22 August, 2023 Confissões X: A gémea
Elas são totalmente idênticas, sem tirar nem pôr...
Quando eu tinha os meus 21 anos, namorava com uma rapariga de 18 - D., inicial do seu nome. Ela tinha cerca de 1,55 metros, pele branca, seios grandes redondos e empinados, um rabo não muito grande e era magrinha, o que fazia os seus seios realçarem. Tinha cabelos castanho escuros, olhos também castanhos, muito gira. A D. tinha uma irmã gémea, a N., também inicial do seu nome...
Elas são totalmente idênticas, sem tirar nem pôr, eu conseguia distinguir simplesmente pelos seus estilos de vestir diferentes. A N. usava mais gangas e tops e a D. mais saias e vestidos. Nunca vi a N. de vestido sequer, exceto em dias de festas.
A N. fumava algumas coisas que alegram e estava sempre sardada e claro, também a personalidade delas era diferente, inclusive andavam sempre às turras e a discutir por tudo e por nada - como de repente estava tudo ao agrado delas e eram super amigas!
Eu sempre tive um bom relacionamento com os pais delas, então ia muitas vezes jantar a casa deles e ficava na conversa com o pai.
Um dia vou a casa deles sem ter avisado a D. que lá ia e fico na conversa com o pai que me tinha aberto a porta. Passado um pouco, vou ao quarto da D. colocar uma prenda que lhe tinha comprado, assim seria surpresa, uma vez que já estava em casa dela quando ela chegasse.
É aqui que a minha história começou...
Assim que entrei no quarto vi a D. deitada na cama, com a toalha no cabelo como quem acaba de tomar banho, barriga para baixo, telemóvel na mão e a masturbar-se!
No auge dos 18 aos 21, qualquer oportunidade para mandar uma queca era boa, e fiquei logo bastante excitado. Fechei a porta sem fazer barulho, comecei a tirar a roupa e chego-me à cama - como miúdo que era nem pensei em preliminares!
Chego por trás dela e já duro deito-me e enfio tudo dentro dela, beijo-lhe o pescoço e enquanto começo a dar as primeiras trancada, ouvi gemidos. Continuei com um movimento de vai e vem bem devagar enquanto lhe beijava o pescoço.
Comecei a estranhar o facto de ela estar ali simplesmente como se estivesse a ser usada, apesar dos gemidos de prazer, e perguntei-lhe "mor está tudo bem? Eu posso parar se não queres". E recebo uma resposta: "eu quero, quero que continues, mas tu vais parar". Perguntei logo porquê e ela respondeu: "a D. não está em casa, a minha casa de banho está avariada, vim só para tomar banho".
No momento em que percebo o meu erro entrei em sobressalto e saltei logo para fora da cama.
A N., com medo que os pais ouvissem, foi atrás de mim e tapou a minha boca e disse: “Shhhh! Tá tudo bem”. Comecei a pedir desculpa e ela diz-me: “Não. Eu disse que tá tudo bem. Vamos continuar". E eu comecei a negar e a dizer que não podia fazer aquilo e ela diz-me: “Já fizeste, agora vamos terminar, estava a saber tão bem”... Diz-me isto enquanto se baixa e começa a colocar o meu pau na boca.
Eu tentei empurrá-la para parar com aquilo, mas ela continuou a chupar. Aquilo estava a saber tão bem que não tive força para parar aquilo, ela estava a levar-me à loucura!
Ela deitou-se na cama, desta vez de frente pra mim. Não pude conter a minha vontade, então fui para cima dela cheio de tesão. Comecei a enfiar até sentir que estava todo dentro dela e ela a pedir que a fodesse com força e eu fodia e ela murmurava a pedir mais e mais.
Eu ia à loucura com aquilo tudo, acabámos a foder em várias posições, até me estar quase a vir. Estávamos sem proteção e ela diz-me: "vais te vir na minha boca para não deixar vestígios em lado nenhum".
Quando terminámos, entrei em pânico, alguém podia ver que estava suado, com cara de cansado ou algo do género, e ela sugere-me que ligue a um amigo a pedir para ele me ligar a pedir um favor como desculpa para ir embora. Assim o fiz, atendi em alta voz quando estava a chegar onde estavam os meus sogros e fui-me embora, fui tomar banho e voltei.
Depois desse dia nunca deixamos de foder. Dois anos depois acabei com a D., e atualmente tenho 29 anos. Casei, a N. casou também, fomos ao casamento um do outro, frequentamos as mesmas casas de amigos e continuamos a ser amantes.
Todas as semanas arranjamos tempo de nos vermos. Não sentimos nada um pelo outro para além de amizade e desejo sexual, inclusive quando quero que a minha esposa alinhe em algum tipo de fetiche, digo à N. e ela faz assunto disso quando estão e a minha esposa lá alinha.
Rafa
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