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20 octobre, 2024 Confissões X: A minha prenda dos 18 anos

Fui abrir a porta e era uma mulher cota - disse-me que o meu pai a tinha mandado para fazer a limpeza.

Esta história já tem alguns anos, foi quando fiz 18 anos. Hoje já vivo sozinho mas na época vivia com o meu pai, a minha mãe há muitos anos que não sei nada dela.

Confissões X: A minha prenda dos 18 anos

Sendo o meu aniversário mais importante, o da maioridade, o meu pai tinha prometido que íamos sair para jantar e depois beber uns copos, porque como já tinha 18 anos já podia.

Mas à hora marcada, ele não aparecia, nem atendia o telefone, e eu já estava a ficar triste e zangado, quando bateram à porta. Fui abrir e era uma mulher cota - disse-me que o meu pai a tinha mandado para fazer a limpeza, mas eu não sabia de nada e deixei-a entrar.

Ela começou pela casa de banho, eu estava na sala, tudo normal. Eu tentava ligar ao meu pai, mas ele continuava sem atender, até que a mulher entrou na sala quase nua, sem calças, nem cuecas, nem soutien, só umas meias altas e uma camisa aberta que dava para ver tudo.

Ela era peluda em baixo e tinha umas belas mamas com mamilos espetados. Começou a limpar com o espanador sem dizer nada.

Eu estava de boca aberta e fiquei logo de pau teso. Então, ela apontou para o volume das minhas calças e perguntou-me se estava contente por a ver, e se eu gostava do que via. Perguntou-me se a achava bonita e eu só consegui gaguejar que sim.

Sentou-se ao meu lado e disse que podia mexer onde eu quisesse, agarrou-me na mão e pôs nas mamas dela, ao mesmo tempo começou a apalpar-me por cima das calças e viu que eu estava muito teso, e tirou-o para fora e começou a chupar. Eu nunca tinha sentido nada assim!

Ela disse-me para respirar fundo para não me vir muito depressa. Depois, abriu as pernas e abriu a cona com os dedos e perguntou-me se eu queria lambê-la. Fiz o que ela mandou e, durante uns minutos, lambi-a toda.

Ela ia-me guiando com a mão em cima da cabeça e eu sentia-me intoxicado com aquele cheiro que ela tinha entre as pernas.

Depois disse-me que já chegava, senão ia dar-lhe um orgasmo. Meteu-me o preservativo com a boca e puxou-me para cima dela, com a mão apontou a minha pila para a cona e disse para a penetrar devagarinho. Fiz o que ela mandou e lá mais para a frente, disse-me para acelerar.

Ela dava-me beijinhos na boca e apertava-me os mamilos com muita força, dizia que era para a dor me distrair da tesão e aguentar mais. Eu bem tentei, mas não me conseguia distrair do prazer que estava a sentir. Não aguentei mais e vim-me.

Sentia-me desfalecer em cima dela, e ela puxou-me para o lado e tirou-me o preservativo e deu um nó. Disse que era muita esporra, que via-se que estava mesmo a precisar.

Deu-me o preservativo e disse-me:

- Toma. É a prenda de anos do teu pai!

Mais tarde, ele apareceu e fomos jantar e bebemos uns copos. O meu pai disse que agora já era um homem.

Agradeci-lhe muito: foi a melhor prenda que podia ter, e nesse dia, eu era a pessoa mais feliz do mundo!

Quico

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