17 March, 2019 Mãos de lavrador em cona de princesa
Lembram-se quando tocaram numa gentil cona a primeira vez, seus brutos?
O Tio Noé lembra-se e quase ainda sente o suave odor pachachal nos dedos. Chamava-se Cátia, mas tinha cona de Nádia: molhada e palpitante. Éramos os dois jovens adolescentes sedentos de descobrir os meandros do sexo entre duas pessoas que não percebiam um caralho sobre o assunto.
Assim que toquei a primeira vez numa cona, percebi logo que era aquilo que eu queria fazer para o resto da vida. E, como bom coneiro que era, tentei fazer aquilo que eu julgava ser a forma correcta de estimular sexualmente uma mulher, ou seja, tentei pôr-lhe um braço pela cona acima até parecer um amputado. Como seria de esperar, a reacção da rapariga não foi a melhor e eu fiquei sem um relógio de pulso naquela tarde (da Swatch, tinha-me oferecido a minha mãe pelos anos).
Foi aqui que comecei a perceber que as conas são como os flocos de neve: são todos iguais e diferentes ao mesmo tempo. Comecei a tocar muito levemente na xoila adolescente desta rapariga até perceber qual era o sítio que gerava mais gemidos, suspiros e movimentos de perna. E por ali me deixei ficar até ela me ter enfiado uns patins nos pés. Novamente sem cona à mão de semear, encetei numa busca incessante de uma nova luva de carne para enfiar os dedos. Pouco tempo depois (em tempo de adolescente são 6 meses) lá tive a sorte de encontrar uma pura donzela de cona vadia.
“Enfia-me os dedos todos na cona, por favor!”
Ora, aqui está. Passei do 8 ao 80 (dedos) mais rápido que o Diabo esfrega e fiquei sem perceber porque razão uma pedia que a tratasse com dedos de ourives e a outra com mãos de quem lavra à terra. Mas porquê? Meus amigos, pela mesma razão que alguns de vocês gostam que vos mamem no bartolo com agressividade e outros com a velocidade de um caracol baboso. Vamos parar de falar de pichas, foda-se.
As conas são a coisa mais inclusiva de sempre: todas diferentes, todas iguais.
Resta-nos descobrir o que diferencia cada uma e é por essa razão que devemos fazer o máximo possível em as descobrir a todos como os Pokemon.
Até quarta e boas fodas.
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.