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20 abril, 2015 A química da professora da Póvoa de Lanhoso que fez sexo com aluno

Saiba todos os detalhes picantes sobre o caso e sobre a jovial docente de 32 anos...

Uma professora de Físico-Química de 32 anos foi suspensa das suas funções na Escola Secundária Gonçalo Sampaio, na Póvoa de Lanhoso, no distrito de Braga, depois de alegadamente ter feito sexo com um aluno de 15 anos. Todos os detalhes picantes e menos picantes já de seguida...

A química da professora da Póvoa de Lanhoso que fez sexo com aluno

Jovem futebolista nega sexo

"Qual é o problema? E se uma professora andar com um aluno, qual é o problema?" A pergunta, em jeito de protesto e de quase confissão, é feita pelo aluno visado nesta história. João Miguel, o rapaz e 15 anos que se terá envolvido sexualmente com a sua professora de Físico-Química, fala deste modo, de acordo com declarações divulgadas pelo Jornal de Notícias.

Entende-se o lamento do rapaz, parecendo que estamos face a uma relação de tipo consensual, mas que, ainda assim, violará as regras escolares - já para não falar da ética e dos tão apregoados bons costumes. Temáticas que ainda há pouco estiveram na ordem do dia, no capítulo da docência, depois do caso da professora de Mértola apanhada a fazer vídeos porno numa sala de aula, onde costumam sentar-se miúdos de seis anos.

Além fronteiras, há ainda o caso de uma professora de uma Escola Católica que também era actriz porno - escusado será dizer que acabou despedida do emprego convencional!

Quanto ao caso da Póvoa de Lanhoso, o aluno do 9.º ano, que será futebolista nos escalões de formação do Moreirense, assume no Jornal de Notícias que a professora lhe deu boleia para casa algumas vezes e que falava frequentemente com ela ao telefone, mas nega qualquer relação amorosa ou de carácter sexual.

"Inventaram esta história para afastar a professora, mas eu nunca namorei com ela. Era e somos apenas amigos", diz João Miguel em declarações ao Jornal de Notícias.

O aluno lamenta também que nem a Escola, nem a Inspecção-Geral de Educação falaram com ele sobre o caso, queixando-se assim do procedimento que levou à suspensão da professora.

Professora de ar jovial e postura aberta

A defesa da professora também nega qualquer tipo de sexo, garantindo que esta se encontrou com o aluno apenas para o ajudar com a matéria da disciplina que ela lecciona.

A docente argumenta que "sentiu pena" do jovem, não só por causa das suas dificuldades com a escola, mas também devido às "grandes carências sociais" familiares que enfrenta.

"Nunca houve qualquer contacto amoroso. Agora, acredito que o aluno se possa ter sentido atraído por mim, é uma coisa normal na idade dele mas nunca passou disso mesmo", afiança a professora citada pela comunicação social.

Todavia, uma fonte próxima do caso garante ao Correio da Manhã que havia, definitivamente, algo mais do que apenas amizade.

"Ela disse que gostava muito dele e que apesar de ser um risco não o conseguia deixar. Pensou várias vezes nisso, mas dizia que sentia algo muito forte", destaca este alegado amigo da professora citado pelo referido jornal.

Esta mesma fonte fala de um relacionamento amoroso-sexual durante seis meses, notando que começou numa altura em que a professora atravessava um período de crise numa relação.

"Em Julho do ano passado ela recebeu mensagens amorosas de um número que não conhecia. Começaram a falar e só meses depois, quando a escola já se tinha iniciado, é que ela soube que se tratava do aluno. Ela sentia-se muito frágil e o aluno começou a dar-lhe atenção", conta a mesma fonte ao Correio da Manhã.

A professora é descrita como tendo uma aparência jovial, que leva alguns a confundi-la até com as alunas, e uma postura de abertura relativamente aos estudantes. Ela iria com frequência aos jantares de turma dos seus alunos e o seu advogado assume que pode estar a ser vítima de "alguma ingenuidade" e dessa "forma aberta de ser".

"Às vezes, nestas idades, os adolescentes confundem as coisas. Onde há apenas preocupação da professora em ajudar os alunos veem outros interesses. Aliás, quem é que já não teve uma paixoneta por uma professora?" Atira o advogado da docente e quem nunca teve uma paixão por um professor que atire a primeira pedra...

Denúncia partiu da escola após "sururu" sobre o caso amoroso

A alegada relação de carácter sexual e, consequentemente impróprio, entre a professora e o aluno foi denunciada pela direcção da Escola, tendo a suspensão provisória até ao fim do ano lectivo sido decretada pela Inspecção-Geral da Educação.

Todavia, o advogado da professora considera que a suspensão não tem razão de ser, nem fundamento legal, pelo que admite vir a pedir uma indemnização ao estado pelos danos causados.

O advogado acusa também a direcção da escola de querer fazer um julgamento na praça pública, ideia que a directora do estabelecimento, Luísa Sousa Dias, refuta, justificando a denúncia e a suspensão com o "sururu" que havia na escola em torno do suposto caso amoroso e com "alguns indícios de que poderia haver relacionamento íntimo".

Gina Maria

Gina Maria

Jornalista de formação e escritora por paixão, escreve sobre sexualidade, Trabalho Sexual e questões ligadas à realidade de profissionais do sexo.

"Uma pessoa só tem o direito de olhar outra de cima para baixo para a ajudar a levantar-se." [versão de citação de Gabriel García Márquez]

+ ginamariaxxx@gmail.com (vendas e propostas sexuais dispensam-se, por favor! Opiniões, críticas construtivas e sugestões são sempre bem-vindas) 

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