23 Februar, 2025 O fetiche da chuva negra
Como comecei a fazer vídeos de chuva marrom, ou chuva negra...
Cansada de trabalhar nas ruas do Brasil, como acompanhante, resolvi inscrever-me num site de encontros. Coloquei o meu anúncio para convívio e começou a fazer "sexo virtual". Entre um "show" aqui e outro ali, perguntaram-me se eu tinha vídeos de "chuva marrom", ou "chuva negra". Eu nem sabia o que era isso!

Então, fui pesquisar e descobri que "chuva negra" envolve ver pessoas a fazerem o "número dois" - sim, a cagar mesmo.
Mesmo sem entender esse fetiche, resolvi fazer.
Coloquei o telemóvel no chão, e posicionei-me de forma a que se visse bem o meu cu. Depois de alguma dificuldade, de gravar e de parar de gravar, e recomeçar tudo de novo, lá começou a sair.
De início, senti vergonha... Estava a filmar o meu cu com merda a sair... E pensei que teria de ganhar bem por isso.
Esse conteúdo começou a sair como água da torneira! Trouxe-me muitos ganhos, e posso dizer que se eu soubesse isso, tê-lo-ia feito antes.
Fico pensando como existem gostos diferentes, mas se existem pessoas que pagam por isso, então, vale a pena.
E os meus clientes queriam mais e mais vídeos! E fiz vários, e cobrava caro por eles.
Depois do primeiro vídeo, comecei a sentir-me mais à vontade. Era só baixar-me, colocar a câmara e gravar - e pronto, o dinheiro vinha como água!
Comecei até a brincar nas gravações: soltava um pouco, piscava o cu e soltava o resto...
As vendas foram crescendo cada vez mais, e comecei a ter clientes fixos que esperavam sempre pelo próximo vídeo.
Depois dessa grande descoberta, nunca mais fui à casa de banho sem gravar!
Já tinha até saudades da sanita, porque fazia sempre a "chuva" no chão.
E sim, no final, eu tinha que apanhar e limpar. Essa era a pior parte, porque o cheiro era terrível.
Depois, comecei a ficar mais esperta. Colocava um saco no chão para me facilitar a vida, e era só por no lixo.
Algum tempo depois, casei-me e o meu marido sempre me apoiou no virtual, até fazia shows comigo de webcam.
Então, fiz-lhe uma proposta:
- Vamos gravar "chuva marrom" de casal?
Ele topou! Nem acreditei.
Assim, quando me dava vontade, só vestia umas calcinhas vermelhas, colocava-as para o lado, fazia a "chuva castanha" na mão, e passava-a nele - na piça, na cara, na barriga, em todos os lugares...
Os meus clientes adoravam a minha "chuva negra", porque saía sempre grande e grossa, e dura. Então, dava para passar bastante no meu marido.
E sabe qual foi a reação dele? Quase morreu a vomitar, mas segurou-se firme e forte. Mal desliguei a câmara, ele saiu a vomitar pela casa toda!
No final de tudo, ele disse que não teria coragem de gravar outra vez, até porque ele não tem esse fetiche.
Até hoje, ao ver esse vídeo, continuo a quase morrer de riso a olhyar para ele!
Temos que nos adequar, sem ter preconceitos, porque o sexo virtual não se limita apenas ao sexo tradicional. Tive de aprender vários fetiches e esse, sem dúvida, foi o mais louco que eu já vi até hoje.
Acabei a tornar-me uma especialista nesse fetiche da "chuva negra", e o que eu achava antes porco e absurdo, passou a ser só mais uma especialidade para mim.
Nicole Prado
Autora de contos reais. Compartilho aqui as histórias mais loucas que já vivi ao longo dos anos.
Atualmente casada, trabalho com sexo virtual e sou escritora aqui no site, contribuindo para o seu prazer.
E só de saber que estou a dar-lhe prazer, já me sinto satisfeita...
Beijinhos meus lindos - se "acabem" e sejam felizes!