.

O velho aguentou bastante tempo, suponho que tenha a ver com a idade, até que finalmente avisou:

– Aí vem ele, aí vem o leitinho!

Deu um berro e esporrou-se dentro dela. Não usaram preservativo, pelo que percebi ele era um cliente regular, de maneiras que quando ela se tirou dele, estava com a cona toda lambuzada e começou a escorrer nhanha por todos os lados.

Ela parecia aparvalhada e percebe-se porquê - não é todos os dias que se leva com um pau daqueles. Ainda estiveram um bocadinho à conversa, até que ela começou a apanhar a roupa do chão e eu pirei-me.

Esperei na rua até vê-la sair, dei um tempinho ao meu avô para se recuperar, e depois toquei à campaínha e perguntei-lhe pelo intercomunicador se podia entrar. Ele disse-me para esperar um bocado que já abria, e quando por fim entrei e lhe perguntei se estava tudo bem, ele não se descoseu. Só me disse:

– Supimpas!

Agora percebo porque é que ele quer viver sozinho! Eh eh eh. O velho é máquina!

Rui L.

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