03 novembre, 2023 Confissões X: Ela só quer que eu lhe lamba o cu
A pessoa em questão é uma senhora que sempre veio cá a casa...
Não sei se este relato é mais indicado às Confissões X ou ao Consultório do Doutor X. É um problema, é uma frustração, mas também é o sexo mais escaldante que já apanhei na vida...
A pessoa em questão é uma senhora que sempre veio cá a casa. Não vou explicar a razão, que não interessa para aqui, vou só dizer que consultava a minha avó, que recebia senhoras.
Conhecia-me desde menino, de me ver brincar na carpete quando passava da sala para o “escritório”, que era como a minha avó chamava ao quarto das consultas. É uma pessoa que conheço há mais de 15 anos.
Entretanto, a minha mãe faleceu e, no outro dia, a minha avó saiu - só sai para ir ao banco ou às finanças, dantes votava, mas agora já não vai. A senhora chegou e teve que esperar na sala.
Era o meu dia de folga do trabalho e estava a jogar consola. Do nada ela pergunta-me:
– Gostas de gajas?
Eu disse:
– Ya.
– A tua avó ainda demora?
– Pelo menos, mais meia hora.
– Então, anda lamber o cu à tia.
Começou-se a despir, tinha mamas lindas, cu largo, toda boa. Fiquei de pau feito, por mim tinha-lho enfiado logo. Mas ela marcou logo a distância. Pôs-se de quatro e agarrou-me nos cabelos, levou-me a cabeça ao rabo:
– Não, não, nada disso. Depois tratamos da pila. Agora lambe o cu à tia.
Estava todo aberto, um rego gigante, a cona toda aberta, toda transpirada por baixo, já pingava. Mesmo com o nariz enfiado no cu, só me cheirava a cona. Só queria fodê-la.
Mas ela não deixou. Só me deu autorização para lhe lamber o olho do cu. Não sei quanto tempo durou, talvez um quarto de hora.
Para o fim, começou a esfregar o grelo e veio-se. Tive que me desviar dela, o cu estremecia todo. Passado um bocado, quando se acalmou, agarrou-me o pau, massajou-o e fez-me vir.
Mesmo depois de me vir, continuei teso e pensei que me ia deixar fodê-la, mas ela disse-me outra vez:
– Não, não, é só para lamber o cu à tia.
A falar com aquele sotaque de betinha irritante que sempre teve...
Já me convidou para ir lá a casa, vou quando o marido não está, e quando não é lá, é na casa da minha avó. Chega mais cedo, lambo-a no meu quarto. Mas não me deixa ir mais além.
No fim, bate-me sempre uma punheta, é espectacular, mas continuo frustrado. Não sei o que fazer à minha vida, preciso de metê-lo lá dentro ou em qualquer lado.
Juca
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