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08 outubro, 2015 A minha primeira pila

Dos quês e porquês das piças feias e da cona de cima...

O meu primeiro encontro imediato com uma piça foi quando tinha 15 anos, no carro do Marçal. Era um trintão que me dava um tesão intelectual do caraças! Mas a pila dele estragou tudo...

A minha primeira pila

Quando ele puxou aquela  coisa para fora das calças, refastelado no banco do carro, estacionado algures no meio do mato, foi só nojo o que senti - aquilo parecia um pescoço de galinha com a pele dependurada.

Eu era virgem e o Marçal perdeu ali todas as suas hipóteses de me inaugurar!

Ainda houve uns esfreganços, uns roçares daquele pescoço entesado nas minhas mamas, onde ele acabou por se esporrar, mas não lhe entreguei aquilo que ele mais queria.

A piça do Marçal era tal e qual o Marçal: esquelética e mirrada. Feia!

Nós tínhamos uma química dos diabos - quando conversávamos, sem sequer nos tocarmos, eu ficava toda molhada e, na pureza dos 15 anos, aquilo já era um orgasmo brutal!

O Marçal não soube esconder a fealdade da sua piça com a mesma mestria com que mascarava a pouca beleza física geral que tinha.

Quem fala de pilas feias, pode igualmente falar de conas horríveis. Se olharmos bem para ambas, com olho clínico e sem tesão, é difícil achar qualquer interesse nas suas pregas e peles caídas.

É o mesmo sentimento que se tem quando se assiste a um filme porno da perspectiva distante de um crítico.

O sexo não é bonito de se ver!

Depois do Marçal, já tive outras piças não circuncisadas e que tão pouco se poderiam considerar bonitas e com muito prazer!

Pelo que o mal não está na circuncisão ou não circuncisão, nem na piça feia, nem sequer no seu dono.

Talvez queira esclarecer o que faz um pénis bonito aos olhos das mulheres... Ou talvez prefira ficar-se pela dúvida ou pela mera ignorância.

O que é certo é que para nós, as elas, tudo depende da forma como olhamos para a coisa, para a pila, e para aquilo que queremos fazer com ela.

Nada disto refuta, contudo, a minha preferência por piças circuncisadas. Mas é uma preferência, não uma exclusão.

Não rejeito um bom mangalho de peles dependuradas como um pescoço de galinha se isso deixar a minha cona de cima entesada e a minha cona de baixo feliz.

A cona de cima

As mulheres vêm-se com a cabeça! Sim, isso mesmo, a tola. Não estou a falar da cabeça da cona ou coisa que a valha.

O orgasmo feminino é essencialmente cerebral. Não quer dizer que não acontece fisicamente, com aquele formigueiro a começar no clitóris e a crescer por entre as pernas. Mas tudo começa na cona de cima.

E é por isso que tantas mulheres têm dificuldades em chegar ao orgasmo - cabeças mal resolvidas!

Mas é também por isso que as piças feias têm algumas hipóteses. Basta aos seus donos aprenderem como desviar a cona de cima dos detalhes desinteressantes para poderem entrar na cona de baixo.

Como é que isso se faz? Ora aí está um dos grandes mistérios da humanidade...

Vírgula

Vírgula

O prazer das palavras... O prazer pelas palavras...

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