22 février, 2018 90 gajas a foder antes dos 90 (Parte 14)
Diz-me com quem fodes, dir-te-ei quem és!
Sexo não tem de se resumir a uma pessoa e uma cama. Isso é como reduzir a gastronomia a bife com batatas fritas sempre da mesma maneira. Ora, tal como um bife pode levar molho, diferente guarnição e ser comido com as mãos, também o sexo pode ser degustado de várias maneiras.
Este artigo exigiu alguma pesquisa online para ficar a saber onde é que o pessoal gosta de andar a meter, como, em quem e em quantas. Talvez todas estas ideias e sugestões de género de gaja já vos tenham surgido de forma isolada, mas voltando à analogia gastronómica, quando olhamos para um conjunto de pratos numa mesa de buffet a coisa ganha outra vida, certo? Esta lista poderia continuar de forma interminável, porque há mais formas de foder do que fazer bacalhau (está difícil sair desta cena da comida!).
Uma comediante
Apesar de não haver assim tantas como desejaríamos, se puderem traçar uma comediante, façam-no. São pessoas criativas, inteligente e sempre com algo para dizer na ponta da língua... e nada como um caralhão teso lá metido para a calar 5 minutos. As comediantes levam no cu. Ponto. São pessoas que não receiam arriscar. Por outro lado, são brutalmente honestas e isso pode revelar-se um pau de dois bicos: aquele que ela vos fez e os comentários sobre a vossa prestação e o tamanho da vossa gaita. São boas fodas. Divertidas, pelo menos.
Uma nerd das séries
Viciadas no Netflix e afins, as nerds das séries programam as fodas de acordo com o dia em que sai um novo episódio das séries preferidas. Dia de Game of Thrones? Não ha foda para ninguém. Dia após o Game of Thrones? Abocanha caralhos como os dragões dessa série comem pessoas. Pessoas muito dadas à fantasia e roleplay, não tenham medo de sugerir merdas esquisitas, pois aquela cabeça vive num mundinho muito próprio. Cu para a boca, chuva dourada, escatologia, etc. Vale tudo. Se ela achar esquisito demais, digam que no Game of Thrones é assim que se faz. Funciona sempre.
Uma farmacêutica
Boas como o milho. Não sei porquê, são todas boas como tudo. As farmacêuticas são as enfermeiras do bairro: mais acessíveis e fodem tão bem ou melhor. Além disso, têm acesso a toda uma panóplia de quimicos que podem aumentar o prazer a ambos (e a tesão). Fodem mais de canzana que as outras, pois passam o dia em pé e sabe-lhes bem dobrar os joelhos. Ideia: estudar os benefícios de engolirem esperma. É menina para dar valor a um homem que sabe os efeitos secundários de levar com meita pela goela abaixo.
Uma alcoólica
É um problema grave? É. Precisam de ajuda? Sem dúvida. Pensem assim: enquanto tiverem um caralho na boca é menos um copo que bebem. Nada de bebidas para desinibir, pois muito provavelmente ela já vem ter com vocês bêdeda que nem um cacho. E não queiram ver uma gaja destas bêbeda, pois é horrível. Dica: cuidado a fumar um cigarro no pós-sexo: ela pode pegar fogo!
Uma lésbica indecisa
Um dos meus Santo Graal: foder uma fonga. As sapatonas podem ter - ou não - uma fase em que andam à procura da sua identidade e nada como levarem com um caralho nos entrefolhos para não restarem dúvidas. Mesmo que ela não goste, cona é cona. E cona é cona, mesmo com cabelo curto e camisa de flanela aos quadrados. Pessoas sem grande sentido de humor e muito provavelmente não vão emitir um gemido de prazer, mesmo que estejam a gostar (porque «os homens são todos uma merda!»).
Boas fodas e até domingo.
Noé
Noé
Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.