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14 May, 2021 #15 A pornstar

Enquanto me fode, continua sempre a ver-se ao espelho, parecia que eu nem estava ali...

Espelhos, é fixe ter espelho no quarto, dá tesão olhar e ver a nossa imagem a foder. E também dá para ver a expressão delas quando estão a levar por trás...

#15 A pornstar

Numa bela tarde de verão, encontrei-me com a Vanessa em casa dela. Ela dividia a casa com mais 3 amigas. Quando cheguei, as amigas ficaram envergonhadas e cochichavam umas com as outras. Achei engraçado, mas não liguei muito.

Fomos para a cozinha conversar e ao fim de um bocado, fomos para a varanda para fumar um cigarro e continuar a cerveja.

A varanda ficava no quarto da Vanessa e as amigas resolveram ficar na cozinha, ao que a Vanessa aproveitou logo para se insinuar. Estava mais que decidido na cabeça dela, e as amigas já deviam saber, daí os segredinhos.

- Então? Vamos? - Diz a Vanessa.

- Vamos.

Entramos e beijo-a e passo as mãos pelas costas dela e desço até ao rabo.

Ela retribui e também me apalpa o rabo.

Os beijos vão ficando mais intensos e ela começa a despir-se - que maravilha de corpo, menos curvas que eu esperava, mas muito bem feitinha.

Peço que se sente no canto da cama e que abra as pernas para mim.

- Podes tocar-te?

- Sim, claro. - Diz ela a sorrir.

Começa a massajar o clitóris e depois abre os lábios da cona com os dedos e não resisti. Comecei por lamber o interior das pernas até chegar ao clitóris, lambo-lhe os dedos, e à volta do clitóris.

Ajoelhado no chão, a lamber uma cona perfeitinha, olho para ela para tentar avaliar se ela estava a gostar e reparo que está a olhar para um espelho que tinha no quarto. Nisto pôs-me a mão na cabeça e afundo a lamber-lhe aquela cona.

Continuo a lamber o clitórios e enterro dois dedos na cona, e procuro o ponto G. Foi rápido a encontrar, assim que começo a massajar a zona ela começa a tentar fechar as pernas e a gemer, e assim estive até que se veio.

Deita-se a relaxar e eu já não me cabia o caralho nas calças, desaperto as calças e ela vem logo mamar.

Ajoelha-se e começa um bom broche, mas continua a ver-se ao espelho.

- Gostas de ver?

- Sim.

Também olho para o espelho e começo a enterrar forte o caralho na boca dela. Um broche bem bem molhado, ela babava-se e tentava tirá-lo da boca e eu voltava a enterrar tudo.

- Maroto o menino - Dizia ela a rir.

- Estás a gostar?

- Estou pois, mas não queres foder-me?

- Quero, claro que quero - E durante estas poucas palavras volto a encher-lhe a boca.

Ao fim de um bocado, trocamos de posição e fico eu sentado no canto da cama e ela em pé. Vira-se de costas para mim e senta-se.

Enquanto me fode, continua sempre a ver-se ao espelho, parecia que eu nem estava ali.

Mexia-se à filme, gemia e mexia na cona enquanto me deixava o caralho bem molhado.

- Estás a gostar? - Pergunta-me ela.

- Sim, sim...

- Deita-te.

Cheguei-me para cima na cama, deitei-me e ela toca de me montar.

Deixei que me comesse, ela montava com bom ritmo, e continuava assim em modo porn star, muito gemido, mexia no cabelo, na boca, mas sempre sem me ligar nenhuma, o melhor amigo dela era o espelho.

Começo a apalpar as mamas enquanto me comia, mas rapidamente me diz.

- Queres-me comer de 4?

- Quero pois!

Comecei a comer por trás e aí então, como estava mais de frente para o espelho, aproveitei para tentar mais contacto visual.

Ela olhava para si própria, nem assim. Já me sentia algo estranho, estava ali um bocado estilo dildo, ela na sua performance e eu sem perceber bem o que se passava.

Nisto, cospe na mão e começa a molhar o cu com a saliva. Eu continuava a martelar e a ver o espetáculo.

Pede para eu parar e volta a mamar, cuspia-me na pila e começou a bater uma punheta.

Estava com uma tesão fixe e deixei a coisa andar, já que era ela que me fodia, no mundo dela, fui na onda.

Levanta-se, vai até ao espelho, põe as mãos a abrir o cu e diz:

- Vá, estás com sorte.

- Queres que te coma assim?

- O que achas? Anda, vou-te dar o cu, olha que é raro!

Lá fui para trás dela, assim que encosto no rabinho, ela agarra-o com a mão e volta a controlar tudo.

Nisto, começa com conversa, eu até gosto de conversa.

- Vá, fode, estás a gostar do rabinho apertadinho?

- Sim, está bem apertadinho esse rabinho.

- Fode, fode ou sou eu a fazer tudo?

Eu fodi, com as mãos na cintura dela, puxei-a para mim, e ficou todo lá dentro.

- É assim que queres no cu?

- Siiimmm, fode-me toda Mário, não foi para isso que cá viste?

Estava a saber uma maravilha comer aquele cuzinho.

- O que achaste das minhas amigas? - Pergunta ela enquanto levava no cu.

- Giras, porquê?

- Comias alguma?

- Sei lá...

- Foda-se, não me digas que não fodias a Marta?

- Queres que eu a coma?

- Quero é que me fodas cabrão...

- Estou a foder!

- Fode mais, fode mais!

- E um amigo para me foder, não tens?

- Aaaa...

Que puta de conversa, pensava eu.

- Acho que sim... Se tu quiseres...

- Quero, quero-me sentir cheia, quero que me usem!

Nisto começa a masturbar o clitóris e a vir-se enquanto continuava a foder o cu.

Gemia alto, acho que era para as amigas ouvirem.

Eu continuava de pão duro, mas aquela conversa e situação, não tinha vontade de me vir.

- Não te vens cabrão?

- Venho, venho...

Nisto, afasta-se, ajoelha-se e manobra mesmo à filme, do cu para a boca, sem hesitar.

Mama forte! Até me senti zonzo.

- Vá caralho, enche-me a boca de leitinho!

E enchi, enchi mesmo, para deleite dela.

Estava com um ar realizado a Vanessa, ar de missão cumprida.

A foda, a foda foi mesmo à filme, normalmente acho que é fantasia de homem, mas naquele dia foi ao contrário.

- Gostaste?

E eu:

- Gostei muito, foi assim... Muito gráfico, acho eu...

- Ainda bem, também gostei.

Na realidade, achei aquilo tudo meio estranho, muito distante, parecia que tinha comido uma acompanhante, mas por outro lado, aquela fantasia dela tinha sido bem deliciosa. Agora era rezar que a coisa se repetisse, e se fosse com a Marta à mistura, melhor ainda.

Mário

Mário

Gosto de mulheres. Sim, é um facto, gosto mesmo muito de mulheres bonitas. Adoro um bom rabo e uns seios generosos. Gosto de falar de sexo e acima de tudo de o fazer. Sou um homem feliz, sou um bon vivant!

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