13 juillet, 2021 Os sonhos da Xana: A educação de Xana
Às vezes penso como é que me tornei na pessoa livre, sem pudores e aventureira que sou hoje. Depois lembro-me que tive uma educação “muito especial”...
Senão vejamos, os meus dias passavam-se mais ou menos assim: depois da escola, o meu namorado trazia-me a casa e ficávamos juntos até à noite.
Ele tinha um problema sexual, que era precisar de estar sempre com o pénis enfiado em algum orifício feminino. Estão, pois, a ver como eram as nossas tardes de estudo.
Quando ele se ia embora, deitava-me feliz por poder descansar depois de um longo dia.
Era então que começava…
Primeiro vinha o papá dar-me as boas noites…
Ele sabia que eu nunca adormecia sem ele me dar uns beijinhos.
Para lhe agradecer, eu dava-lhe beijinhos a ele.
Depois, claro, fodia-me muito, com o seu caralho grosso que, de resto, era tradição na família. O papá aguentava sempre até eu me vir.
Só depois se vinha, ele também, na minha boquinha.
Era o seu jeito carinhoso de me abençoar e desejar bons sonhos.
Depois vinham a mamã e o meu mano mais novo.
A mamã tinha sempre bons ensinamentos para me dar ao fim do dia, e levava o mano para ele ir aprendendo também.
Eram momentos muito familiares. Eu batia uma punheta ao mano…
…e a seguir chupava-lhe o caralho.
Depois ele lambia-nos às duas com muito mimo e muita saliva.
A mamã também fazia questão de me lamber a cona…
…para que o meu maninho mo pudesse depois enfiar sem dificuldades.
Enquanto ele bombava em cima de mim, a mamã acariciava-me as mamas e enfiava-me as unhas no rabo. Ficavam nisto tempos e tempos, à espera que eu me viesse.
Por fim, o mano berrava como um urso e esporrava-se todo na minha boquinha...
Mal tinha tempo de limpar a cara…
…e apareciam o meu primo e o meu tio que, não sei porquê, costumavam visitar-nos por aquelas horas.
Também me desejavam sempre as boas noites...
Um por trás e outro pela frente.
Depois, claro, trocavam…
…porque os dois gostavam muito de mim e me queriam dar o leitinho do serão.
Como podem ver, eu ia para a cama de barriguinha cheia!
Claro que antes disso, enquanto o papá dava uma “passagem” na avó para a ajudar com as dores nas costas…
…vinha o avô, que gostava de ser o último a aconchegar-me.
O avô era muito carinhoso e, ao contrário de todos os outros, começava pela minha boquinha em vez de acabar lá.
Tive a sorte de ter um avô que me ensinou muitas coisas. E uma delas foi que um broche antes de dormir era tão importante como lavar os dentes.
Depois de o chupar, era a vez de ele me chupar e lamber e apalpar toda.
Convocava então todas as artes do minete, até eu atingir o orgasmo!
O avozinho era um grande especialista em línguas.
Mas o ponto alto nos nossos serões era um pequeno teatrinho que fazíamos sempre e que nos divertia muito a ambos…
Eu fingia que não queria…
…e o avô fingia que me forçava!
Era muito engraçado! Ele ficava muito excitado e esbaforido e o seu caralho, que era terrivelmente grande, ficava ainda maior. Era dos antigos!
Nem queria saber se me magoava ou se me partia a coninha toda...
Só descansava quando me ia ao cu. Nessa altura, lá em casa, era o único que me ia ao cu.
Claro que, finalmente, chegava o meu irmão mais velho. O mais misterioso sobre ele é que nunca parava em casa mas conseguia estar sempre presente quando eu me ia deitar...
Fosse lá como fosse, o facto é que ele nunca falhava em receber a sua parte!
Tinha que o mamar enquanto o avozinho dava às nalgas debaixo de mim.
A noite só acabava quando eles se combinavam e desatavam a vir-se, os dois ao mesmo tempo, para cima de mim! Era como tomar duche com um chuveiro de dois telefones…
Quando, por fim, exausta, me arrastava para a cama, tinha esporra a marinar pelo corpo todo. Passava a noite a coçar-me… e a sonhar com caralhos.
Hoje sei que foi isso que fez tão bem à minha pele.
E foi assim, todos os dias, que recebi a minha educação. Como podem ver, tive sempre o apoio da família.
É graças a eles que hoje sou a Xana que vocês conhecem e adoram ver nua!
Xana Pascual
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Xana Pascual
Sou uma mulher divorciada, discreta e sempre tive uma moralidade muito acentuada. Pelo menos, quando estou acordada... Porque, quando adormeço, tudo se altera.
Os sonhos libertam-se – libertam-me! – e as fantasias multiplicam-se num território onde não há reservas, não há pudor e não há limites para a depravação…
Os meus dias são tão normais como os de qualquer outra pessoa. É à noite, no planeta húmido dos meus lençóis, que a verdadeira Xana se revela. E essa, ninguém a pode segurar!
Se quiserem comentar os meus sonhos ou partilhar os vossos, podem fazê-lo neste email: os.sonhos.da.xana@gmail.com
Mas baixinho, para não me acordarem…