25 July, 2023 Confissões X: A "inglesa" e o meu avô
Foi a primeira vez que senti a minha pila realmente tesa e aprendi o que era o sexo.
Esta história não me aconteceu a mim, mas eu vi tudo, ou seja, fui testemunha dela e acho que, em muitos aspectos, mudou a minha vida. Não digo que foi o dia em que perdi a minha inocência, porque nunca achei que tivesse perdido alguma coisa, pelo contrário, ganhei consciências que não tinha nem sabia que existiam...
Aconteceu tudo há muitos anos, numas férias grandes. Eu passava as manhãs na oficina do meu avô, que era carpinteiro, até à hora de almoço. A partir daí tinha liberdade para me juntar aos meus amigos, mas as manhãs eram sagradas, eram um complemento da minha educação, ajudava-o e passei a entender o valor do trabalho.
Fazia coisas simples, como ir buscar as ferramentas que o meu avô pedia ou aplainar a madeira. Não me lembro se tinha jeito ou não, mas a verdade é que ainda hoje faço coisas em madeira.
Mas adiante, uma manhã apareceu na oficina uma senhora que todos conheciam na vila, chamavam-lhe a “inglesa”, mas depois vim a saber que afinal era holandesa. Devia andar à volta dos 40 anos, era muito loura e espampanante e toda a gente achava que era um bocado maluca, só porque fazia coisas que as outras senhoras não faziam, como ir beber para os cafés, dizer palavrões num português mal-amanhado e fumar como os homens. Vivia sozinha, não era casada, mas tinha sempre amigos homens em casa, que iam e vinham.
Nessa manhã, se bem me recordo, ela foi buscar uma camilha que tinha encomendado ao meu avô e eu fui ver “o carro”, como fazia sempre que ela ia à oficina. “O carro” era um Citroen bico-de-pato, daqueles que levantavam quando começavam a trabalhar e desciam quando paravam. Era verde prateado, comprido e, apesar de já muito estafado, iluminava os meus sonhos, pois ninguém por ali tinha um carro assim.
Mas quando voltei para a oficina, o impacto do que vi foi muito maior do que qualquer bico-de-pato. A imagem nunca mais me saiu da cabeça, lembro-me até hoje como se fosse nesse dia, porque a “inglesa” estava de saias levantadas e de cuecas em baixo, e mostrava o sexo nu ao meu avô.
O que me lembro melhor é que ela tinha uma enorme pintelheira, um verdadeiro mato selvagem, e era muito negro, apesar de ela ser toda loura... Não era loura falsa, isso eu lembro-me bem, porque os pêlos das pernas e dos braços eram louros também. Só naquele sítio os pintelhos eram completamente pretos.
Não me lembro da conversa, nem imagino o que os terá levado a fazer o que fizeram, talvez a “inglesa” lhe pagasse em géneros, mas devia ser intenso porque o meu avô até se esqueceu que eu estava ali. Eu, não sei como, percebi que não devia interferir e escondi-me atrás dos sacos da serradura a ver tudo.
Ela chegou-se ao meu avô, que estava sentado na sua cadeira de trabalho, e ele começou a lambê-la toda entre as pernas. Mesmo sem dizerem nada, era como se ele soubesse exactamente o que fazer. Lembro-me que isso me impressionou muito.
De vez em quando o meu avô parava e cuspia, hoje sei que eram os pintelhos que lhe ficavam nos dentes, porque era de facto um grande matagal. As suas partes peludas não se limitavam ao triângulo habitual que as mulheres têm, espalhavam-se pelas pernas. Tudo cabelos pretos.
Depois ela agarrou na mão do meu avô e levou-a até ao rabo e fez com que ele lhe enfiasse os dedos, tanto à frente como atrás.
Lembro-me de estar perplexo, pois não sabia nada sobre o que eles estavam a fazer, ou o que aquilo era ou para que servia. O meu avô metia e tirava os dedos cada vez com mais velocidade e ela apalpava as próprias mamas, até que a dada altura começou a gemer muito alto, até que acabou com um grito, parecia que estava sem forças e caiu com as pernas abertas no colo do meu avô.
O meu avô não parava de lhe apalpar o cu e sussurrava-lhe não sei o quê ao ouvido. Ela continuava a suspirar e lembro-me de pensar que estava doente, que não conseguia respirar ou tinha alguma dor. Mas passado um tempo, a “inglesa” desmontou-se do meu avô e ajoelhou-se à sua frente, ele sempre sentado na cadeira...
Abriu-lhe a braguilha e tirou-lhe o pau para fora, um pau teso e enorme como eu nunca tinha visto, e meteu-o na boca e pôs-se a chupar e a sugar, e mexia-lhe nas bolas peludas, até que o meu avô começou a urrar e ela desviou a cara, e ele começou a esguichar uma chuva branca que foi para todo o lado, para a parede e para cima das tábuas. Menos mal que parecia mesmo a cola da madeira...
Foi a primeira vez que senti a minha pila realmente tesa e aprendi o que era o sexo. Tive a minha primeira experiência sexual uns meses depois, mas só aconteceu por já saber alguma coisa, por ter visto o meu avô a foder com a “inglesa”.
Depois de ela se ir embora senti que o melhor a fazer era ir para casa, apesar de só serem 11 horas. Inventei uma desculpa qualquer à minha mãe e o meu avô apressou-se a confirmar tudo.
O meu avô, claro, já faleceu, e nunca falámos sobre “a inglesa”. Mas, desde esse dia até hoje, mantenho um fraquinho pelas mulheres peludas. São aquelas memórias que nos moldam e nunca mais nos abandonam.
C.R.F.
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