23 juillet, 2018 Nem sonhavas - Parte II
Como aquela menina pingava de excitação!
Anteriormente estava a caminho da marina de Cascais com a bela e charmosa Maria. Que belo reencontro! Contudo e não esquecendo que enviei uma mensagem ao Sérgio...
Ao chegarmos à marina de Cascais sugeri-lhe irmos primeiro a uma esplanada abrir o apetite para o almoço com um gin com Martini.
- Isso é um convite para almoçar? - pergunta-me surpreendida.
- Eu vou comer, tu não sei. Se quiseres podes ficar só a olhar para mim. - respondo-lhe num tom irónico.
A conversa prolonga-se e sem sinal do Sérgio, tanto na conversa como nas redondezas.
Ao terminarmos o gin, a Maria começou a demonstrar-se um pouco alcoolizada. “Uii... que a menina não tem andamento!”, pensei. Aproveito o momento em que a Maria se ausenta para ir à casa-de-banho para enviar uma mensagem rápida ao Sérgio a indicar a nossa localização. Ainda a Maria não tinha regressado e já o Sérgio se tinha sentado ao meu lado e pedido uma bebida para ele.
O Sérgio bem me avisou que esta gaja era maluca mas nunca pensei. Veio da casa-de-banho, sentou-se na mesa como se nem conhecesse o Sérgio. Relação, dizem eles?!
Apresentei-lhe o Sérgio como sendo um velho conhecido, e eles fizeram como se nem se conhecessem. Digo-vos uma coisa: foi um almoço maravilhoso. Pois, entretanto, a conversa fluía tão bem e a Maria como estava cada vez mais tocada, acabámos por almoçar no mesmo sítio.
Depois de terminar de comer a Maria tem uma esplêndida ideia:
- A temperatura está a começar a aumentar e eu queria tanto ir dar um mergulho... - diz enquanto olha pela janela.
- Eu tenho uma piscina no meu apartamento. Podemos ir até lá e petiscamos depois a meio da tarde uns caracóis. Que me dizem? - sugeriu o Sérgio.
O que o álcool não faz.
Já eram perto das quatro da tarde quando deixámos aquela esplanada e como planeado fomos até ao apartamento do Sérgio. Fazia tempo que não ia lá.
- Anda aí miúda, Sérgio? - pergunto-lhe ao ver que a decoração está um pouco atenciosa demais para um homem, e principalmente para aquele homem: o desarrumado do Sérgio.
- Não! Mas achas?! - responde-me.
A Maria fez-se à casa. Já era de esperar, não é?
Quando demos por ela já estava colocada na piscina. E sem qualquer pudor e sem qualquer roupa começou a nadar livremente naquela água, que por sua vez estava bem morna por estar exposta ao sol. Eu e o Sérgio seguimos os seus passos depois de fazermos mais uns quantos gins com Martini.
Tiramos as roupas e saltamos para dentro de água para ir ao encontro daquela sereia, que estava, claramente, um pouco atordoada, enlouquecida e alcoolizada.
O primeiro a alcançá-la fui eu. Abracei-a. Ela olhava-me perplexa. O Sérgio agarrou-se à sua cintura. Deu-lhe uma mordidela leve nas nádegas. Ela solta um suspiro e sem pensar beija-me. O Sérgio surge por trás dela e beija-a no pescoço enquanto as suas mãos percorrem as suas costas e nádegas.
O Sérgio agarra-a firmemente pelos braços e vira-a para si. Trocamos agora de lugar. A Maria só ofega. As nossas mãos percorrem o seu corpo. Ela começa a estremecer. Coloco um dedo dentro dela. Sinto-a pronta. Olho para o Sérgio e aceno-lhe com a cabeça em direção ao interior do apartamento. O Sérgio não larga a boca da Maria e segurando-a firmemente pela cintura, leva-a para a sua cama. Começa o ataque.
Eu coloco o meu pénis abruptamente na sua boca enquanto o Sérgio lambuza o seu sexo e não demora muito até a penetrar. Como aquela menina pingava de excitação. Com a penetração ela mordisca-me um pouco o meu pénis. Reclamo com a dor que sinto e de forma a castigar, dou uma palmada em ambos os seus seios e depois torço-lhe ambos os mamilos. O seu corpo estremece. O Sérgio vai alternando entre o seu ânus e a sua vagina.
- Que tortura é essa Sérgio? Não faz isso não! - diz-lhe a Maria, que está a começar a ferver.
Queremos apenas ouvir gemidos abafados por isso rapidamente lhe seguro na cara e lhe coloco novamente o pénis na boca. O Sérgio antes de atingir o orgasmo sai de dentro dela, coloca o pénis dele entre os seus seios e faz movimentos de vai-e-vem. Ele acaba por ejacular no seu peito. Ele segura-lhe nas mãos e fá-la esfregar até cobrir o seu peito com a sua excitação.
Com aquela situação toda ela nunca parou o movimento rotativo da sua língua e ainda estimulava o seu clitóris. Gemia e remexia-se naqueles lençóis negros. O meu pénis está mais que endurecido. O Sérgio saiu do quarto e eu aproveito para me afundar nela, agora é a minha vez.
Rodo-a sobre a cama, coloco-a de quatro. Como ela sabe empinar aquele rabo. As minhas mãos percorrem as suas costas, e ela com aquela cinturinha bem definida e com aquele rabo atrevido e maroto atiçava o meu pénis. Que tesão!
Penetro-a no ânus. Agarro-me bem àquela cintura. Penetro-a com calma. Agarro-lhe nos seus longos cabelos e faço com que o corpo dela fique colado ao meu. Beijo-a. Ela crava as suas unhas nas minhas nádegas. “Foda-se!”, penso.
O Sérgio entretanto chega da cozinha e traz aqueles gins bombásticos com ele. Pousa-os na cómoda e depois começa a dirigir-se para a cama. Coloca-se à frente da Maria. Deposita-lhe, calmamente, beijos suaves em cada seio. Depois provoca cada mamilo com trincadelas atrevidas e dolorosas. Eu continuo as minhas penetrações e a Maria vai ofegando e gemendo. O Sérgio beija-lhe o pescoço e depois a boca, enquanto isso começa a penetrá-la pela frente. “UFFF!!”, penso. Que sensação! Ela agarra-se aos braços dele, mas sinceramente ela já não sabia em quem tocar ou beijar. Estamos os dois tão enlouquecidos que eu pensei em apimentar as coisas.
Saio de dentro dela e com beijos leves sobre as suas costas fui, aos poucos, fazendo pressão sobre elas para que ela se deitasse por cima do Sérgio. Ela fica tão exposta, tão aberta... Que visão.
Coloco o meu pénis no mesmo orifício onde se encontra o Sérgio.
- O que estás a fazer??? Isso é demais!!! - diz enquanto se debate com o ardor que sente.
Mas o corpo dela demonstrava-me o contrário.
Aquela manhã, passou a tarde e depois a noite que com tanta actividade física virou madrugada. Ficámos esgotados. Os nossos corpos mesmo estafados pediam sempre por mais um pouco de prazer. Foi uma experiência sexual bastante enriquecedora.
Bem, a minha relação com a Ana terminou, como seria de esperar e o que quer que a Maria e o Sérgio estariam a tentar ter, não houve.
Lembrem-se sempre daquele velho provérbio: Mais vale um pássaro na mão que dois a voar.
Alexa
Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...