26 Mai, 2014 ISCTE investiga as acompanhantes de luxo
Investigador do ISCTE encontra-se a analisar vida de algumas acompanhantes e dos respetivos clientes.
São mulheres de corpos esculturais e com um emprego tradicional, mas com vastos conhecimentos na alta sociedade. Além de dinheiro, muitas procuram prazer. Todas fazem parte de uma comunidade secreta a ser investigada pelo Instituto Superior do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
Bernardo Coelho trabalha no ISCTE e em 2002 começou a sua pesquisa a fim de perceber as atrações no contexto das acompanhantes e dos seus clientes. Deixou de lado as mulheres de rua, envolvidas em redes, as que trabalham sempre a pensar "quanto mais depressa despachar este cliente, melhor", para se focar nas acompanhantes.
Existem vários tipos de acompanhantes: as dos anúncios nos jornais, as dos sites e as das redes de contactos restritos. Em comum, têm apenas a resposta à pergunta "o que as leva a fazer isto?": Dinheiro. E é o uso que lhe dão que faz a diferença.
Bernardo Coelho encontra-se a aprofundar a história de duas mulheres que não têm anúncios nos jornais, não deixam contactos em sites e, por isso, chegar a estas mulheres jovens e bonitas com corpos esculturais está ao alcance de poucos.
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