26 September, 2023 Confissões X: Sou hetero, mas chupei um pau
Esta a minha confissão: eu com 23 anos fiz o meu primeiro broche...
Venho aqui fazer a minha confissão. Então, sempre fui muito punheteiro durante adolescência e sempre fui e continuo a ser heterossexual. Mas sempre gostei de explorar tudo sobre o sexo em si, tal como quando era mais novo tentava fazer sexo oral a mim mesmo e até a meter escovas dos dentes e tal no rabo para saber qual era a sensação...
E nisto, há 2 anos, surgiu-me uma vontade de chupar um belo pau para saber como era porque, como sou hétero e namoro há 6 anos, sempre recebi broches, mas nunca soube a sensação de fazer um.
E eu pensei num tio meu para lhe fazer um broche... Arrisquei em perguntar, em anónimo, através da Internet, se um dia ele gostava de experimentar algo assim com um rapaz. Ele respondeu que, muitos homens, mesmo casados (que é o caso dele), hoje em dia, estão a experimentar, por isso ele não via mal nenhum em tentar.
Só que, logo a seguir, ele disse que para o fazer, precisava de saber quem eu era. Foi aí que me veio o medo e deixei de responder por pânico.
Uns meses depois, estava a bater uma e pensei nisso, e como um homem com tesão fica meio maluco, arrisquei e mandei mensagem da minha conta e disse-lhe: "Olá tio, ao tempo que não o vejo!"
Conversamos um pouco e perguntei se não queria ir tomar um café um dia destes, para nos vermos e conversar um bocado. Ele disse que sim e fomos então, tomar um café.
Quando estávamos no café, perdi a cabeça e disse-lhe que tinha sido eu a mandar-lhe mensagem há uns meses, a perguntar uma coisa fora do normal. Ele percebeu logo do que estava a falar e ficou meio sem saber o que dizer e fazer. E eu pedi desculpa por ter perguntado aquilo, sendo ele meu tio e disse que, na altura, não estava a pensar direito.
Ficámos uns 2 minutos em silêncio e nisto ele levanta-se e diz-me para ir com ele dar uma volta de carro para falar sobre isso. Eu, cheio de medo que ele fosse contar a alguém, entrei no carro e fui com ele.
Fomos até um sítio sossegado e eu achei estranho. Nisto, ele desliga o carro e começa a falar do facto de ser meu tio, que somos do mesmo sangue, que não sabia o porquê de eu ter tido aquela ideia maluca... E eu cheio de medo comecei a chorar, a pedir desculpas, que tinha ficado com as brincadeiras dele na cabeça de quando eu era mais novo e que perguntei porque era uma coisa que queria experimentar fazer, e como tinha medo de o fazer com algum desconhecido...
Ele abraçou-se a mim e disse "não tem mal, nós não controlamos muitas coisas na vida", e afastou-me. E disse-me: "olha, tu és um rapaz bonito, tu arranjas alguém melhor para fazer isso do que eu, ok?"
E eu disse: "mas na minha cabeça, a melhor pessoa para fazer isto era consigo..." Nisto, ele fica em silêncio, muito pensativo, e eu pergunto-lhe o que tinha dito de mal para ele ter ficado calado do nada. E ele disse que estava a pensar e perguntou muito rápido: "Tens a certeza?" E eu não entendi e perguntei de quê. Ele responde disto... Eu demorei, mas disse que sim...
A partir dessa resposta, não houve mais palavras, ele pegou na minha mão (eu e ele a tremer), devagar, e meteu-a sobre as calças dele e comecei a sentir o pau dele a crescer rapidamente... Fiquei em choque, já nem sabia o que fazer...
Ele desapertou as calças e puxou-as para baixo, ficando só com os boxers com o pau duro a querer sair para fora. De seguida, ele tirou os boxers e vi aquele pau com que eu tanto sonhei e imaginei à minha frente. Aí soube o que tinha de fazer e peguei-lhe no pau e só de o fazer ele gemeu.
Eu meti a minha boca no pau dele e estávamos os dois com tanto, mas tanto tesão, que eu comecei a chupar e em 30 segundos, já me tinha vindo nas calças. Chupei por volta de uns 2 minutos e ele começou gemer cada vez mais alto. Eu percebi que ele estava quase a vir-se e continuei porque, naquele momento, era o que me apetecia fazer. Ele meteu a mão na minha cabeça, para me tirar do pau dele e eu, logo de seguida, tirei a mão dele e ele aí apercebeu-se de que eu queria que ele se viesse na minha boca. Começou a gemer ainda mais...
Nisto ele começou a vir-se e comecei a sentir a boca a encher de leite. Engasguei-me todo e ele perguntou se eu estava bem. Eu engoli o leite todo e fiz uma cara feia porque foi muito estranho, mas bom ao mesmo tempo, e disse "sim, estou bem. Aliás, muito melhor agora!". Ele amarrou-se a mim e disse-me ao ouvido que foi a melhor experiência que já teve na vida.
E pronto, depois conversamos um pouco e cada um foi para a sua casa. Por isso, é esta a minha confissão: eu com 23 anos fiz um broche ao meu tio com 57.
M.V.
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