16 August, 2021 Devorador - Parte II
Fomos colocados num quarto com uma vista assombrosa. O quarto cheio de charme cortou-me a respiração, com as suas janelas gigantescas que dão acesso à varanda, onde se pode apreciar de uma vista arrebatadoramente sensacional, sobre uma vista privilegiada sobre o mar e toda a Nazaré.
Enquanto o Filipe dava uma vista de olhos sobre o quarto enorme, eu fiquei hipnotizada a olhar para aquela paisagem. Tudo tão azul, tudo tão bonito.
Como via que não ia para dentro do quarto o Filipe aproxima-se por trás de mim segurando-me firmemente na cintura, afasta-me o cabelo do pescoço e coloca o seu queixo sobre o meu ombro.
- Gostas?
Enquanto me pergunta, sinto as suas mãos a apertarem-me com força nas ancas, eu não resisto e forço as minhas nádegas contra a sua cintura, sentindo depois o seu pénis a tentar espetar-me.
- Se gosto! – respondo-lhe enquanto vou começando a fazer pequenos círculos com a minha cintura.
Ele junta ainda mais o seu corpo contra o meu. Sinto o seu pénis a endurecer mesmo tendo aquelas roupas incomodativas a impedir o toque entre os nossos corpos quentes.
O Filipe vira-me para si e sem eu esperar coloca-me sobre o seu ombro como se fosse uma saca de batatas e avança para dentro do quarto, onde depois me joga para cima da cama.
Rio-me que nem uma perdida. Sobe-me o vestido para cima e lentamente me despe as cuecas. Beija-me o interior das coxas, sobe vagarosamente. Derreto-me com os seus beijos e mordidas leves.
Quando abocanha o meu sexo, a sua língua afasta os meus lábios até expor o meu clitóris. Abre-me as pernas e força-me a mantê-las abertas. Chupa-me tão suavemente que eu suspiro desesperada por uma chupadela mais demorada.
A temperatura do meu corpo começa a subir rapidamente, o quarto está demasiado quente e as roupas começam a incomodar-me, quero tirá-las. Subo o meu corpo e desfaço-me do vestido e depois do sutian, expondo os meus seios que tinham os mamilos endurecidos e tesudos, enquanto o fazia o Filipe continuou a chupar-me, agora começava a introduzir dois dedos dentro de mim que passaram depois para quatro. Penetravam-me freneticamente. Esperneava e remexia-me sobre a cama. Enquanto me chupava eu retorcia os meus mamilos duros. Grito. Agarro-me aos seus cabelos forçando a que a sua boca envolvesse a minha vagina humedecida com o a sua saliva misturada com a minha excitação.
Não demoro muito a atingir o primeiro orgasmo mas o Filipe não me largou as pernas e continuo a chupar-me e a penetrar-me com os seus dedos fazendo com que eu atingisse mais um e de seguida mais outro orgasmo. Não me incomodei com o espetáculo que estava a dar e gritei até não puder mais, ele endoideceu-me.
Ao atingir o terceiro orgasmo as minhas pernas tremiam por todos os lados e o meu clitóris palpitava, mas a minha cona pedia por mais.
O Filipe levanta-se e começa a despir-se enquanto eu permaneço em cima da cama de pernas abertas e a passar os meus dedos sobre a minha vagina encharcada. Com os dedos envolvidos naquela excitação, passo-os por cima dos meus mamilos tesos e depois meto-os dentro da minha boca. Chupo a minha tesão. O Filipe não me deixa de observar.
Quando se vê livre das suas vestes vem novamente para cima de mim. Puxa-me pelos tornozelos para junto de si. Beija-me desde o pé até dar uma chupadela rápida no meu clitóris Gemo. Passa o seu pénis duro e pesado sobre o meu sexo, dá-lhe três pancadas secas par depois o esfregar ao longo da minha vagina humedecendo-o. Ele escorrega de lá para cá. Coloca a ponta do seu pénis e retira-a, faz isto umas quantas vezes, eu vou gemendo, até que com as pernas ao redor da sua cintura forço-o a penetrar-me. Escorrega deliciosamente até ao meu interior. Preenche-me.
Penetrações continuas, energéticas e profundas. Sinto-me perdida em cima daquela cama gigante. Cada vez mais fundas e bruscas, grito agarrando-me aos seus braços. De pernas bem abertas quero que ele vá ainda mais fundo, me rasgue toda. As suas mãos passam da minha cintura para as minhas mamas que oscilavam freneticamente, aperta-as durante algum tempo para depois me apertar os mamilos maciços. A dor que ele infligia sobre o meu corpo era deliciosamente gostosa. Queria mais, muito mais!
Mudamos várias vezes de posição, insaciáveis continuamos até já não haver mais luz solar. Cessámos um pouco o nosso envolvimento para beber um pouco de água e acalmar um pouco o ritmo cardíaco.
Percorremos as posições infinitas do kamasutra. Eu só o queria ter dentro de mim uma e outra vez. Estava insaciável
Era já perto das onze da noite quando caímos um ao lado do outro cansados, deixámo-nos cair no sono, mas pouco tempo depois acordo tão molhada que eu não resisto e salto-lhe para cima. O Filipe estava com o sono pesado mas ao passar a minha vagina molhadíssima sobre o seu pénis flácido este começa a endurecer, a sua respiração tornou-se mais pesada. Eu rodopio a minha cintura sobre o seu pénis, ensopado na minha excitação tento coloca-lo dentro de mim e quando o faço o Filipe acorda, meio ensonado mas com um sorriso na cara. Começo a fodê-lo com vontade, com desejo, possuída com a tesão que sinto cavalgo-o como se não houve amanhã.
- Mas o que te deu mulher? – pergunta-me.
- Não gostas, é? – pergunto-lhe.
Deixo-me cair sobre o seu peito e lambuzo-lhe os mamilos. Sinto-os a endurecer enquanto os prendo entre os meus dentes e com a ponta da minha língua passo ao de leve sobre eles, endurecem cada vez mais e o Filipe remexe-se por baixo de mim. Aperta-me as nádegas com força, eleva-me um pouco os quadris e começa a penetrar-me com uma potência descomunal. Grito ainda deitada sobre o seu tronco. Agarro-me aos seus cabelos enquanto ele me vai penetrando.
Numa das penetrações o seu pénis sai de dentro de mim e em vez de o colocar novamente no mesmo sitio penetra-me no ânus. Deixo escapar um gemido que foi gradualmente aumentando o volume à medida que ele se ia colocando dentro de mim. O Filipe não se faz de tímido e começa a penetrar-me repetidamente com uma intensidade monstra, enquanto o faz eu faço com que a minha mão vá até ao seu pénis, envolvo-o entre o meu dedo indicador e o médio, sentir a sua envergadura enquanto me penetra.
A sua excitação humedece os meus dedos. Deixo-me ficar assim durante algum tempo mas eu quero sentir mais, então começo a estimular o meu clitóris. Ao fazê-lo sinto que não me demoro muito mais até atingir o clímax...
Ao atingir o clímax o meu corpo treme descontroladamente, mas o Filipe seguramente com força contra si, continua agora com mais potência e profundidade até que explode dentro de mim e eu não consigo ficar indiferente aos seus gemidos e atinjo mais um orgasmo.
Sinto o seu pénis palpitante dentro de mim enquanto nos deixamos ficar abraçados durante alguns momentos. Pouco tempo depois rebolo para o seu lado esquerdo e deixámo-nos adormecer novamente.
Eram perto das quatro da manhã quando foi desta vez o Filipe a acordar a meio da noite e se começar a roçar em mim. Meio endorminhada abro as pernas o máximo que consigo e deixo com que ele se meta dentro de mim o mais fundo que consegue.
Não conseguimos parar. Os nossos corpos só sabiam pedir mais…mais! Muito mais!
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...