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08 mars, 2025 Massagem na Fonte dos Amores: 3 - Afinal, ele sabe...

Os corpos deslizavam um no outro e Mari sentia a dureza crescente do membro daquele estranho...

O ambiente era escaldante. Ela deitou-se de barriga para baixo, como é da praxe. E esperou... Passado cerca de um minuto, sentiu alguém a colocar-lhe uma venda de seda e a deitar-se junto dela...

Massagem na Fonte dos Amores: 3 - Afinal, ele sabe...

Ficaram em silêncio uns segundos, bem juntos. As mãos dele começaram a tocar-lhe com as pontas dos dedos na nuca, no pescoço. A acariciá-la ao longo das costas, nas nádegas e coxas.

Cada toque parecia dar origem a uma descarga elétrica. Eram sensações poucas vezes sentidas em massagem.

Percebi que ele sabia o que fazia - mais tarde contou o seu percurso em massagem sensual. Como se costuma dizer, "meteu-se com o cara errado".

Sentiu os braços rodearem o seu corpo e abraçarem-na. Sentiu-se puxada para ele, sentiu o corpo dele a roçar no seu. Aquele peito com alguns pelos nas costas, as coxas nas suas coxas...

Conseguiu sentir a dureza crescente do membro dele. A respiração estava perto da sua nuca, das suas orelhas.

Eu sabia bem que ela estava demasiado excitada. Um desejo incontrolável!

Ele abraçava-a roçando-se nela, e a sua boca percorria as costas da minha esposa, por vezes, vendo a língua dele a deslizar.

Disse baixinho:

- Estou a exagerar?

- Continua.

Ao longo das costas, a língua deslizava até ao cuzinho dela, onde se enroscou.

Abraçado a ela, o seu peito nas costas dela, as mãos por baixo a percorrer o pescoço, os seios, onde se detinham acariciando os seus bicos já muito espetados.

Momentos de intenso namoro!

Deixou-se embalar durante longos minutos naquelas carícias que lhe davam um enorme prazer, e lhe transmitiam sensações maravilhosas.

Massajou, ou melhor, acariciou as nádegas dela que empinava o cuzinho de forma quase automática. Quando ela levantava o cuzinho, ele passava os dedos ao longo do reguinho, fazendo-a gemer mais alto.

Passado algum tempo, tudo parou e ele disse-lhe baixinho numa voz rouca:

- Pode-se virar, querida.

A minha esposa, em silêncio, virou-se de frente.

Tilintando como um mestre pianista...

Com os olhos tapados, o som estimulante e a luz muito fraca, ficou deitada com os maravilhosos seios espetados à mostra. O silêncio era sepulcral!

Sentiu arrepios e um grande formigueiro na cona rapadinha, quando ele deixou cair ao longo do corpo dela uns pingos de óleo.

Sentiu um leve movimento de dois braços a abraçá-la, a puxarem-na de encontro ao peito do homem.

As mãos dele a acariciar o seu pescoço, o seu peito a encostar e a roçar no dele, as coxas dela a encostar nas dele, sentindo aquele membro duro bem em cima da sua coninha nua...

A boca dele começou a beijar a cara dela, os olhos... Ela resistia, mantendo-se imóvel a muito custo.

Ao beijar o seu pescoço, deu-lhe lambidas, lambendo a seguir as orelhas com ela arfando de desejo. Abraçava-a, sendo que, por vezes, as mãos acariciavam os seios dela.

A boca dele procurou a dela e lambeu-a. Ela não reagiu, e conseguiu fazer de conta que nada acontecia.

Ele continuou a beijar, metendo uma mão no meio das pernas dela, acariciando diretamente a sua cona, e tilintando como um mestre pianista.

Tocava piano na cona da minha esposa. Ela gemia e contorcia-se.

A boca dele era doce, e os beijos molhados.

Estava duro como uma pedra!

Mari queria mexer naquele pau, sentindo que aquele enorme membro bem duro se ia encostando a ela.

Percebeu que ele tinha colocado um preservativo, e, com a mão direita, apanhou o pau daquele homem estranho, acariciando-o. Estava duro como uma pedra! Acariciou também aqueles "amigos" bem cheios.

Gemia sem parar, e dizia palavras sem qualquer nexo.

- Uiiii... Quero isto! Que homem!

- Aiii... Acertei na prenda. Quero que me dês muito com esta prenda...

Ao mesmo tempo que ela lhe acariciava o pau, ele continuou a acariciar os seios e a coninha dela, e a beijar os seus olhos, passando sempre para a boca.

Numa das vezes, Mari não resistiu e abriu um pouco a boca. Ele aproveitou para a beijar e lhe meter a língua dentro, tilintando na língua dela.

Mari cedeu e adorou aqueles beijos! E beijou muito, lambeu muito a língua dele, as orelhas...

Com os dedos, ele começou a masturbá-la, que com espasmos fortes teve diversos orgasmos gemendo bem alto.

- Fode-me com esses dedos deliciosos! És bom...

Descansaram, deitados na cama lado a lado, depois bebemos os três uma flute de espumante. E aquele amigo, disse:

- Vamos continuar, querida Mari?

- Sim, vamos. Queres-te juntar, meu amor?

- Não, está muito bem assim. - disse eu num tesão descomunal.

- Está a gostar?

- Uiii, imenso! Percebes de massagem?

- Por acaso, sim. Vou fazer um pouco body to body.

- Adoro!

- Obrigado.

Os dois corpos deslizando um no outro

Deitou-se novamente de costas, e ele, lentamente, começou a pincelar com a ponta dos dedos as costas, nádegas, coxas e os pés dela com aquele óleo que tinha um odor muito afrodisíaco.

Colocou um pouquinho no cu, passando os dedos ao longo dele, tocando levemente na vagina da minha esposa, que também ficou muito lubrificada.

A seguir, ela virou-se de frente, e ele fez o mesmo, percorrendo todo o corpo dela, que ficou muito oleado.

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Depois, ele ajoelhou-se e colocou o óleo em si mesmo, fazendo com que ela o visse pelo canto do olho.

Reparou que ele oleou bem o pau que estava muito erecto.

Viu-o a meter um preservativo. E isso deu um grande tremor de excitação nela, pois percebeu a situação. Nada disse, tenho a certeza o que ela desejava.

Quando acabou esse ritual, colocou a luz mais suave - quase não se via nada.

Virou-a novamente de costas e foi-se esfregando nela.

Ele e ela de costas um para o outro. Os dois corpos deslizavam um no outro, o que a fazia arrepiar, sentindo uma energia nunca antes sentida.

Estiveram algum tempo nesse ritual, até que ele se virou de frente para as costas dela, começando a esfregar-se desde a cabeça aos pés. Deslizava de forma muito leve e suave.

Quando o corpo dele descia nela, eu via que ele ia lambendo as suas costas levemente. Quando descia mais um pouco, fazia o mesmo nas coxas e nos pés.

E quando ele subia, começava por passar a língua de baixo para cima, na parte de trás da coninha dela, e ao longo do seu cu, passando novamente pelas costas, e acabando no seu pescoço.

Como o membro dele estava bem erecto, ao subir até à cabeça da Mari, ela sentia o pau dele a pressionar a sua rachinha.

Nestes momentos, eu via como ela abria um pouco as pernas, e sentia o pau dele entrar um pouco dentro dela...

O pau dentro dela

Numa ou noutra vezn entrou todo até ao fundo, e, nessa altura, o amigo ensaiava movimentos de meter e tirar. Ela gemia bem alto quando sentia o pau dele a entrar, deliciada...

Estes movimentos eram por demais sensuais, e faziam com que ela estivesse em fogo.

Estiverem assim alguns minutos, até que ele lhe disse:

- Vamos virar.

Ela virou-se ajudada por ele de forma sensual.

Beijou-a nos lábios, e ela correspondeu com muita paixão, oferecendo-se àquele homem estranho.

Ficou, então, virada de frente para ele, e os movimentos recomeçaram.

Os corpos bem oleados, os desejos bem acesos. Ele começou a deslizar para baixo, e ela sentia o membro e os dois "amigos", bem duros, a deslizar no corpo dela.

Ao descer, ele dava beijos no corpo, desde o pescoço às maminhas, e beijava de língua e o sexo bem molhado da minha esposa.

Enquanto ele lhe beijava o sexo, ela usava as mãos para empurrar a cabeça dele de encontro a si.

Passados uns segundos, o amigo continuou no sentido descendente, beijando as coxas de Mari e os pés.

Parou nos pés, e com as mãos estendidas para cima, acariciava-a na coninha, fazendo-a respirar aceleradamente.

Pelo que conheço dela, o que ela mais desejava era tê-lo todo dentro dela, dentro daquela rachinha apertadinha que tanto gosto.

A seguir, o movimento ascendente. Ele foi subindo, e ao chegar com a boca ao sexo de Mari, lambeu-a e aproveitou para meteu um dedo, depois dois.

Ela gemia de forma descontrolada.

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Continuando, chegou às mamas dela que chupou, chegando a seguir ao seu rosto.

Nesta altura, o pau dele entrava profundamente nela, que dava pequenos gritos, não sabendo quantos orgasmos teve.

Ela é uma mulher de múltiplos orgasmos, e adepta de grandes prazeres.

Nesse momento, ele lambia os lábios dela, que não resistia e se entreabriam, e brincava com a língua dele.

Continuava a subir e o pau dele deslizava no meio dos seios dela.

Mari conseguia abocanhar o pau duro e espetado do homem, chupando e deliciando-se com muita vontade. Ele fazia movimentos de meter e tirar na boca dela, algo que ela adora que lhe façam.

Ouvi-o dizer baixinho:

- Fodo a tua boca.

Sim, ele fodia a boca dela, aquela boquinha sedosa e carnuda de senhora de bem.

Estes rituais para baixo e para cima repetiam-se, e tanto Mari como ele, desejavam que acontecessem.

Por vezes, ela dava a sensação de se ter vindo, e ele, numa das vezes, veio-se de forma violenta dentro da boca dela, que sabia chupar como ninguém.

- Vem-te, vem-te na minha boca...

Delícia de broche!

Estiveram muito tempo naquela verdadeira loucura. Abraçados, saciados, até que vi a minha esposa a dirigir-se a mim. Beijou-me os lábios com muita paixão e perguntou:

- Estás a gostar?

- Muito. E tu?

- Este gajo surpreendeu-me. Uma maravilha! Que homem!

- Ainda bem.

- Ainda vou ao jaccuzi com ele para tomarmos banho juntos. Queres vir?

- Não, estou a adorar ver.

- Maluco! Devias aproveitar mais.

E ao falar, acariciou-me a piça e fez-me aquela chupada que me fica sempre na memória. Gemi muito enquanto me vinha na boca dela.

Era uma delícia de broche, cada vez mais elaborado e delicioso.

Quando parou, disse-me com cara de putinha safada:

- Adoro chupar piças...

- Putinha...

- E do sabor do néctar.

Foi fazer a higienização e ao regressar disse:

- Vamos à piscina?

(Continua...)

Massagem na Fonte dos Amores: 2 - A massagem com assinatura

Massagem na Fonte dos Amores: 1 - A sedução

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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