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05 mai, 2019 Feliz Dia da MILF

Porque a mãezinha ainda rompe meia sola.

Ahhhh, mãe… dos outros, foda-se. Tanta bela punheta bati eu à conta de um decote generoso da mãe do Tiago ou da mãe do João com aquele cu rebuçado apertadinho que testava a costura das calças de ganga. Mães boas, hoje também é o vosso dia.

Feliz Dia da MILF

Mesmo a nossa mãe fode ou acham que não? Mesmo que não foda agora por já se encontrar no Outono da vida, se é a vossa mãe, pelo menos uma vez ela fodeu. E se bem que ninguém goste de pensar na própria mãe a foder, todos nós já pensámos em foder a mãe de alguém e isso dá vida ao argumento de que, de facto, as mães fodem mais do que pensamos (e quem as fode são os chamados “motherfuckers”).

Agora que consegui meter a imagem da vossa mãe a foder nessa cabeça mais conspurcada que um pano de limpeza de balcão de tasca, vamos pensar em todas aquelas mães que queríamos foder aos 17/18 e que populavam o nosso imaginário adolescente sexual. Tanta e boa punheta batida no meu quarto dos anos 90 forrado a posters de bandas de música. Quase me vim para cima da cara do Kurt Cobain uma vez.

O processo era sempre o mesmo. Hormonas a fluir pelo meu corpo, trabalho de grupo na casa de algum. Tudo combinado para irmos fazer aquele projecto, tocamos à porta e somos recebidos por Vénus, a Deusa da Fertilidade. Aquela mãe a roçar os quarenta com pinta de quem gostava de ser comida por trás e chamada de tudo menos de santa. Para a mente de um adolescente, aquela mistura de “queres-me foder, mas também queres que te faça uma sandes de fiambre no fim” era explosiva. O cu, as mamas, o cheiro de mulher, tudo naquela mãe do amigo nos intoxicava o corpo e a alma.

Mas o que é que podíamos fazer?

Muito pouco. Ir ao WC, dizer “vou cagar!” e bater um punhetão daqueles que dá vontade de emoldurar no “Punheta´s Hall of Fame”. Algumas destas mãezinhas deixavam a roupa interior usada à mão de semear, o que acrescentava uma dimensão sensorial extra àquela experiência.

Alguns iluminados conseguiram foder uma mãe destas na adolescência, mas a grande maioria dos comuns dos mortais apenas teve esse privilégio mais tarde na vida. E já não foi o mesmo, certo? Não estávamos a foder “uma mãe” mas “uma mulher”. Estão a perceber o que estou para aqui a falar ou só estão a abanar o queixo a fingir que estão a entender tudo para me agradar? Nesta fase, se fodo uma gaja de 45, não me dá tesão saber que ela é mãe. O que me dá tesão é, bom, a gaja.

Por isso, um beijo grande a todas as mães deste mundo e uma lambidela de cona amigável a todas as que têm coragem de foder com um chavalo de 18 anos.

Vocês são as verdadeiras heroínas.

Até quarta e boas fodas.

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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