Terá o nosso ídolo futebolístico cometido um crime ou estará a ser alvo de uma caluniosa e grave acusação? Ainda não se sabe ao certo mas houve uma expressão que veio ao de cimo no meio desta salganhada: fraude anal.
Diz a nossa imprensa o seguinte...
Este crime de ‘fraude anal’ não está tipificado com esta designação, no código penal do estado do Nevada, mas tal não quer dizer que não exista. Até porque, nos EUA, há leis federais e leis estaduais, que podem ser ‘combinadas’ para uma melhor definição do crime imputado.
A ser real esta acusação de ‘fraude anal’, tal significa que o acusado cometeu um crime que resulta de dois, ou seja, cometeu fraude (um crime) para praticar sexo anal não consentido (outro crime).
Provavelmente já todos debateram este assunto a fundo, certo? Portugal virou thinking tank de ass matters. Podíamos ficar por fraude anal? Podíamos, mas não me parece correcto e o assunto merece uma reflexão bastante mais aprofundada. Na minha leiga opinião legal, o crime pode assumir várias formas e feitios para além da simples fraude.
Tomei a liberdade de foder uma advogada e pedir ajuda neste assunto
Fraude anal premeditada - quando se planeia vender gato por lebre, ou seja, ir ao cu alguém quando ela não estava à espera.
Fraude anal por negligência - quando no meio da salganhada se mete onde não era suposto e "ah, desculpe lá!"
Fraude anal grosseira - quando se mete na gaja, no gato, no cão, no vizinho e em quem aparecer mais à frente.
Injúria anal - quando alguém acusa outro alguém de ter levado no cu injustamente e manda essa alguém levar no cu de volta, criando assim um paradoxo legal sem precedentes.
Quebra de cuntrato - quando se promete anal depois de um copo e na altura de acontecer se volta atrás - peço desculpa - à frente com a palavra. E é assim que elas acontecem.
Traficu de influências - quando um manda-cu (também conhecido como cumandante) poderoso faz uso da sua posição para exercer pressão sobre outrem. Com o cu.
Terrorismo anal - quando rebentas um cu em nome de Alá.
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.
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