23 März, 2020 De regresso a casa...
O meu pénis ao encontrar a sua vagina humedecida começa a ficar endiabrado...
Depois de uma longa estadia em Barcelona, relacionada com trabalho, regressei finalmente a casa. A minha esposa aguardava-me com o seu sorriso mais rasgado. Ela estava linda. Tinha colocado o meu/seu vestido vermelho predilecto. Como eu tinha saudades do seu corpo!
Assim que me viu correu para mim, para os meus braços.
- Arménio! - disse ao colocar os braços à volta do meu pescoço – Estava a ver que já não querias voltar para casa! - diz entre risos.
- Minha rica Rosa! Nem sabes as saudades que tive suas! Ora, dê lá uma voltinha para eu ver bem esse vestido. - pegando-lhe na mão ela rodopiou para eu ter um breve deslumbre do seu corpo, quero dizer vestido.
Oito semanas fora de casa. Mas continua tudo igual, tal onde deixei.
Ao chegarmos a casa planeei tomar um banho para conseguir sair de dentro daquelas roupas tão justas.
- Vá lá tomar um banho então. Entretanto vou-te desfazendo a mala.
- És uma Rosa, minha querida. - dou-lhe um beijo na testa e afasto-me.
Afastei-me dela sem que a minha Rosa se apercebesse que a continuei a observar com a porta semiaberta. Como senti saudades das suas curvas, do seu cabelo negro, mas mais ainda do seu sorriso. Como os anos passam e eu ainda me vejo loucamente perdido de amores por aquela mulher, a mãe dos meus dois filhos.
Não me quis demorar muito no banho, pois queria estar junto da minha Rosinha, que há tanto que não a sentia.
Ao sair da casa-de-banho vejo-a deitada sobre a cama. Tal como veio ao mundo, mas sem tirar as suas meias de algodão até ao joelho. Estava com uma mão entre as suas pernas enquanto se observava no longo espelho que temos na porta dos guarda-fatos.
De olhos fechados, ia-se tocando e suspirando. Fico ainda um bom bocado a observá-la, mas assim que oiço um gemido sugestivo não me consegui conter:
- Rosinha que estás a fazer filha?! - digo entre risos - O seu homem está aqui! Vamos saciar essa fome, Rosinha!!! Minha Rosinha!!! - dizia enquanto me encaminhava para o meio das suas pernas com um sorriso rasgado.
- Ó homem, venha cá! - diz-me com os braços abertos.
Deitei-me sobre a minha Rosa enquanto ela me apertava num abraço mais que apertado. As nossas saudades eram mais que muitas. O meu corpo ainda estava meio húmido do banho, mas nós não queríamos saber, parecíamos dois miúdos, ainda na casa dos vinte anos.
As gargalhadas que deixámos escapar.
A minha pele toca na sua, está tão quente quanto a minha. O meu pénis ao encontrar a sua vagina humedecida começa a ficar endiabrado. Beijo-a com saudade, com ardor, com tesão.
Não consegui resistir à minha Rosinha e tive que me colocar dentro dela. Tão quente, tão aconchegante. Enquanto a penetrava ela agarrava-se ao meu pescoço com força, puxava-me para si, para ir ao encontro com a sua boca. Quando me consegui escapar daquele beijo deixo escapar:
- Vai uma voltinha?
Ela olha para mim como quem não percebeu o que lhe estavam a dizer, não perdi tempo a explicar, passei para os actos. Afastei-me um pouco do seu corpo e colocando o braço por baixo das suas costas fiz com que ela desse uma volta e ficasse de barriga voltada para baixo.
- Seu maroto! - diz entre risos.
Passei as minhas mãos ao longo das suas costas até chegar às suas nádegas que apertei e depois trinquei, ela remexe.
- Ui! Arménio!
- Estava a rir-se para mim o maroto!
Ainda apertado aquele rabo monumental, afastei um pouco as nádegas para depois a voltar a penetrar no ânus. Tão gostoso. Demorei-me a desmoronar a minha mulher escultural. Queria-a devorar calmamente, ninguém corria atrás de nós.
Quando estou prestes a atingir o orgasmo a Rosa prega as suas unhas na minha nádega e grita:
"Mais! Mais! Por favor! "
Agarro-a pelo cabelo enquanto lhe cravo com penetrações bem profundas e intensivas. Os nossos corpos estavam descontrolados.
Atingimos o clímax, mas o corpo precisava de oxigénio e de um pouco de repouso. Mas mesmo assim era mesmo ali que eu queria estar, nos braços da minha Rosinha enquanto poisava a minha cabeça sobre o seu peito e ela me dava festas no cabelo molhado do suor.
- Arménio, o que queres jantar?
- Pensava que já tínhamos começado a refeição minha linda!
Deixámo-nos rir enquanto nos entrelaçamos por mais uma vez naquela noite que ainda mal tinha começado.
Não há nenhum sítio melhor que a nossa casa.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...